Sempre tive sonhos desconcertantes, muitos dos quais inspiraram contos e livros meus ao transmitirem ideias e enredos completos, não por menos termino o terceiro conto totalmente inspirado num sonho meu, mas poucos sonhos superaram o último tido por mim. O sonho da madrugada de 29 de maio para o dia 30 de 2017 dentre outras coisas era de que estava saindo do meu próprio corpo ao dormir pra matar pessoas que me faziam mal ou queriam isto fazer. O mais curioso é que sabia que estava dormindo não somente no sonho que sonhava dormir, mas no dormir de verdade e, de alguma forma achava ver meu rosto de fora de meu corpo dormindo, ou seja, na verdade os sonhos se misturaram aos sonhos de que estava dormindo me trazendo certa dificuldade em discernir o dormir sonhado ou dormir real. O incrível é que matava estas pessoas de modo lúdico, como se influindo num substrato do inconsciente que afetava a realidade. Por isso considero os sonhos a realidade virtual da mente.
O mais incrível é que estes sonhos muitas vezes ocorrem fora do estágio REM do sono, algumas casos tem início ao suave adormecer do breve fechar dos olhos que dá lugar a uma profusão de imagens inicialmente sem nexo, mas tão logo a sequência de imagens parece gradualmente ganhar coerência e coesão. Não acredito que seja o mero organizar de memórias pois muitas dessas imagens não tem a menor relação com o que vivi no dia antes de dormir. Ao perguntar a um médico sobre essa condição, o psiquiatra afirmou que a ciência não tem respostas para tudo, especialmente para a mente humana. Não por menos ao começar a ler a autobiografia de Nikola Tesla fiquei estupefato ao descobrir que ele relatava a mesma coisa nas poucas horas de sono que tinha. Talvez seja alguma síndrome incomum ainda não descoberta oficialmente pela ciência da mente, algo que pode dotar a mente de algumas habilidades incomuns ou vice-versa. Algo que relato em meu livro de memórias.
Durmo muito mais que Nikola Tesla o qual sou fã, e sobretudo pareço ser profundamente afetado durante o dia por uma noite má dormida de sono, de dores de cabeça a falta de concentração, tudo em apenas um dia. O fato é que com este último sonho acordei com medo de que tivesse matado alguém dormindo, mas em poucos segundos adormeci novamente com o que aparentava ser o mesmo sonho, ou sonhei que acordei e voltei a dormir num sonho dentro do outro.
Autor: Gerson Machado de Avillez
Entendi nada :(
ResponderExcluirEle mesmo sofre de duas personalidades ou algo do tipo? Eu entendi isso...
ResponderExcluirQ escrita é essa? A pessoa claramente tentou enfeitar e escrever difícil mas falhou miseravelmente KKKKKK
ResponderExcluirDiscurso da Dilma
ExcluirFicou difícil ler, a palavra "sonho" se repete tantas vezes que fica irritante, semântica horrível.
ExcluirMeu Deus, o autor tentou extrair até a última gota de um sonho sem muito conteúdo e, como disseram acima, tentou enfeitar e não deu certo.
ResponderExcluirEsse texto poderia ser uma reflexão mental do autor sobre o sonho, mas não funciona como nada além disso. Ficou confuso e sem propósito.
Na verdade eu acho que o autor tem esse tipo de sonho onde você acha que acorda mas ainda está dormindo, porque eu tenho isso e entendi o que ele quis dizer, um sonho dentro de um de um sonho dentro de outro sonho em um ciclo que parece durar infinitamente e que se torna especialmente ruim quando você está preso em uma situação do cotidiano que ficasse repetindo, então quando você acorda de verdade não sabe se ainda está dormindo (meus dias tendem a ser ruins quando isso acontece e minha psicóloga também não sabe como me ajudar nesse assunto).
ResponderExcluirEle também parece ter tentado misturar um pouco de viagem astral na narrativa e ficou meio confuso mesmo, se o texto fosse um pouco maior com algumas explicações a mais eu acho que seria mais legal, daria para criar um bom clima de claustrofobia por não conseguir acordar realmente e estar preso nesse ciclo e a ideia de não controlar os instintos assassinos da sua projeção é boa mas não foi bem explorada.
Na verdade eu acho que o autor tem esse tipo de sonho onde você acha que acorda mas ainda está dormindo, porque eu tenho isso e entendi o que ele quis dizer, um sonho dentro de um de um sonho dentro de outro sonho em um ciclo que parece durar infinitamente e que se torna especialmente ruim quando você está preso em uma situação do cotidiano que ficasse repetindo, então quando você acorda de verdade não sabe se ainda está dormindo (meus dias tendem a ser ruins quando isso acontece e minha psicóloga também não sabe como me ajudar nesse assunto).
ResponderExcluirEle também parece ter tentado misturar um pouco de viagem astral na narrativa e ficou meio confuso mesmo, se o texto fosse um pouco maior com algumas explicações a mais eu acho que seria mais legal, daria para criar um bom clima de claustrofobia por não conseguir acordar realmente e estar preso nesse ciclo e a ideia de não controlar os instintos assassinos da sua projeção é boa mas não foi bem explorada.
parece meio português de Portugal. sei lá cara, Inception
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