Eu fui passar a minha folga na casa do meu pai, lá me lembrava minha infância, era tão bom, eu brincava com meu cachorro e meu amigo todos os dias.
Eu cheguei na casa, tinha dois andares, o térreo onde nós tomávamos café e ficávamos na sala de estar, a segunda era onde ficava os quartos e o banheiro, e também tinha o sótão.
quando criança eu tinha medo de um quadro que tinha ali no sótão, vendo agora eu não tenho mais medo, porém aquele quadro chega a me arrepiar, é meio perturbador, o quadro era de uma criança sentada chorando.
Depois de um dia longo pescando e jogando Rouba-Monte (um jogo de cartas) nós fomos assistir tv, estava passando futebol, meu pai gostava, já eu não, eu gostava mais de jogos eletrônicos, mas mesmo assim continuei assistindo, era a única coisa que tinha para fazer, não tinha WI-Fi
Meu pai estava olhando com toda a intensidade do mundo o jogo, porém a luz caiu, era um dia de chuva, logo, dunada começou a chover, então ele pediu para ir no sótão buscar alguma vela e algum disco para escutarmos.
Abri o sótão e subi as escadas, lá dentro tinha algumas caixas com algumas tralhas lá dentro, eu fui procurar onde estava as velas, mas só achava convites de festa de aniversário e... Bolsas da minha mãe... Minha mãe morreu em 1998, bateu o carro e voou para fora dele, meu pai ficou sozinho, eu não pudia fazer nada além de chorar, eu ainda era criança, foi uma época bem sombria aqui em casa.
Continuei procurando por ali até conseguir achar, a lanterna do meu celular estava quase acabando, quando eu achei algumas fitas perdidas, eu peguei uma e larguei longe, apareceram duas baratas ali, peguei a fita que eu tinha largado longe e assoprei, o que estava escrito nela era:
Abertura da ponte da cidade, era uma gravação da minha cidade da abertura de uma ponte.
Eu vi uma tv ali perto e coloquei a fita, a tv ligou, era uma tv antiga, até achei que não iria ligar, mas ligou, demorou um pouco para reconhecer a fita mas foi, logo mostrava uma pessoa falando coma câmera toda desfocada e tremida, mas deu para ver as pessoas se divertindo
Logo deu para ver o prefeito abrindo a ponte e as pessoas gritando, eu olhei para o lado e tinha outra fita, no mesmo dia, meu pai gravou pela televisão a abertura e gravou lá mesmo, então eu retirei essa primeira fita e coloquei a outra, e então a tv começou a reproduzir a fita, e mostrava o que parecia ser uma gravação ao vivo sobre aquela ponte, basicamente a continuação da outra fita, então eu comecei assistir, eu só conseguia ouvir gritos, não de horror, de felicidade, de festa, tinha pessoas comemorando e festejando, e então o som parou, a fita não emitia mais som
Eu fiquei tentando arrumar o som da tv pra ver se não volta, mas não voltou, a lâmpada daquele sotão começou a tremeluzir, enquanto pela janela o dia ficava cada vez mais escuro, e então, um trovão causa uma iluminação quase me cegando e fazendo um pano cair de um quadro, aquele quadro da criança chorando, então a tv desligou e a lâmpada quebrou, eu me afastei rapidamente, eu não cai porque a iluminação do dia refletia na janela, por mais que seja um dia de chuva, ainda era de dia, eu tentei abrir a portinha do sótão, tentando sair dali, eu sentia que eu não deveria ter ido ali, até que a tv ligou sozinha, eu fui correndo não cabo da tv, mas uma coisa que eu não havia percebido, era que, se essa tv tá no sótão... Ela deveria estar sempre desligada, pois naquele sótão não tinha tomadas, logo eu me estremeci, a tv emitindo um som muito estranho, parecido de vozes de crianças gritando, só que essas vozes eram distorcidas
Logo foi pra reportagem de novo, e ficava alternando entre imagens da reportagem, e com imagens estranhas, perturbadoras, e o som das crianças aumentava, e aumentava, cada vez mais, até que o silêncio tomou a sala, a tv parou num frame da reportagem
Esse frame, era um frame muito específico, eu tentava ver alguma coisa na imagem mas a única coisa que eu queria era sair do sótão, até que, um estralo foi a minha cabeça, eu vi minha mãe naquela reportagem, em um canto escondido, o mais estranho disso tudo, é que minha mãe morreu 1998, essa gravação... É de 2003.
Autor: Perchaotario
Continuação?
