A alguns anos atrás em uma cidadezinha simples do interior, vivia um pobre garotinho chamado Robert. Sua vida não era uma das melhores afinal, sua família não era daquelas famílias perfeitas que comemoram datas festivas abraçadas no calor de uma lareira acesa, não, era uma família separada que sempre estava em conflito, gerando brigas e brigas diariamente. Não era fácil para Robert.
Devido aos conflitos diários que aconteciam na casa do garoto, Robert se tornou uma criança quieta e tímida, um pouco desconfiada porém curiosa e suas curiosidades sempre chocavam de frente com as regras de seu pai que acabava batendo nele por quebrar as regras. Robert odiava seu pai, ele não era do tipo que saía 6 horas da manhã de casa pra ir pro trabalho, na verdade era um vagabundo que ficava em casa o dia todo apenas reclamando de tudo... sua mãe também não podia reclamar muito, ela tinha também tinha seus defeitos porém nem se comparavam ao ódio que Robert sentia pelo seu pai.
Um dia, o pai do garoto chegou em casa bêbado, uh que novidade, ele mal conseguia ficar em pé porém, a sua fúria e decepção com a família, principalmente com o filho eram claramente visíveis a quilômetros de distância. Ele imediatamente começa a agredir a mãe do garoto. Robert em um ataque de fúria e ódio decide dar uma investida contra seu pai, sem sucesso afinal ele era apenas uma criança de 10 anos, o pai acabou desviando sua atenção da mãe para o garoto e começou a espancar-lo.
Quando a agressão finalmente acaba, o pai sai de casa e some pelas ruas escuras da cidadezinha. Robert estava desmaiado no chão e sua mãe logo o pega e coloca em sua cama e começa a cuidar dele chorando ao seu lado pedindo desculpas por não ser forte e ser uma boa mãe. Quando o garoto finalmente desperta ele se lembra de tudo o que havia acontecido, ele começa a chorar e começa a desejar que tudo fosse melhor, que sua vida fosse melhor, que ele pudesse viver um dia feliz, um dia verdadeiramente feliz afinal, a única felicidade que ele conhecia era ver as outras crianças felizes no parquinho da cidade.
Todos os sentimentos de ódio, vingança, rancor, raiva, desespero e tristeza iam crescendo dentro de seu interior, ele nunca sequer descontava ou desabafava esses sentimentos pois se o mesmo fizesse isso, provavelmente iria apanhar novamente. Então, desesperado com a sua vida de merda, Robert foge de casa debaixo de chuva sem direção, sem rumo, disposto a acabar com todo aquele sofrimento, ele não aguentava mais um segundo naquele inferno.
Instintivamente, ele corre para o parquinho, lá era o único lugar que ele conseguia ver outras crianças felizes, ele desejava ter aquilo mas sempre era interrompido por seu pai ou as vezes até pela sua própria mãe que dizia que ele não precisava daquilo. Era um fria noite chuvosa, ele não conseguia enxergar mais que um palmo a sua frente, mas ele consegue reconhecer o parque por causa dos brinquedos e por conta de algumas luzes que se mantinham acessas nos postes. Ele vai até a ponte que ficava por cima de um lago, ele senta na beirada da ponte e começa a pensar em sua miserável vida e em como ela poderia ser melhor, em como ele poderia ser feliz e, em como ele poderia se safar dessa pra quem sabe, uma nova vida bem melhor que essa, não custava tentar!
Naquele momento passavam milhares de ideias por sua cabeça, eram ideias perfeitas de como seria viver num paraíso, ser rico, ter carros, ter tudo aquilo que um ser humano poderia ter, ou até mesmo ser um super herói com incríveis poderes, até que uma ideia mais racional veio a sua cabeça, o suicídio. Robert acha que essa é a melhor opção pois assim ele não iria mais ter que sofrer neste mundo, e que provavelmente ele renasceria em uma vida bem melhor que está e também, o afogamento seria a melhor opção já que ele não sabia nadar.
Robert se joga da ponte do parquinho caindo diretamente no lago, ele sente o contato de seu corpo molhado devido a forte chuva com a água congelante do parque, seu corpo havia afundando demais no lago e como ele não sabia nadar, Robert não teria chances algumas de voltar a superfície. Ele rapidamente prende a sua respiração tentando aguentar o máximo de tempo possível debaixo d'água, coitado mal sabia ele que na maioria das vezes um ser humano não treinado consegue segurar o ar debaixo d'água por apenas 30 segundos ou no máximo 90 segundos.
O ar começa a faltar em seus pulmões e logo Robert começa a ficar desesperado por ar, seu corpo quer ar, sua mente quer ar, seu espírito queria ar; o arrependimento agora era maior do que todos os seus sentimentos de ódio e indiferença porém, não havia mais volta, não havia mais como ele conseguir nadar até a superfície. Robert agora achava que a ideia de se afogar foi na verdade uma péssima ideia, ele daria qualquer coisa para voltar no tempo, mas não havia mais jeito seu arrependimento era simplesmente enorme...
Desesperado ele começa a se debater e tenta subir a superfície de qualquer jeito para conseguir respirar porém, o pobre coitado não sabia nadar, ele estava tomado pelo pânico e cada vez mais rápido seu coração estava batendo, ele não aguentou mais segurar o ar e começou a tentar respirar instintivamente debaixo d'água mas, obviamente que isso não deu certo, a água entrava em seu corpo piorando ainda mais a situação, Robert naquele momento chorava arrependido desejando voltar para os braços quentes de sua mãe pelo menos uma última vez até que de repente, tudo se acalmou, tudo ficou tão visível, tudo ao seu redor estava tão silencioso, lentamente Robert via a sua visão escurecendo, escurecendo até que finalmente tudo se escureceu por completo...
