Eliza sempre gostou de trabalhar durante a noite, depois do trabalho na lavanderia se reunia com suas amigas em um bar que ficava do outro lado da rua. Sempre muito bem vestida ela chamava a atenção de todos os homens que ali frequentavam.
Uma mulher de cabelos castanhos e longos com uma pele rosada e olhos verdes jamais passaria despercebida por ali, se não fosse por sua beleza certamente seria pelo seu jeito de olhar. Mas Eliza tinha um jeito diferente; sempre ao sentar próxima ao balcão fazia questão de olhar diretamente para todos os homens que ali estavam. Ela sempre saía do bar acompanhada no fim da noite.
Até o homem mais sem vergonha se tornava tímido diante de seu olhar sedutor e penetrante, mas sempre tinha algum corajoso que ia até ela passar uma cantada. Numa certa noite o bar não abriu devido a morte da filha do dono.
Enquanto suas amigas foram para casa, se sentou na calçada olhando para os carros que passavam; era por volta de 23:00 quando um táxi parou perto da calçada, o motorista que aparentava ter por volta de 54 anos sentou ao lado dela e começou a soltar cantadas nojentas que saiam de sua boca cobertas pelo bafo de cachaça.
Sem expressar qualquer emoção entrou no táxi sem dizer qualquer palavra, o motorista entrou no carro logo em seguida perguntado para onde ela desejava ir, mas Eliza permaneceu calada e imóvel.
O táxi ligado na bandeira dois começou a andar e a todo o momento o motorista a observava pelo retrovisor, carregando nos olhos o desejo de possuí-la ali mesmo.
Ao chegar na avenida Duquesa de Goiás localizada no bairro Morumbi a levou para o motel mais próximo e pediu a suíte mais barata que eles tinham, como se ela fosse uma simples vadia qualquer.
Se recusando a mover qualquer parte do corpo ele a retirou do carro e a levou paro o quarto jogando-a em cima da cama com lençóis manchados e ainda com cheiro de sexo. Nem o cheiro a deixava incomodada, era como se nada a fizesse ter reação. O motorista tropeçou perto da cama e deixou a garrafa de cerveja cair, acabou cortando o pé, mas nem isso o impediu de abrir o zíper e se jogar em cima da cama como um porco faminto.
O cheiro de sexo e sangue estava por toda parte, sua roupa estava sendo tirada, quase que rasgada devido a tanta pressa que ele tinha de vê-la nua. Mesmo sem entender sua falta de reação continuou a se aproveitar dela e esfregar suas mãos grossas por todo seu corpo.
O motorista deitou sobre seu corpo e aproximou sua boca do ouvido dela fazendo a pergunta que jamais deveria ter feito a ela: O que você quer beber pra ficar soltinha?
Sua resposta foi dada com uma mordida voraz em seu pescoço, com os seus dentes cravados no pescoço do motorista Eliza tomou a melhor bebida da noite. O sangue de um homem aproveitador e machista que descia pela sua garganta suavemente.
Autor: Andrey D. Menezes.
Depois de tanto tempo longe aqui estou, fiz um acordo com o gabs e vou postar somente quando der. Trabalho e facul me sugando muito e eu ainda tô me dedicando a terminar o ebook. <3
achei muito bom 9/10
ResponderExcluirMuito obrigadoo <3
ExcluirMelhor creepy
ResponderExcluirSZ
Excluir7/10
ResponderExcluir(Esqueceu o aviso de creepy +18)
Prontinho haha. vlw cara :)
ExcluirMuito bom cara! Prendeu a minha atenção 👏 10/10
ResponderExcluirVlw mesmo! Estou me esforçando pra juntar todas as criticas e transforma em coisa boa. Meu ebook logo chega :)
ExcluirNossa, bem fraca. 3/10.
ResponderExcluirAndrey, olocooooo as feministas piram! Adorei!
ResponderExcluirPalmas pro ligo Andrey
ExcluirMigo*
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQ kkkkkk
ResponderExcluirAs Feminazi piram nessa creepy
ResponderExcluirCurti essa Lavanderia que abre durante a madrugada, baita negócio, se isso abre em uma cidade, vira um monopólio.
Mesmo depois de um longo tempo, ainda ressurge da escuridão com creepy excelentes.
ResponderExcluirGrato <3
ExcluirCara, a creepy foi bem mediana, mas o que tornou o final bem 'what ?' foi esse comentário "O sangue de um homem aproveitador e machista" Isso que é ser machista ? Pegar uma mulher da calçada enquanto está bebado e levar ela pro motel quando ela esta em estado de choque ? wow . Isso poderia ser criminoso, violador, doente, mas machista ? Vc voltou da faculdade e isso é ótimo, mas não deixa essas parafernalhas sexistas e políticas em um site de creepys.
ResponderExcluirIsso é criminoso, violador, doente E MACHISTA. Primeiro vc aprende o que é machismo pra evitar passar vergonha em rede.
Excluir"Ideologia segundo a qual o homem domina socialmente a mulher."
ExcluirMachismo segundo o dicionário Aurélio, logo, a atitude do personagem no texto foi sim machista.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluirmuito fraca, extremamente previsível, o final apenas deixou a "creepy" vom cara de piada...desculpa, mas extremamente fraca, um desenvolvimento mais rico, com detalhes, provavelmente salva...boa sorte nas próximas!
ResponderExcluirprevisível e fraca, achei o final meio nada haver também... espero que melhore nas próximas
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO desenvolvimento foi legal, mas o final foi ridículo. 4/10
ResponderExcluirO desenvolvimento foi legal, mas o final foi ridículo. 4/10
ResponderExcluirAh mano, que decepção... de decepção só basta minha vida! #pas
ResponderExcluirQue vampira esperta!
ResponderExcluirValeu por explicar Andrey, já tá vá sentindo falta. Relaxa que os chorões só tem que ler BEM a história pra parar de Mimimi!
Tão bom ler isso *-* Sim ela é uma vampira haha obrigado por interpretar <3
Excluirmuito boa eu gostei ooh 8/10
ResponderExcluirmuito boa eu gostei ooh 8/10
ResponderExcluir4/10 faltou só fazer sentido mesmo
ResponderExcluirEu achei que ela era a filha morta do dono do bar, mas pelos comentários aqui ela estava em estado de choque. É isso mesmo? Se for, não consegui perceber isso já que não fala da relação dela com a menina falecida. Mas tá boa, curti.
ResponderExcluirMe inspirei na vampira do filme VHS. Mas no caso ela só estava fingindo pra saber até onde a covardia dele iria.
ExcluirSó achei estranho o taxista aparentar ter por volta de 54 anos... acho que ficaria melhor algo como "por volta de 50" ou "entre 50 e 60".
ResponderExcluirNhaa, é por volta dos 54
ExcluirA creepy é boa, mas o final deixa a desejar.
ResponderExcluirEmbora eu curta mais as creepys mindfuck, essa é 8/10
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