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Era uma noite fria nos arredores
de Chernobyl, e como sempre, nada era permitido neste lugar. Quem não se lembra
daquele desastre? Foi a maior tragédia da história da humanidade! Porém,
segundo relatos da polícia, no ano passado um grupo de adolescentes visitou o
lugar para se divertir e apenas uma menina sobreviveu. O nome dela é Alexia
Bergünth, uma alemã de 19 anos, e sua história chocou os policiais.
Alexia disse que foi com um grupo de amigos a Chernobyl, para fazer um famoso teste de coragem de sua universidade. Eles passaram pela grande floresta vermelha e escutaram vários barulhos e gritos, porém, não se incomodaram; pensaram que eram apenas animais da floresta. Quando chegaram ao local, os jovens esconderam o carro e prosseguiram a pé. Como esse incidente ocorreu no dia 24 de dezembro de 2015, não havia vigilantes no local, apenas os adolescentes e a escuridão da cidade.
Alexia deu o seguinte depoimento à polícia: "Nunca houve problema antes. Outros já foram e vieram. Não achávamos que ia dar problema". O interrogatório foi então cancelado por motivos de estresse intenso da vítima.
Agora, alguns meses depois, Alexia voltou à delegacia, no dia 12 de fevereiro 2016, e contou seu depoimento. As palavras a seguir foram ditas por Alexia e só foram reveladas há alguns dias atrás, pelo governo alemão, para que sirvam de aviso para todos:
“Nós estacionamos o carro e colocamos galhos em cima dele. Não teríamos problemas com os seguranças, mas Heines, o veterano do grupo, preferia ser precavido. O teste era simples: cada um tinha uma lanterna e um celular... Era só chegar perto da usina e tirar uma selfie, para provar que estivemos em Chernobyl.
De início, tudo correu bem, porém, à medida que fomos avançando, barulhos começaram a surgir. Eu já tinha escutado a Lenda de Mutantes na cidade, mas nunca havia prestado atenção, afinal, parecia apenas uma bobagem da internet. Fomos pelo caminho da excursão, pois era o caminho menos radioativo. Minha amiga Rosa estava assustada e queria ir embora, mas foi tranquilizada por Heines e por Vitor, um menino de nossa turma.
Quando estávamos próximos à usina, Heines notou algo diferente... Me arrependo de não tê-lo impedido quando tive chance... Vimos uma casinha ainda intacta, o que era raro. Ela estava um pouco distante da trilha, mas o que chamou atenção não foi o fato de ela estar intacta, e sim luzes estarem acesas no primeiro andar...
Como eu disse, na hora, a curiosidade foi mais forte. Acabamos que nos aventuramos até ali e vimos que realmente havia luzes no primeiro andar da casa. A porta estava aberta, entramos e não nos deparamos com nada no momento...
Bem, quando entramos, notamos pelas fotos que ainda sobraram que era a casa de um senhor velho e de sua filha. Ao julgar pela roupa dela, ela era empregada do próprio pai. Eu achei aquilo bem bonito, mas isso não explicava o porquê das luzes estarem acesas. Escutamos um pequeno rangido vindo da sala. Rosa segurava forte meu braço e eu também suava frio. Quando chegamos, vimos que uma cadeira de balanço estava se mexendo.
De início, eu achei que era o vento, mas quando nos aproximamos, vimos uma coisa horrenda... Uma criatura que antes havia sido um humano... Coberto de deformações e com apenas um olho à mostra. É difícil descrever sem que isso me dê náuseas. Nesse momento, Rosa deu um grito e Victor a segurou firme. Eu observei que aquilo ainda estava vivo. Era uma cena horrenda e eu não sabia o que fazer... Foi então que Rosa sentiu falta de alguém. Heines havia sumido.
Escutamos em seguida um barulho alto de gritos e som metálico, como de marteladas. Corremos, obviamente, o mais rápido o possível dali e quando chegamos à porta de saída, olhei pelo canto do olho e vi uma coisa assustadora.
Alexia disse que foi com um grupo de amigos a Chernobyl, para fazer um famoso teste de coragem de sua universidade. Eles passaram pela grande floresta vermelha e escutaram vários barulhos e gritos, porém, não se incomodaram; pensaram que eram apenas animais da floresta. Quando chegaram ao local, os jovens esconderam o carro e prosseguiram a pé. Como esse incidente ocorreu no dia 24 de dezembro de 2015, não havia vigilantes no local, apenas os adolescentes e a escuridão da cidade.
Alexia deu o seguinte depoimento à polícia: "Nunca houve problema antes. Outros já foram e vieram. Não achávamos que ia dar problema". O interrogatório foi então cancelado por motivos de estresse intenso da vítima.
Agora, alguns meses depois, Alexia voltou à delegacia, no dia 12 de fevereiro 2016, e contou seu depoimento. As palavras a seguir foram ditas por Alexia e só foram reveladas há alguns dias atrás, pelo governo alemão, para que sirvam de aviso para todos:
“Nós estacionamos o carro e colocamos galhos em cima dele. Não teríamos problemas com os seguranças, mas Heines, o veterano do grupo, preferia ser precavido. O teste era simples: cada um tinha uma lanterna e um celular... Era só chegar perto da usina e tirar uma selfie, para provar que estivemos em Chernobyl.
