09/12/2011
Bom, Olá, meu deus eu realmente não sei como escrever isso, mas muito bem. Meu terapeuta disse que seria bom que eu escrevesse minha história em um caderno então aqui estou eu. Fui chamado para uma festa entre amigos, uma coisa comum para pessoas com a minha idade, uma festa cheia de bebidas alcoólicas e garotas semi-nuas...
Eu em particular nunca gostei muito de festas ou de interagir com outras pessoas, mas me dispus a ir visto que meu melhor amigo havia me enchido o saco a semana toda.
Chegando na festa já era por volta da meia noite e já estava me sentindo entediado pois estava tocando uma música horrível com um volume absurdo.
Na festa acabei conhecendo uma garota legal que por coincidência também estava lá devido uma amiga que não queria ir sozinha. Começamos a conversar até que descobri que o nome dela era Letícia. E aos poucos ela foi se soltando até que decidimos ir para um lugar mais particular, então fomos para atrás da boate onde não havia ninguém lá e finalmente estávamos a sós.
Após uma meia hora neste lugar, ouvimos um barulho vindo da floresta que estava a alguns metros atrás de nós mas simplesmente ignorei achando que podia ter sido um animal porém, esse som começou a ficar mais intenso e comecei a desconfiar de que era o idiota do meu amigo que estava nos espiando, e antes que pudesse gritar seu nome o som simplismente parou...
Nessa hora, a Letícia começou a passar mal e então voltamos para a boate e ela foi ao banheiro.
Fui procurar meu amigo porém, nenhum sinal dele então decide voltar para ver como a Letícia estava.
Chegando perto do banheiro eu tive uma visão da qual me arrependeria para sempre, me deparei com uma horrível criatura grande e magra completamente sem pelos, ela tinha enormes chifres e os seus olhos, aquele malditos olhos negros sem vida...
Esfreguei os olhos achando que era coisa da minha cabeça, mas ele continuou lá, totalmente imóvel, e então a criatura levantou o braço apontando o dedo para mim, eu tentei correr mas minhas pernas não se moviam, estava completamente apavorado e aquela maldita coisa começou a se aproximar de mim no que parecia uma eternidade e foi quando eu senti o cheiro dele, era simplesmente horrível parecia cheiro de alguma coisa morta oque me fez com que quase vomitasse.
Então ele se aproximou de mim, ele ficou cara a cara comigo, podia sentir sua respiração, podia ver dentro de seus olhos negros sem vida e esperança. Eu tentei fechar meus olhos e olhei para outro lado e então pude ver que todas as pessoas da festa estavam mortos com seus corpos completamente decapitados.
Eu tentei gritar, correr e pedir por socorro mas nenhuma palavra saía da minha boca e minhas perna não me obedeciam.
E então aquela maldita coisa, aquela maldita criatura me tocou fazendo um longo corte no meu rosto e logo em seguida ele apertou meu pescoço me deixando sem ar.
Eu comecei a perder a visão e tudo se apagou e então, eu comecei a cair em um vazio escuro, não havia nada lá, era simplesmente o nada, eu achei que aquele seria o meu fim porém, milagrosamente escuto uma voz me chamando e então tudo começa a ficar claro quando começo e retomar a minha visão.
Letícia estava me chamando desesperadamente me dizendo que eu estava encarando o nada por bastante tempo, eu confuso olho em volta e vejo todos vivos e a música tocando.
Eu achei que tudo não passou de algo da minha imaginação e foi quando senti uma dor muito grande no meu rosto, e então encostei meus dedos na minha bochecha, estava sangrando e então eu começo a ver aquela maldita criatura nos cantos dos meus olhos, meu Deus aquilo foi real?
Decidi voltar para casa com meu amigo porém, ele estava desaparecido e uma garota começou a correr e gritar que havia encontrado um corpo, eu fiquei assustado e fui ver o corpo, ó céus era o corpo do meu amigo, por que logo ele? Sera que foi aquele monstro? O que eu faço agora?
Sem raciocinar direito eu comecei a correr desesperadamente e acabei batendo a cabeça e desmaiando.
Quando acordei estava no hospital.
Me deparo Policiais entrando na sala me dizendo que havia sido o único sobrevivente da festa.