Alguns anos depois :
Se passado alguns anos, Robert agora era um adolescente de 16 anos, ele e sua mãe acabaram de se mudar para uma novo bairro, dessa vez era um bairro grande muito mais urbanizado e movimentado, os sons dos veículos poderiam ser ouvidos a grandes distâncias. A mãe de Robert finalmente tinha conseguido um pouco de paz com o divórcio após descobrir que estava sendo traída pelo marido com várias prostitutas bom, pelo menos agora eles estavam livre das agressões daquele maldito, ou não…
Robert agora estava em um novo ambiente, um novo lar, uma nova escola, novos amigos, bom tudo era novo, tudo estava perfeito de mais, finalmente a felicidade estava reinando sobre sua vida. Porém, chega o primeiro dia de aula, as suas espectativas eram altas, ele achava que teria aulas normais com pessoas normais e talvez tentando socializar com ele, quem sabe Robert não poderia se encaixar em algum grupo de estudantes? Bom, acontece que na verdade, não foi bem assim...
O primeiro dia de aula foi um verdadeiro inferno, Robert não tinha conseguido fazer nenhuma amizade e ninguém fazia questão de conversar com ele, na verdade todos o ignoravam e o achavam estranho devido as suas roupas nada convencionais, além do fato de que ele era tímido e novato. Este seu visual humilde e tímido iria fazer com que Robert fosse atormentado pelo resto do dia por alguns valentões que se achavam os donos da escola. Seu ódio estava crescendo cada vez mais a cada hora que ele ficava naquele inferno até que finalmente a hora de ir embora, chegou…
Algumas semanas se passaram e a sua vida escolar continuava o mesmo inferno de sempre porém agora, Robert tinha conseguido fazer alguns amigos, ele finalmente estava socializando até que enfim uma luz surge no meio daquele lugar. Robert odiava a escola, porém ele só havia duas escolhas, ou ele estudava ali ou voltava a morar com seu pai, já que sua mãe não seria capaz de sustentar o filho e a si mesma dentro de casa, a economia era tudo pra eles.
Robert estava fazendo alguns desenhos em seu caderno no canto da sala, até que Kevin, um dos valentões entra na sala e mira seu olhar em sua direção, Robert já sabia que aquele idiota iria vir encher o seu saco, seu ódio por ele era imenso, tudo em Kevin era odioso, seu penteado era odioso, seu rosto era odioso, seu corpo era odioso, até mesmo aquele maldito sorriso sarcástico era extremamente odioso para ele, seu ódio pelas coisas em geral era enorme.
O otário se aproximou de Robert e começou a ver os seus desenhos e logo ele começa a criticar-los com um tom sarcástico :
- Eu posso fazer melhor do que esse lixo que você chama de desenhos.
Apesar de sua voz ser extremamente irritante e odiosa, Robert da de ombros e volta a passar o lápis pelo caderno.
- Você me ouviu? Eu estou falando com você, seu bosta!
Kevin inesperadamente pega o caderno de Robert rasgando todas as folhas possíveis. Robert se levanta da mesa rapidamente para pegar o caderno e é quando Kevin joga o caderno para longe e vê seus amigos chegando por trás dele.
- O que é que você vai fazer? Uh? Diz Kevin de nariz empinado.
Robert não diz uma palavra e senta em seu lugar baixando sua cabeça, ele esperava que todos aqueles idiotas vão embora para os seus lugares. E milagrosamente sim, eles voltaram para seus lugares, Robert agradece por eles não terem ficados ali por mais tempo. Ele se levanta para recuperar seu caderno de desenhos que estava jogado no chão até que de repente, uma moça pega o caderno e lhe entrega.
- Obrigado! - Diz Robert sem olhar para garota.
- De nada. Ei eu me chamo Mhäry e você deve ser o…
Um silêncio toma conta do lugar, Robert estava de cabeça baixa pensando em como poderia se livrar daqueles idiotas até que de repente.
- Ei eu estou falando com você, me responda, como você se chama? - Ela diz com um tom de autoridade.
- A sim, me desculpe é que eu estava, eu estava é sei lá. Meu nome é Robert.
- Bonito seu nome, você está bem? Eu vi que Kevin estava tentando te humilhar.
- Tá tudo bem, eu estou bem, isso não foi nada…
Robert naquele momento estava querendo fugir dela, ele não estava nenhum pouco afim de conversar, muito pelo o contrário dela que fazia cadê vez mais e mais perguntas, ela inclusive chegou a sentar do seu lado só para saber mais sobre sua vida e contar coisas aleatórias.
Com o passar do tempo, Robert e Mhäry estavam namorando. Robert a amava, a amava de mais, ele poderia dar a sua própria vida por ela, bom isso era o que ele sempre dizia pra ela, ele contava todos os seus segredos para Mhäry, inclusive aqueles segredos mais ocultos em sua mente, como as suas tristes memórias da infância onde sua vida realmente não era uma das melhores e de sua tentativa fracassada de suicídio.
O namoro causou um certo ciúmes em Kevin que ainda sofria provocações de seus amigos. Inicialmente Kevin gostava da garota, porém ela o odiava por ele ser muito chato e exibido além de que ele sempre fazia muitas coisas sem graças na tentativa de conquistar-la e isso a irritava demais, a relação entre Robert e Mhäry logo gerou ciúmes em Kevin que agora jurava que iria inferniza-lo pelo resto de sua vida…
Numa fria manhã de terça feira, Robert vai até a escola, ele logo percebe que sua namorada não iria aquele dia, "droga hoje o dia será horrível!" Pensava Robert, na verdade ele só ia na escola para vê-la.
