Quando eu era pequeno, tive o que todos diriam ser uma vida normal. Minhas memórias dos primeiros cinco anos da minha vida são um pouco embaçadas, mas eu lembro muito bem do meu sexto aniversário. Era um sábado. Meus pais me levaram ao parque de diversões. Eu diria que foi um dos melhores dias da minha vida. Mais tarde naquela noite, quando fui dormir, ouvi um grito, seguido por um choro, e então o silêncio... os pelos em minhas costas estavam arrepiados, e eu estava suando. Eu não queria saber o que tinha acontecido, então fechei os olhos e chorei até dormir.
Acordei pela manhã com o café da manhã em minha cama. Minha mãe falou “Bom dia querido.”
Com uma expressão confusa no rosto, perguntei, “Mamãe, o que aconteceu ontem à noite?”
Então ela repetiu, “Bom dia querido.” Ela tinha um sorriso muito assustador. Pensei que fosse um sonho ruim. Tomei o café e fui dar o bom dia para o meu pai. Minha mãe falou que ele estava no escritório. Fui até lá, e ali estava o meu pai, bom... ao menos parte dele. Ali, bem na minha frente, estava a cabeça do meu pai, os braços e pernas, em uma bandeja gigante. Gritei e comecei a chorar. Então percebi uma sombra. Ela veio por trás de mim. Virei-me rapidamente para ver a coisa que parecia ser a minha mãe. Seus braços e pernas estavam cobertos com vários cortes, e seu nariz estava despelado. Ela segurava uma espingarda. Ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido, “Feliz aniversário.” Então ela atirou na própria boca, morrendo instantaneamente. Chamei a polícia e chegaram imediatamente.
Fui posto em um manicômio. Aparentemente pensaram que eu estava por trás de tudo. Mas eu pensava em como poderiam imaginar que o criminoso por trás disso seria um garoto de seis anos? Não chegou a se passar seis anos, quando me deixaram sair. Fui mandado para morar com meu avô. Disseram que todo o resto dos meus familiares tinham desaparecido. Meu avô me deixou ficar num quarto de hóspedes. Tive dificuldades para dormir naquela primeira noite, então ele me contou uma história. “Você sabe o que aconteceu com todos da família? Eu vou te contar. Felicidade. Foi isso o que aconteceu. Eles aprenderam o que é a verdadeira felicidade, e logo você também vai aprender. Todos vão aprender, todos tem que aprender…” Então ele saiu do quarto. Pensei sobre o que ele tinha contado. Naquela noite eu ainda não tinha percebido, mas logo eu perceberia... assim como ele contou.
Na manhã seguinte, acordei e encontrei o corpo do meu avô aos pés da minha cama. Em sua cabeça havia um pequeno buraco bem do lado, e havia uma pistola ensanguentada em sua mão direita. Chamei a policia e me levaram de volta ao manicômio. Dessa vez fui posto em um quarto especial, vazio, apenas com paredes esponjosas e uma cama. Naquela noite, apertei o botão para chamar para que os seguranças viessem. Assim que um deles entrou, eu o derrubei e peguei sua arma. Eu a apontei diretamente para a minha testa e pressionei o gatilho. Caí no chão com um grande baque. Enquanto soltava o meu último suspiro, sussurrei, “Essa... é... a verdadeira... felicidade...”
Meio insano
ResponderExcluir7/10
O cara da um tiro na cabeça e ainda tem tempo de sussurrar kkkkk bem mal construída
ResponderExcluir10/10
ResponderExcluirEle deveria ter falado antes de dar o tiro. Impossível você atirar na própria cabeça e ainda falar algo.
ResponderExcluirQueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeereeeeeee3rreeeeeeeeeeee?
ResponderExcluirSem lógica
ResponderExcluirQue merda
ResponderExcluirSantana acabe com ela
ResponderExcluirAi
Excluir6/10
ResponderExcluirque?? Ok a verdadeira felicidade e a morte entendi, mas de resto tá uma porcaria seria melhor se fosse trabalhada na terceira pessoa.
ResponderExcluirCaralho sem nexo
ResponderExcluirSeu cu é o espelho meu pau é o reflexo. (desculpa foi mais forte q eu)
ExcluirSeu cu é o espelho meu pau é o reflexo. (desculpa foi mais forte q eu)
Excluirtá ele conta a história depois de morto? tendi não é não gostei
ResponderExcluir