Agora graças a esse evento trágico tenho que ir no meu terapeuta uma vez por semana
14/12/2011
Hoje fui ao meu terapeuta, ele parecia estar mais estranho do que da última vez, não sei parecia diferente, como se não fosse mais ele, acho que não vou tomar os remédios que ele me passou só por precaução.
21/12/2011
Acabei de chegar em casa da minha consulta com o terapeuta, hoje tive uma certeza de uma coisa que já suspeitava, não era mais ele que estava lá de alguma forma aquele monstro, demônio ou seja lá o que era aquilo, havia possuído ele, como já suspeitava disso peguei e retirei o canivete de meu bolso esfaqueando ele até que suas entranhas estivessem por toda a sala deixei a sala e voltei para casa isso foi a duas horas atrás.
Tem pessoas batendo na porta, acho que é a polícia parecem que já descobriram oque eu fiz, mas se eu explicar oque aconteceu acho que eles vão entender.
13/01/2013
Como é bom sentir o cheiro das folhas do meu caderno novamente, cheira quase como novo ainda, acho que fiquei meio viciado em escrever aqui, foi um inferno esse último ano sem meu caderno, mas depois de tanto pedir eles resolveram que me devolveriam o caderno e uma caneta.
Eu estou preso e sentenciado a pena de morte, mas já estou mais tranquilo visto que tenho meu caderno em mãos.
14/01/2013
Não, não, não.
Eles, eles querem tirar o meu caderno de mim, meu deus.
E eu só queria fazer o bem, aquele cara estava com o demônio dentro dele.
Não, não, não.
Eles não vão nos separar fique tranquilo, eu juro que vou matar qualquer um que tentar roubar você de mim.
17/04/2017
Hoje é o dia marcado para a minha morte, acho que como um ato de piedade eles permitiram que eu escreva no meu caderno.
Mas não vou permitir que eles me levem, afinal ele já está aqui, me chamando.
Pego a gilete escondida no meu colchão que consegui muito facilmente com alguns contatos aqui dentro.
E começo a fazer um corte profundo em meus pulsos, posso sentir o sangue quente correndo pelos meus braços, sujando toda a folha, posso ouvir os passos dos guardas lentamente chegando, e na minha cela parado na minha frente como da primeira vez, parado vejo ele, mas dessa vez com mais clareza que nunca, e então enquanto tudo começa a se apagar posso perceber, aquele que eu chamava de monstro é na verdade a...
Autor: Paulo
Legall
ResponderExcluirqui top
ExcluirOlha... eu entro aqui pra ler já faz alguns anos, geralmente não comento nada,mas depois de ler isso,senti vontade de falar uma coisa:sabe aquela história do "sair da mesa enquanto tá ganhando"? Pois é... acho que seria melhor aceitar o fim e deixar o CPBR morrer com dignidade, do que ficar postando coisas como essa. Agora que a Divina foi embora, é só questão de tempo...
ResponderExcluirEsse fim me deixou curiosa
ExcluirEra a Letícia.
ExcluirObrigada por explicar o sumiço da Divina. Tem um tempo que eu estou procurando alguma Creepypasta recente dela e nada, já havia presumido que ela saiu do CpBR mas não vi blog nenhum explicando a situação.
ExcluirA pontuação tá estranha e parece escrita de fanfic, mas você consegue melhorar. Essas coisas como o jeito que você descreveu os efeitos do monstro sobre você, o que ele fazia, você esfaquear, o terapeuta, formato de diário (colocar a data, etc) já virou clichê em creepypastas, ler Poe ou qualquer outra história, praticar com redação pode ajudat você =)
ResponderExcluirDescrever muito alguma coisa pode também estragar um pouco a história, como o último parágrafo.
ExcluirInfelizmente ruim. O final acabou com toda a história.
ResponderExcluirRuim demais.
ResponderExcluirRuim demais.
ResponderExcluirto curiosaa meu deus :^
ResponderExcluirBoa
ResponderExcluirMal escrita com várias palavras repetidas. Falta de originalidade.
ResponderExcluirPRGDL02022
ResponderExcluirMuito boa, gosto muito desse estilo.
Me lembrou a da criança no McDonald's
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