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Esta é uma história real.
Era um sonho vívido, com detalhes macabros e
firmemente desenhados.
Durante aquela época, eu estudava em um Colégio
Militar do Exército, localizado em uma das capitais nordestinas e neste eu
estava durante o sonhar. Caminhar por dentre a escola me trazia um prazer
estranho, desprovido de qualquer noção espaço-temporal. Punha-me a passear a bel prazer até deparar-me com a
sala onde estudava. 602 era sua numeração.
Não estava bem curiosa pela possibilidade de adentrar
lá, já que, de onde estava, poderia muito bem continuar aproveitando.
Mas uma sensação massiva me consumiu, impelindo-me a
seguir em frente. Sentados a minha frente, encontravam-se três conhecidos.
Estranhei observá-los naquela posição. Estavam vidrados, mas pareciam
tranquilos. Andei até um deles e acariciei suas pálidas maçãs do rosto, porém,
ele não se movia. Não sei o porquê de ter feito aquilo. Era tudo simplesmente
surreal.
Um dos ventiladores de teto (que contribuíam na
climatização, já que não possuíamos um condicionador de ar) postou-se a girar
incessante e velozmente. Eu estava relativamente calma até o momento em que as
hélices do mesmo se partiram, em consequência de uma ferrugem (não, eu não sei
como estava a par disto) e voaram a desfigurar violentamente os rostos dos ali
presentes, exceto por mim. Não deu tempo de sentir o desespero. De supetão,
acordei.
Preparei-me para ir a escola e tive um dia normal.
Até o final do recreio.
Foi quando retornei à sala e percebi uma hélice
enferrujada sobre minha mesa.
Autor: Anna Beatriz Angelo
Revisão: Gabriela Prado
Isso ñ foi uma falha, foi uma premonição
ResponderExcluirHm Jeff the Killer com Undertale
ExcluirIsso ñ foi uma falha, foi uma premonição²
ResponderExcluiracho meio chato essas creepy com palavras + rebuscada
ResponderExcluirMá rapaiz... Onde tem palavra rebuscada ali?
ExcluirMds q conto delicioso de se ler. Amei <3
ResponderExcluirExcelente, só achei meio difícil um ventilador de teto girar com tanta força, a ponto de matar várias pessoas... Ou não???
ResponderExcluirCreep até legal, mas gastou demais no português, o que deixou meio maçante
ResponderExcluirCaramba, o texto é extremamente agradável. Como tem gente conseguindo reclamar? 11/10.
ResponderExcluirPortuguês tão formal deixa a creepy um saco. Isso não é poesia, é um relato, meu Deus.
ResponderExcluirConcordo. É quase como ler um livro antigo. Não transmite a ânsia que creepys costumam dar, fica meio massante.
Excluireu achava que eram mais relatos de falhas, sou uma mula
ResponderExcluirEssa história conseguiu me bugar 10/10
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTio Sasori, você por aqui
ExcluirCompletamente desnecessário um vocabulário desse
ResponderExcluirMachado de Assis ressuscitou huehu até que ficou legal, mas como amiga disse tirou um pouco a graça pq o adolescente que fala, pensa assim "deve ser muito legal em festas" kk
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ResponderExcluirPensei que era uma creepy feita pelo dom Pedro II
ResponderExcluirCaramba, se a creepy tá cheia de erro de português todo mundo reclama, se tá bem feita assim reclamam e ainda comparam a gente do império, que saco.
ResponderExcluirA melhor parte são os comentários dos críticos não críticos sem capacidade :)
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