Estranhamente aquele dia ia muito bem, Kevin e os outros valentões não foram encher o saco de Robert em nenhum momento, nem na hora da entrada, na troca de professores e no recreio, na verdade tudo ia bem aquele dia, bem até de mais para ser verdade. Robert logo desconfiava que alguma coisa muito ruim iria acontecer até que ele sente repentinamente e sem avisos um ódio poderoso queimando por todo o seu corpo. Ele não sabia da onde via esse ódio e porque ele apareceu em um dia tão calmo e tranquilo, até aquele momento…
Na hora da saída, novamente o ódio estava queimando por seu corpo, Robert estava suando, ele tira sua blusa de frio azul e quando ele ia colocar ela na bolsa, ele sente um arrepio em sua espinha e logo em seguida escuta passos vindo rapidamente em sua direção, ele logo se vira se da de cara com Kevin e seus dois amigos, Ronnie e James.
Não entendendo nada do que estava acontecendo e achando que alguma coisa acontecia atrás dele, Robert vira a cabeça para o outro lado porém, ele não vê nada então ele virá novamente para o lado dos garotos para vê-los e inesperadamente ele leva um soco de Kevin na cara fazendo com que ele caísse no chão.
- Você não me parece tão valente quando a sua namoradinha não está por perto. Diz Kevin dando risadas sarcásticas.
- Vamos pegar ele. Diz James.
Robert tenta se levantar mas é impedido por Ronnie que segura as suas pernas fortemente e então James e Kevin pulam encima de Robert dando vários golpes em sequência ao longo de seu corpo, vários pontapés e pisões na cara, no estômago e nas pernas. Kevin furioso pega Robert pela camisa o deixando frente a sua cara dizendo :
- Isso é por você ter pegado a MINHA mina. Diz Kevin furioso.
Kevin cospe na cara de Robert e o joga contra o tambor de lixo que estava na calçada, Ronnie e James rasgam as sacolas de lixo derrubando tudo no pobre garoto que agoniza de dor no chão dando várias risadas de sua situação. Após a fúria passar Kevin logo olha arrependido para Robert pedindo desculpas em sua mente, eles ouvem uma sirene, um dos vizinhos havia presenciado a briga e chamado a polícia. Os três garotos fogem sem prestar socorro deixando Robert naquela situação humilhante…
Robert é levado para o hospital com vários hematomas pelo corpo, algumas costelas quebradas, ferimentos na cabeça, nas mãos e nas pernas. Ele estava novamente com ódio, ele estava explodindo de ódio, até que uma voz rouca e profunda diz :
- Você deve me libertar. Eu já te ajudei uma vez, eu posso te ajudar outra vez Robert.
Logo o ódio desapareceu e em seu lugar, a tristeza apareceu, kágrimas se formam nos olhos de Robert e elas começam a escorrer por seu rosto, ele estava surpreso por ouvir aquela voz misteriosa…
- Eu não posso. Diz Robert soluçando.
- Você sabe o que acontece quando você coloca um copo vazio debaixo de uma torneira aberta?
- O que? Diz Robert confuso.
- O copo começa a se encher de água, e se você não fechar a torneira, a água irá transbordar do copo. Sabe o que isso significa?
- Me deixa em paz! Grita Robert com raiva em suas palavras.
- Significa que uma hora eu irei ter controle sobre você, eu irei ter controle sobre você e aí, eu poderei te proteger, eu poderei cumprir a nossa vingança, a nossa promessa, você não pode fugir de mim, lembre-se disso, Você Não Pode Fugir de Mim, Robert. Diz a voz misteriosa dando gargalhadas maliciosas que ecoavam na cabeça de Robert.
Tentando parar o som insuportável das vozes, Robert tapa seus ouvidos rolando pela cama, ele acaba caindo no chão agonizando de dor gritando pedindo para parar até que de repente, Mhäry e sua mãe entram no quarto junto de alguns médicos e enfermeiros que pegam o garoto colocando-o na cama novamente e lhe dando alguns medicamentos para que ele pudesse voltar a dormir, novamente…
Quando ele finalmente acorda, Robert está tonto numa cama de hospital, ele olha ao seu redor porém tudo estava embaçado no entanto, ele consegue ver uma silhueta de uma pessoa, ele força seus olhos para conseguir enxergar melhor e sem querer ele acaba derrubando a bandeja que estava em seu colo acordando a pessoa que estava ali.
- Robert? Você está bem, você já acordou? Diz Mhäry.
- Mhäry você está aqui? Minha visão está embaçada não consigo te ver. Responde Robert.
- Sim eu estou aqui, sua mãe teve que voltar pro trabalho e me disse para ficar aqui com você, você quer que eu chame algum médico?. Diz Mhäry preocupada
- O que? Eu não sei… Diz Robert completamente confuso.
Inesperadamente dois policiais e um médico entram no quarto, eles pedem para que Mhäry saia do lugar, relutante ela sai da sala esperando pelo lado de fora.
- Olá Robert, somos da polícia e queremos fazer algumas perguntas pra você, está de acordo a colaborar? Diz um dos policiais.
- Sim eu acho. Diz Robert ainda um pouco confuso.
- Sabemos que ocorreu uma briga entre você e mais três garotos em horário de saída escolar. Poderia nos dizer o motivo da briga e quem eram os garotos?