De início, tudo correu bem, porém, à medida que fomos avançando, barulhos começaram a surgir. Eu já tinha escutado a Lenda de Mutantes na cidade, mas nunca havia prestado atenção, afinal, parecia apenas uma bobagem da internet. Fomos pelo caminho da excursão, pois era o caminho menos radioativo. Minha amiga Rosa estava assustada e queria ir embora, mas foi tranquilizada por Heines e por Vitor, um menino de nossa turma.
Quando estávamos próximos à usina, Heines notou algo diferente... Me arrependo de não tê-lo impedido quando tive chance... Vimos uma casinha ainda intacta, o que era raro. Ela estava um pouco distante da trilha, mas o que chamou atenção não foi o fato de ela estar intacta, e sim luzes estarem acesas no primeiro andar...
Como eu disse, na hora, a curiosidade foi mais forte. Acabamos que nos aventuramos até ali e vimos que realmente havia luzes no primeiro andar da casa. A porta estava aberta, entramos e não nos deparamos com nada no momento...
Bem, quando entramos, notamos pelas fotos que ainda sobraram que era a casa de um senhor velho e de sua filha. Ao julgar pela roupa dela, ela era empregada do próprio pai. Eu achei aquilo bem bonito, mas isso não explicava o porquê das luzes estarem acesas. Escutamos um pequeno rangido vindo da sala. Rosa segurava forte meu braço e eu também suava frio. Quando chegamos, vimos que uma cadeira de balanço estava se mexendo.
De início, eu achei que era o vento, mas quando nos aproximamos, vimos uma coisa horrenda... Uma criatura que antes havia sido um humano... Coberto de deformações e com apenas um olho à mostra. É difícil descrever sem que isso me dê náuseas. Nesse momento, Rosa deu um grito e Victor a segurou firme. Eu observei que aquilo ainda estava vivo. Era uma cena horrenda e eu não sabia o que fazer... Foi então que Rosa sentiu falta de alguém. Heines havia sumido.
Escutamos em seguida um barulho alto de gritos e som metálico, como de marteladas. Corremos, obviamente, o mais rápido o possível dali e quando chegamos à porta de saída, olhei pelo canto do olho e vi uma coisa assustadora.
Uma pessoa vestida de empregada e com uma máscara de gás. Suas roupas estavam cobertas de sangue, ela tinha um cutelo em sua cintura e estava segurando uma serra. Óbvio que corremos, mas o pior: ela veio atrás de nós!
Confesso nunca ter sentido tanto medo. Quando estávamos voltando para o carro, uma espécie de cão ou algo assim esbarrou em Victor, e ele caiu. Rosa não foi o acudir e saiu correndo junto comigo... Escutamos gritos momentos depois.
Estávamos perdidas e com medo. Quando chegamos ao carro, ele havia sido destruído. Marcas de pancadas e pneus serrados. Rosa tentou ligar o carro. Ela estava histérica e eu tentava a acalmar, porém, tudo ficou vermelho por um segundo... Não entendi o que estava acontecendo, mas quando vi, uma serra havia decepado o pescoço de Rosa. Eu corri... Eu estava cansada e com medo, gritei por socorro e felizmente fui atendida. Eu vi uma lanterna ao longe e corri em sua direção... Eram os seguranças do local. Gritei pra irmos embora e eles me colocaram na viatura e desaparecemos. Quando eu olhei para trás, eu vi ela... Ela estava parada... As lentes vermelhas da máscara me olhavam, eu sei que me olhavam! Ela apenas se virou e foi embora...”
Autor: Kuro
Revisão: Gabriela Prado
Cagou o final, só isso
ResponderExcluir9/10
ResponderExcluirBem tenso...
Final???? Acho q pode ter continuação. Explorar a existência e os propósitos da assassina sei la
ResponderExcluirGostei. A proposta é ótima
Concordo! Falar um pouco mais sobre a história das duas criaturas. Tem muito pra ser explorado.
ExcluirAlemanha?! Mas... Chernobyl fica na Ucrânia!
ResponderExcluirChernobyl é um local bem famoso, então sempre tem pessoas de vários países indo visitar ou tentando chegar o mais próximo possivel!! Pode ser que sejam alemoes que foram visitar ou fazer algo diferente para tal prova de coragem!! Espero ter ajudado!
Excluira garota viu a foto de um cara com uma mulher vestida de empregada e presumiu que era um pai e uma filha e que a filha era a empregada do próprio pai e achou isso muito bonito? parei aí kkkkk
ResponderExcluirContinue então, pois é uma boa creepy, espero que tenha continuação
ExcluirFaz continuação!
ResponderExcluir"Ouvimos barulhos e gritos mas pensamos ser os animais" um cervinho gritando deve ser phoda
ResponderExcluirIgual aquela cabra
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