03/09/2017

Drink

AVISO: Essa creepy não é indicada para menores de 18 anos. 

Eliza sempre gostou de trabalhar durante a noite, depois do trabalho na lavanderia se reunia com suas amigas em um bar que ficava do outro lado da rua. Sempre muito bem vestida ela chamava a atenção de todos os homens que ali frequentavam.

Uma mulher de cabelos castanhos e longos com uma pele rosada e olhos verdes jamais passaria despercebida por ali, se não fosse por sua beleza certamente seria pelo seu jeito de olhar. Mas Eliza tinha um jeito diferente; sempre ao sentar próxima ao balcão fazia questão de olhar diretamente para todos os homens que ali estavam.  Ela sempre saía do bar acompanhada no fim da noite.

Até o homem mais sem vergonha se tornava tímido diante de seu olhar sedutor e penetrante, mas sempre tinha algum corajoso que ia até ela passar uma cantada. Numa certa noite o bar não abriu devido a morte da filha do dono.

Enquanto suas amigas foram para casa, se sentou na calçada olhando para os carros que passavam; era por volta de 23:00 quando um táxi parou perto da calçada, o motorista que aparentava ter por volta de 54 anos sentou ao lado dela e começou a soltar cantadas nojentas que saiam de sua boca cobertas pelo bafo de cachaça.

Sem expressar qualquer emoção entrou no táxi sem dizer qualquer palavra, o motorista entrou no carro logo em seguida perguntado para onde ela desejava ir, mas Eliza permaneceu calada e imóvel.

O táxi ligado na bandeira dois começou a andar e a todo o momento o motorista a observava pelo retrovisor, carregando nos olhos o desejo de possuí-la ali mesmo.

Ao chegar na avenida Duquesa de Goiás localizada no bairro Morumbi a levou para o motel mais próximo e pediu a suíte mais barata que eles tinham, como se ela fosse uma simples vadia qualquer.

Se recusando a mover qualquer parte do corpo ele a retirou do carro e a levou paro o quarto jogando-a em cima da cama com lençóis manchados e ainda com cheiro de sexo. Nem o cheiro a deixava incomodada, era como se nada a fizesse ter reação.  O motorista tropeçou perto da cama e deixou a garrafa de cerveja cair, acabou cortando o pé, mas nem isso o impediu de abrir o zíper e se jogar em cima da cama como um porco faminto.

O cheiro de sexo e sangue estava por toda parte, sua roupa estava sendo tirada, quase que rasgada devido a tanta pressa que ele tinha de vê-la nua. Mesmo sem entender sua falta de reação continuou a se aproveitar dela e esfregar suas mãos grossas por todo seu corpo.

O motorista deitou sobre seu corpo e aproximou sua boca do ouvido dela fazendo a pergunta que jamais deveria ter feito a ela: O que você quer beber pra ficar soltinha?

Sua resposta foi dada com uma mordida voraz em seu pescoço, com os seus dentes cravados no pescoço do motorista Eliza tomou a melhor bebida da noite. O sangue de um homem aproveitador e machista que descia pela sua garganta suavemente.

Autor: Andrey D. Menezes. 
Depois de tanto tempo longe aqui estou, fiz um acordo com o gabs e vou postar somente quando der. Trabalho e facul me sugando muito e eu ainda tô me dedicando a terminar o ebook. <3 

37 comentários:

  1. Muito bom cara! Prendeu a minha atenção 👏 10/10

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    1. Vlw mesmo! Estou me esforçando pra juntar todas as criticas e transforma em coisa boa. Meu ebook logo chega :)

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  2. Andrey, olocooooo as feministas piram! Adorei!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. As Feminazi piram nessa creepy
    Curti essa Lavanderia que abre durante a madrugada, baita negócio, se isso abre em uma cidade, vira um monopólio.

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  5. Mesmo depois de um longo tempo, ainda ressurge da escuridão com creepy excelentes.

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  6. Isso é criminoso, violador, doente E MACHISTA. Primeiro vc aprende o que é machismo pra evitar passar vergonha em rede.

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  7. muito fraca, extremamente previsível, o final apenas deixou a "creepy" vom cara de piada...desculpa, mas extremamente fraca, um desenvolvimento mais rico, com detalhes, provavelmente salva...boa sorte nas próximas!

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  8. previsível e fraca, achei o final meio nada haver também... espero que melhore nas próximas

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. O desenvolvimento foi legal, mas o final foi ridículo. 4/10

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  11. O desenvolvimento foi legal, mas o final foi ridículo. 4/10

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  12. Ah mano, que decepção... de decepção só basta minha vida! #pas

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  13. "Ideologia segundo a qual o homem domina socialmente a mulher."
    Machismo segundo o dicionário Aurélio, logo, a atitude do personagem no texto foi sim machista.

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  14. Que vampira esperta!
    Valeu por explicar Andrey, já tá vá sentindo falta. Relaxa que os chorões só tem que ler BEM a história pra parar de Mimimi!

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    1. Tão bom ler isso *-* Sim ela é uma vampira haha obrigado por interpretar <3

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  16. 4/10 faltou só fazer sentido mesmo

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  17. Eu achei que ela era a filha morta do dono do bar, mas pelos comentários aqui ela estava em estado de choque. É isso mesmo? Se for, não consegui perceber isso já que não fala da relação dela com a menina falecida. Mas tá boa, curti.

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    1. Me inspirei na vampira do filme VHS. Mas no caso ela só estava fingindo pra saber até onde a covardia dele iria.

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  18. Só achei estranho o taxista aparentar ter por volta de 54 anos... acho que ficaria melhor algo como "por volta de 50" ou "entre 50 e 60".

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  19. A creepy é boa, mas o final deixa a desejar.

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  20. Embora eu curta mais as creepys mindfuck, essa é 8/10

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