- Na verdade esses três desgraçados vem pegando no meu pé desde quando eu cheguei nessa cidade, eu odeio eles, eu os odeio, EU OS ODEIO! Grita Robert furiosamente para os policiais.
- Por favor mantenha a calma, quem são os três garotos? Diz um dos policiais surpreso.
- James, Ronnie, e Kevin. Diz Robert com desgosto cerrando os dentes e fechando os punhos.
Neste momento o policial fica em silêncio por um tempo, aparentemente surpreso com os nomes e então ele diz :
- Obrigado pela cooperação, tenha um bom dia. Diz um dos policiais saindo da sala.
Assim que eles saem, Mhäry logo em seguida entra na sala pulando encima da cama de Robert o abraçando e fazendo várias perguntas como sempre…
Depois de finalmente se recuperar dos ferimentos, bom nem todos os ferimentos mas a maioria, Robert finalmente retornava a sua casa, sua mãe o recebe carinhosamente e preocupada pergunta do se está tudo bem e se ela poderia ajudá-lo em alguma coisa, Robert diz que sim…
Ao retornar para a escola, Robert agora estava muito mais agressivo e impaciente, seus sentimentos negativos que ele guardava por tanto tempo parecia estar agora escapando por entre as pequenas frechas de sua mente e isso sempre acabava o colocando em situações de conflitos, ele não tinha paciência nem mesmo para sua namorada… o ódio reinava sobre ele.
Quando ele cruzou o portão da escola e lançou seu olhar ao longe na multidão esperando encontrar Mhäry, ele a vê porém, um cara estava tentando beija-la, ela estava tentando fugir dele mas ele era mais forte, até que finalmente ele consegue beija-la. Essa cena fez com que Robert paralisa-se, ele estava tremendo da cabeça aos pés, ele não expressava nenhuma reação ele não sentia nada, nem raiva ou ciúmes, apenas um vazio, um vazio infinito e mortal, extremamente mortal, esse vazio era o seu ódio…
Robert apenas da meia volta e sai da escola.
Alguns dias depois :
Depois de descobrir sobre a vida daquele maldito desgraçado, Robert analisa-vá o momento perfeito para o ataque, era uma fria noite de terça -feira, ele sabia que no dia seguinte, só haveria James, um dos colegas de Kevin em sua casa, pois seu pai estava viajando por causa do trabalho e a mãe dele iria trabalhar.
Era a oportunidade perfeita, ele não sabia ao certo o que iria fazer quando chegasse lá, Robert poderia simplesmente bater nele ou xingar-lo ou até mesmo sei lá, milhares de pensamento vieram a cabeça de Robert repentinamente tudo se acalmou e aquele mesma voz misteriosa do hospital diz :
- Vá para a cozinha, na última gaveta existe uma faca, preta!
Robert sem ter controle de seu corpo vai até cozinha obedecendo todas as instruções e abri a última gaveta e para o seu espanto realmente havia uma faca de cabo preto lá, ele não sabia como a voz sabia que a faca estava lá, mas olhando para a faca, Robert reparou que a ela estava com o cabo quebrado, então ele diz :
- A faca está quebrada.
- Está é perfeita.
Quando Robert pega a faca, uma forte energia queima sobre seu corpo subindo de seus pés até a cabeça, um ódio poderoso tomou conta de seu corpo e ao mesmo tempo milhares de flash vieram instantaneamente em sua mente mas um acabou chamando mais a atenção de Robert, o dia em que ele tentou cometer suicídio...
Robert pensava :
"Aquele dia foi o pior dá minha vida, meu pai como de costume havia chegado bêbado em casa e acabou brigando com minha mãe e comigo, ele acabou me batendo, eu tentei revidar mas eu era somente uma criança indefesa de 8 ou 9 anos naquela época e meus golpes não surtiram efeito então cansado de toda aquela tortura, eu decidi fugi de casa naquela mesma noite no meio dá chuva com lágrimas escorrendo pelo rosto correndo sem rumo pelas ruas até que eu cheguei no parquinho dá cidade".
"O parquinho da cidade era um lugar agradável, particularmente eu nunca pensei que iria acabar tirando minha vida naquele lugar tão doce… eu estava andando nele aproveitando meus últimos momentos de vida até que eu encontrei uma ponte que passava por cima de um lago, eu pensei em me jogar de lá na esperança de morrer afogado já que eu não sabia nadar, naquele momento nada me importava, realmente nada me importava... mas quando eu iria pular, tudo se escureceu e de repente eu volto a realidade".
Voltando a realidade com os olhos cheios de lágrimas, Robert estava mergulhado em ódio e com sede de vingança, ele realmente estava disposto a matar aquele desgraçado que ele era obrigado a chamar de pai, era como se todos os seus sentimentos tivessem sido substituídos por ódio...
- Nada irá me parar, nada irá me parar, nem meu pai, nem Kevin, nem James, nem Ronnie, nem a polícia e nem mesmo Deus, ninguém irá me parar! Diz Robert maliciosamente soltando tendo um ataque de risos.
No dia seguinte ele não foi a escola, Robert estava planejando o que eu iria fazer com James. Robert queria muito dar uma lição naquele idiota pra ele aprender a não mexer com a namorada dos outros. Fazia planos A e B para caso alguma coisa desse errado e então repentinamente ele teve uma brilhante ideia, depois de ter feito os prós e contras desta idéia, Robert vê que seria muito mais vantajoso realiza-la.
Quando finalmente chegou a hora de colocar o plano em prática, Robert pega o carro "emprestado" dá sua mãe e vai até a casa de James, eram duas dá tarde, Robert já estava suando devido ao calor, o sol estava de matar. Para a sua sorte não havia nenhum movimento na rua tudo estava estranhamente tão quieto sem nenhum movimento então, ele decide agir.