ResponderExcluirSeu comentário foi muito desnecessário
ExcluirPortuguês de dar covid! É me diga, se a energia acabou, por que foi ao sótão buscar velas e DISCOS para ouvir? Sua vitrola tem bateria? Burro, e se estava sem energia, como você simplesmente assistiu ao vhs? Mesmo que tivesse tomada, era algo fora de contexto. É o puto aí em cima pedindo continuação? Usa crack com você. Pedaços de asno!
ResponderExcluirConcordo, mas calma jovem
ExcluirQue pessoa mais podre! Não é a toa que colocou o nome de 'Capirota'...faz todo sentido.
ExcluirPra quê toda essa agressividade e linguagem chula? Pelo amor de Deus, você tem todo o direito de dar feedbacks negativos, mas saiba ter respeito pelo autor, e pelo o que eu vi,pelos outros leitores também.
Wtf, mano. Sossega! Se achando inteligente por causa de nada! Existe uma coisa chamada gramofone! Pode pesquisar, seu merdinha!
ExcluirPassando aqui só pra ver se a DIVINA voltou
ResponderExcluirQuem dera...
ExcluirAmigo, não se tem só virgulas para escrever uma historia
ResponderExcluirSerio, ele colocou cento e poucas virgulas
Uhum
Excluirestou procurando uma creepy que li aqui faz uns 2 anos mas não acho de jeito nenhum, ela é sobre 2 amigos que são desafiados a destruir um a vida do outro, ai 1 deles é um psicopata que ja tinha bolado tudo há anos. ela tinha varias partes mas nao lembro o nome e nem acho no site
ResponderExcluirSei qual é, mas também não lembro o nome
ExcluirAcho que foi a Divina que traduziu essa creepy aí por isso foi excluída do site .. Mas o nome é "desafiei meu amigo a arruinar minha vida" https://www.reddit.com/r/nosleep/comments/4q03fa/i_dared_my_best_friend_to_ruin_my_life_hes/ aqui tá original
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirA maior tristeza que tem é voltar aqui e saber que provavelmente vai ser impossível ler as melhores creepys desse site, poderiam haver criado alguma forma de guardar todas as creepys da Divinina, seja ela postando em alguma rede ou outra coisa...nem que fosse em um Instagram da vida, ja seria ótimo.
ExcluirCreepy interessante, mas ocorreu um "miss mind blow", não havia qualquer relevância na história a data em que a mãe do cara morreu xD
ResponderExcluirA ideia é até legal, adoro esses vhs perdidos 😁
ResponderExcluirMas de fato tá mal escrita..
q merda eim
ResponderExcluirAssim essa realmente não é a melhor das creepys o início foi mal pensando e até um pouco mal escrito, mas a proposta era boa talvez você possa apagar essa creepy e criar outra com a mesma proposta, só que com menos erros e com uma história mais coerente.
ResponderExcluirAmigo, me perdi
ResponderExcluirA energia acabou, mas tinha uma TV funcionando (uma TV que usava tomada, porque perto do fim da creepy você comenta isso). O final não parece um final, foi repentino, poderia explicar o que sua mãe estava fazendo, ou que era o acidente que ela sofreu (só estou dando dicas, você pode escrever da forma que quiser).
Só acabei achando que não tinha acabado, de certa forma da até pra fazer uma continuação... Tinha tudo pra dar certo, mas não deu :(
Uma crítica negativa sem ofender ninguém?! Meus parabéns, jovem! A tal da 'Capirota' deveria se inspirar em você...
ExcluirNão é um ataque ao autor, só uma crítica construtiva sobre a história.
ResponderExcluirO conceito é legal. Fitas encontradas no sótão, a mãe que morreu e a fita é de outro ano... Mas a narrativa é totalmente amadora, sem tensão nenhuma ou sem construção de ambiente. Mesmo sendo uma história simples, ela é totalmente anticlimatica.
Sem revisão e sem pontuação deixa o tecto difícil de ler... tem uns erros também de lógica. Se o narrador tá em 2003 como ele diz que não tem Wi-Fi ou que ligou a lanterna do celular?? Não sei Se Wi-Fi já era desenvolvido tão bem nessa época, mas acho que nessa epoca os celular era aqueles tijolão que só servia pra ligar mesmo...
Outra coisa, se a história vai se passar em 1980, de que adianta falar que se passa nessa época se a ambientação não é descrita como se tivesse nessa época. Se essa história se passasse em 2020 não ia fazer diferença...
Iria até ser mais interessante, ele na quarentena, entediado e entra no sótão, acha as fitas e vê a mãe morta. Pronto... Mas enfim. Abraço.
Continua
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