Ele toca a campainha dizendo que era um amigo dele e que tinha ido ver ele, James logo abre o portão e toma um surpresa, Robert percebe o quão surpreso James estava por vê-lo, James realmente não esperava que ele, logo ele fosse fazer uma "visitinha" a sua casa logo o namorado da mina que ele estava tentando pegar...
Antes que James pudesse reagir de alguma forma, Robert começa a lançar vários insultos, com todas as palavras que vinham em sua mente até que de repente, a visão de Robert se escurece e por puro impulso ele acerta um um soco em seu nariz fazendo com que James desmaia-se. Quando Robert volta ao normal, ele estava em estado de choque, James havia desmaiado e sangue estava escorrendo por todos os lados, oh não droga! Robert realmente não queria tudo terminasse daquele jeito, ele havia perdido o controle da situação, nada disso havia sido planejado anteriormente...
Sem saber o que fazer com o corpo desmaiado, milhares de pensamentos vieram em sua cabeça. Robert podia deixar-lo ali caído mas, mais tarde ele acordaria e me acusaria pelo ocorrido e seu pai era um dos policiais que havia ido fazer perguntas para Robert, agora ele finalmente entende o porquê do policial ter ficado surpreso ao ter mencionado o nome dos garotos. Robert não queria levar a culpa pois ele provavelmente teria que aguentar ficar levando sermão da minha família, e provavelmente iria para uma cadeia de menores ou o pior, sua namorada terminar o namoro devido ao meu ciúmes sei lá e suas ações idiotas...
Desesperado ele olha para trás em busca de alguma resposta e vê o carro da sua mãe ali estacionado então ele olha para cima e não vê mais o sol, na verdade nuvens negras pairavam pelos céus, iria chover... De repente aquela voz novamente surge e diz :
- Você sabe o que acontece quando você coloca um copo vazio debaixo de uma torneira aberta?
- Me deixa em paz seu filho duma puta, você já não me irritou o suficiente caralho? Grita Robert furioso e cansado da voz.
- O que acontece? Exatamente o que eu disse, uma hora a água irá transbordar do copo, e os seus sentimentos de ódio estão transbordando de você.
Arrependido Robert diz :
- Eu não queira que isso terminasse assim…
- Pegue o corpo e coloque no porta malas, rápido parece que vai chover. Diz a voz maliciosamente.
Aproveitando a falta de movimento na rua, Robert pego o pesado corpo desmaiado de James e o joga no porta malas, droga ele ainda continua sangrando Robert não sabia que podia bater tão forte assim… na verdade era a primeira vez que ele tinha agredido alguém desta maneira, aconteceu tudo tão de repente que ele não teve tempo nem mesmo de ver a cena.. Robert entra no carro colocando as mãos no volante olhando seriamente para o nada e pensando no que tinha acabado de fazer, e no que ele iria fazer, e agora? E se aquele policial o encontrasse, e se alguém tivesse visto o seu ato no mínimo estranho e se logo a família de James desse falta dele, Robert tinha que fazer alguma coisa a respeito do corpo dele…
Robert dirigi por um bom tempo sem rumo dando várias voltas em quarteirões aleatórios apenas pensando no que iria fazer com o corpo de James, o tempo se formava para chuva e os primeiros trovões podiam ser ouvidos até que finalmente ele chega a conclusão que o melhor a se fazer era com que James fosse morto… na verdade ele não havia pensado em mata-lo inicialmente, e esse pensamento foi uma sugestão da voz... Robert para o carro numa rua abandonada quase no fim da cidade de frente com uma casa abandonada de madeira, bem antiga pelo visto. Esta casa logo traz algumas memórias da infância de Robert.
Memórias de Robert :
"Eu acabei me jogando da ponte do parquinho e lentamente toda a minha vida passou diante dos meus olhos, os momentos felizes, os momentos tristes, tudo o que eu podia me lembrar de minha vida foi passado em uma fração de segundos que parecia mais uma eternidade até que eu senti o contato de meus cabelos com a água e logo em seguida todo o meu corpo mergulhou, eu comecei a afundar e afundar cada vez mais e não tinha esperanças de voltar a superfície tão cedo, a água entrava em meus pulmões e meu corpo ficava cada vez mais desesperado por ar, eu comecei a me debater feito louco e desesperado por ar, porém eu não sabia nadar então era inútil eu lutar, afinal eu havia decidido isso..."
"Tudo foi se escurecendo o ambiente ficava cada vez mais calmo, tão calmo, tão silencioso, eu não conseguia ouvir nem mesmo os pingos dá forte chuva batendo contra o lago, eu estava ficando fraco até que de repente tudo se escureceu por completo, pronto a minha hora finalmente havia chegado."
"Quando eu acordei, estava deitado numa cama dura e velha em um lugar completamente escuro vazio mas estranhamente eu conseguia enxergar no escuro porém, eu sabia que estava de noite, eu não sei como sabia, eu apenas sabia… o ambiente estava em um tom de cinza depressivo mas eu não sabia que lugar era aquele, o medo e a paranoia logo tomam conta do meu corpo e então eu me lembro da minha última memória.
"Eu havia tentado se matar então, eu estava morto? Realmente existia vida após a morte? Eu estava então no inferno? Que lugar que é esse? Eu achava que o inferno tivesse tom mais avermelhado... Bom talvez eu não estivesse no inferno e sim na Fazenda Negra, bom se isso for realmente a vida após a morte eu estou seriamente decepcionado e arrependido…"
"Logo eu vejo uma luz estranha vindo do andar de baixo, eu decido ir lá investigar o que era, desci as escadas, degrau por degrau cuidadosamente para não fazer nenhum barulho. Quando finalmente cheguei no final da escada eu vejo que estou em uma casa abandonada, mas o que? Como eu vim parar aqui? Exausto eu sentei na cadeira apoiando os cotovelos na mesa e então eu reparei que nela havia algumas fotografias, eu as peguei cuidadosamente para ver-las, apesar da escuridão eu conseguia ver todos os detalhes das fotografias perfeitamente e então percebi que na verdade as fotos eram minhas, tinha fotos minhas correndo, de quando eu era criança, eu indo para escola, eu com minha mãe, eu com meu pai…, eu no parquinho, espera, essa última foto… eu estava no parquinho da cidade, segundos antes de me jogar, mas o que esta acontecendo aqui? Que lugar é este?"
"Então de repente antes que eu pudesse pensar numa resposta, eu escutei passos vindo do andar superior onde eu havia despertado, porém não eram passos de uma pessoa normal, parecia algo muito mais pesado e ameaçador, eu dou um pulo me levantando rapidamente da mesa e corro para porta tentando abrir-la para fugir, porém estava trancada, "maldição!" desesperado eu começo a força-la e tento arromba-la, os passos estão ficando cada vez mais próximos, e mais altos eu começo a ver as sombras da criatura na escada, tomado pelo desespero eu dei um grito e me joguei contra a porta com todas as minhas forças e antes que houvesse o contato com a porta, uma forte luz cai diante de meus olhos me fazendo despertar daquela terrível lembrança..."
Voltando a realidade :
Robert descobre o que era aquela luz que acabara de cair, era um raio que tinha caído bem na frente do carro, por sorte ele não havia o atingido.
Os céus estava completamente nublado com nuvens negras, estava trovejando meu deus, como o tempo pode mudar tão depressa assim? E para o total desespero de Robert, começou a chover, ele tinha medo de água... Devido ao fato dele quase ter morrido afogado, Robert acabou pegando trauma por água, não importava se era uma chuvinha, ou um tsunami, ele morria de medo de água...
Robert estava paralisado dentro do carro com medo de abrir a porta, ele sabia que tinha que esconder o corpo de James no porão daquela casa abandonada, mas estava chovendo, ele poderia simplesmente esperar a chuva parar porém até lá era muito provável que James acordasse.. a chuva começa a ficar cada vez mais forte mais grossa, o cheiro de terra molhada entope o nariz de Robert e sem escolhas, ele decide enfrentar o seu medo…
Robert abre a porta do carro e sente os grossos pingos de chuva em seus braços e pernas, ele logo se arrepia e estremece com medo de que aquilo se repetisse novamente, mas ele sabia que não podia ser pego, ele deveria enfrentar o seu medo, ele deveria ser forte…
Robert desce do carro em meio a forte chuva tremendo de medo e com todos os sentidos aguçados, ele demora até chegar o porta malas e então ele abre o porta-malas e lá estava ele, esse maldito que havia causado tantos problemas… Robert pega o corpo de James e começa a arrasta-lo para dentro da casa tremendo de medo e de frio, mesmo que a casa trazia memórias terríveis de sua infância, lá era o melhor lugar a se esconder um corpo afinal, ninguém iria passa pela aquela rua.
Quando ele chega perto da porta, um ar gélido e penetrante toca a sua nuca, era um pressentimento horrível de que ele não deveria jamais abrir aquela porta, na verdade algo o dizia isso e dessa vez ele poderia afirmar que isso não vinha daquela voz, na verdade fazia até um certo tempo que ela não aparecia, mas infelizmente ele decidiu abrir aquela porta, foi até então a pior decisão de Robert em 16 anos de vida, ainda pior do que ter tentando se matar quando criança…
Ao tocar na maçaneta, seus dedos congelaram instantaneamente e uma forte preocupação tomou conta de sua mente, suas veias estavam pulsando fortemente, sua respiração estava ofegante e agora aquela sensação de que ele não deveria abrir aquela porta estava praticamente gritando sobre ele, era como se uma espécie de anjo da guarda estava berrando "não faça isso, por favor!". Mas ignorando os avisos, Robert abre a porta de uma vez.
Quando ele olho a casa, era exatamente a mesma casa de sua lembrança, as mesmas paredes, as mesmas escadarias, a mesma mesa e cadeiras, nada havia saído do lugar, tudo estava idêntico a sua lembrança inclusive as fotografias estavam sobre a mesma… Antes que Robert pudesse pensar em alguma coisa, ele sente um forte puxão no braço, olhando para baixo, Robert vê que James estava acordado e tentava se soltar.
Robert jamais deixaria James escapar, afinal ele havia chegado longe de mais para desistir agora e não poderia deixar ele foder ainda mais a sua vida então em uma onda de impulso, Robert pisoteia James várias e várias vezes até que ele começou a cuspir sangue, mas isso não era o suficiente para Robert naquela hora o ódio havia tomado conta de sua alma, naquele momento ele não queria mata-lo, muito pelo contrário, Robert queria faze-lo sofrer, sofrer pelas suas próprias mãos e descontar tudo aquilo que ele havia passado por ele na escola e acima de tudo, aprender que ninguém mexe com Mhäry
Depois de ter pisoteado James, Robert começa a arrasta-lo agressivamente pela sala até o porão, ele abre a porta e desce as escadas fazendo com que James batesse a cabeça várias vezes nos degraus, mas isso pouco importava para Robert, ou talvez não. Ele estava sorrindo de orelha a orelha, era impossível não sorrir naquela situação doentia, Robert dava várias gargalhadas incontrolavelmente e então, ele amarra as mãos e os pés de James numa mesa que havia no porão e começa a andar pela sala procurando algo que nem mesmo ele sabia o que era.
Até que então ele bate o pé em alguma coisa no chão, Robert se agacha e vê que ele tinha chutado um machado, ok incrível agora por que haveria um machado num lugar como esse? Bem quem se importa? Robert iria usar-lo contra James com um enorme prazer, sorrindo de oreia a oreia.
Ele pega o machado e lentamente arrasta ele pelo chão até chegar perto da mesa onde James estava amarrado, Robert preparava o golpe mas, ele percebe que James não estava conseguindo enxergar nada, mas como? Estava tudo tão claro tão nítido para Robert. Robert dá uma machadada em sua perna e logo em seguida um grito muito alto pode ser ouvido, ele continua repetidamente dando vários golpes pelo corpo incontrolavelmente e James continuava gritando, Robert nunca havia se sentido tão bem quanto aquele dia, ele estava com o coração acelerado suando e sorrindo sem parar, ele queria mais, ele queria mais.
Mesmo apesar de estranhamente estar sentindo prazer em ve-lo sofrer, Robert não queria que James morresse agora tão cedo, afinal qual seria a graça de morrer rapidamente? Ele nem sequer havia pagado pelo seus crimes. Ele deveria pagar pelo o que fez! Repentinamente Robert larga o machado jogando ele no chão, ele começa a andar pela casa procurando outra coisa para utilizar como ferramenta, ele avista um armário no final da sala e decidi ir até lá ver o que tinha nas gavetas. Aquele era o dia de sorte de Robert, tudo estava indo tão bem, e pra sua sorte e para o azar de James, havia um alicate de pressão na gaveta…
Robert pega o alicate e saltitando alegremente vai até James que estava completamente mutilado, com pedaços de carne vermelha espalhados pelo seu corpo, ele agonizava de dor e implorava com todo o seu perdão para que ele parasse, sem chances disso acontecer…
- Acho que peguei pesado de mais com você, James, bom provavelmente você não tem muito tempo de vida então eu, você já fez as unhas hoje? Diz Robert empolgado.
Ele pega o alicate aplicando contra as unhas dele e então, fazendo força Robert puxa a unha do dedo indicador de James, ele grita de dor e começa a se debater desesperadamente, lágrimas começam a escorrer pelo seus olhos, seus gritos são insuportáveis porém abafados pelo isolado porão e pela forte chuva lá fora.
Robert puxa uma unha de cada vez, a cada vez que ele puxava uma unha, mais James se debatia desesperadamente implorando por misericórdia e pedindo perdão não entendendo o que ele havia feito para merecer tudo aquilo até que, seus gritos estavam irritando Robert então, ele enfia um pano de chão na boca de James para que ele pudesse continuar com o, "o meu pequeno crime", como ele chamava o seu primeiro assassinato.
Na gaveta daquele mesmo armário, havia outras ferramentas, provavelmente quem morava nessa casa gostava de concertar coisas… Robert pega um martelo e começa a martelar os dedos da mão de James que já estavam doloridos, ele martela até que não sobra mais nada dos dedos a não ser uma carne moída vermelha. aquilo era incrível para Robert, ele começou a rir novamente desta vez descontroladamente não conseguindo nem mesmo mais ficar de pé, seu estômago doía, sua boca estava cansada de tanto rir e sorrir até que repentinamente ele para de rir e o silêncio toma conta do ambiente.
Robert olha para James, ele estava morto, uau! Por quanto tempo ele estava ali rindo daquela situação doentia? Seus pensamentos mudaram de um segundo para outro, ele olha para as suas mãos cobertas por um líquido cinza escuro e gosmento e diz :
- O que foi que eu fiz? Eu me tornei um monstro assassino, meu deus, o que foi que eu fiz?
- E agora? O que foi que aconteceu? Como isso foi acontecer?
- O que está acontecendo comigo?
- A água transbordou…
Autor: Suspeito
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuitos erros de escrita , mas nao deixa de ser uma boa creepy , gostei !
ResponderExcluirEu quero processar a anta que escreveu isso. Uma porcaria!
ResponderExcluirGente parem de julgar,é dificil digitar tudo isso.
ResponderExcluirNo fim... Quem é Netium? A personalidade assassina dele? Outra coisa, peço ao autor, que encare o que vou dizer, como crítica construtiva. Tem muitos erros de português, o que torna a leitura muito difícil. É também tem muitas coisas repetidas, o que torna o texto excessivamente longe e cansativo. No mais, a creeppy é boa e tem potencial.
ResponderExcluirConcordo.
Excluirnetuim provavelmente é a voz
Excluirnossa, mto ruim kkkk esperei um plot maneiro pra ver se compensava tantos erros de digitação mas nem isso rolou...perdi uns bons 10 min da minha vida
ResponderExcluirParece que tentou resumir um anime mas ficou uma merda no final
ResponderExcluirBoa creepy, apenas muito longa. Tenho certeza que, quem critica os erros de português não faria melhor, obrigado pelo trabalho de escrever uma creepy tão grande.
ResponderExcluirÉ uma ideia legal, mas o autor acabou repetindo muitas coisas e deixou a creepy muito longa e cansativa... Nem sempre muita descrição funciona!
ResponderExcluirFora isso, continue escrevendo ;)
Caralho que creepy enorme, eu tava louco para chegar no final e dar uma crítica construtiva, mas não ia chegar nunca KKKKKKK. Olha, parece ter sido escrita por um pré adolescente, mas não quer dizer que não possa melhorar, alguns pontos são: informações inúteis, o autor insere opiniões pessoais no meio da narração e incoerência nas atitudes dos personagens e mudança de palavras no passado para o futuro do nada. Acredito que dê para melhorar tudo isso com o tempo.
ResponderExcluirMelhor creepy nossa só ficou rui quando o texto acabou adorei a historia
ResponderExcluirGalera, um bizu.
ResponderExcluirEvitem fazer críticas que não agregam em nada na melhoria de textos futuros. A equipe diminuiu e sabemos, devemos apoiar quem se prontifica a trazer conteúdo para nós!
Mano, kd a Capirota pra ler seu comentário?kkkkkk
ExcluirÔ num quero sabê de erro de portugueis, ô quero é sabê das cripi. Posta as cripi pa nóis sinhô. Pu favô seu dotô, o num xingo mais as minina de gorda. Num mim dexa sem as cripi. Posta as cripi!
Excluireu adorei, me prendeu de inicio ao fim :)
ResponderExcluirTem gente que realmente xinga e humilha os escritores, mas pessoas como eu tomam todo o cuidado de criticar sem ofender, apontando o que pode ser melhorado e etc, isso na intenção de AJUDAR os escritores iniciantes, e eu vi muitos comentários desse tipo aqui. Mas tem gente que acha que não se pode fazer crítica nenhuma, só pode elogiar e nunca apontar um erro ou uma falha que MELHORARIA o texto, senão tem que "fazer melhor". Sinceramente, como vocês esperam que uma pessoa melhore sem que ninguém aponte o que ela tá fazendo de errado?? Eu sou aspirante a escritor, amo escrever por hobbie, e o que me fez evoluir muito foram as críticas que recebi. Se eu não posso dar minha opinião sincera, então simplesmente não comento mais nada, porque eu encho de elogios o que realmente acho bom, mas não sou obrigado a ser falso de elogiar aquilo que eu sinto que poderia melhorar.
ResponderExcluirGabriel o blog o Grito está ativo?
ResponderExcluirTeve uma época que acompanhei
Eu reli essa merda grande. Olha, na verdade não é uma merda grande não. Mas é grande. Por alguma razão penso que se o autor procurasse um editor que fizesse a correção gramatical, poderia no fim ter boas estórias. Falando em fim, eu não gostei do final. Tinha potencial, um personagem em construção. Mas ai ao fim, ele comete assassinatos tão tediosos. Uma pessoa cortando a outra, eletroplessando, serrando, martelando, fatiando, perfurando, tudo isso já foi massivamente explorado pela industria do terror. A maioria dos cinemas são como os mac donalds da vida, eles sãomo que dão certo.
ResponderExcluirMas nós, os contadores de histórias somos como hamburguerias gourmets e somos o que sarisfaz.
Eu sei que o seu personagem merece mais do que forçar instrumentos contra o fisico de uma vitima. Você contou a origem dele e agora dê sentido a ele, uma construção de linha de pensamento. Como ele age, porque ele age, contra quem ele age. Quem ele é? Você precisa compo-lo, antes de emprega-lo em uma atividade. Isso não vale para todas as histórias mas vale para o seu personagem, que resta claro que só se tornou homicida porque vida lhe foi ingrata (alias, de profundo isso é tudo o que sabemos dele). Você pode escrever de novo, depois de saber mais sobre ele. Se for só mais um cara chateado com a forma como o mundo é rude e por isso mata, fica muito igual a tudo. Dê a ele protagonismo!
Como a Capirota disse: a história é boa, mas o final e a falta de coerência de alguns fatos anulou ela. Uma coisa que ngm falou nada sobre: adorei a referência à Fazenda Negra (e pra qm tem curiosidade, é de uma creepy antigona do site chamada Alimente o Porco, super recomendo)
ResponderExcluirAtualizando oq eu disse: a creepy Alimente o Porco foi removida pq quem postou ela foi a Divina T-T (falando nela, seria bom termos umas creepys homenageando ela)
ExcluirQuando será que vai ter outra creepy hein? Já tô traindo esse site com outro site. Me sinto suja.
ResponderExcluirNetium de Paula
ResponderExcluirMuito longa, repetitiva, erros básicos de português, e final broxante e que não explica muito bem o que aconteceu. Pelo que entendi, ele morreu, mas últimos suspiros de vida criou uma vida onde as coisas davam mais ou menos certo e no final foi consumido pelo ódio, que destruiria tudo de bom que ele construiu nessa vida. Mas tbm ele pode ter feito um pacto com um demônio que salvou ele e melhorou a vida dele, mas o fazia sofrer para se libertar através do ódio do garoto. Ou ainda ele pode ter sido salvo e pela falta de oxigênio teve uma lesão no cérebro onde criou outra personalidade que crescia com o ódio dele, mas isso não explica a casa que ele acorda dps de se afogar, que tbm é a msm do final. Resumindo muito ambíguo, talvez para uma continuação ou sei lá.
ResponderExcluirMas já não é de hoje q a gente sabe q não pode mexer com quem tá quieto, esses fdp q dá em cima das namoradas alheias, tem mais é q se fuder mesmo! Nem olhei os erros de português, estava eu me colocando no lugar do Robert! Top top top! Tem muito potencial! 07/10
ResponderExcluirOlá, sua creepy foi bem interessante, só n curtir muito o final... É uma vergonha alguns desses comentários, vc fez um trabalho parceiro. Vou pesquisar mais sobre essa creepy, gostaria de encontrar uma continuação... ;-;
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