17/02/2017

Creepypasta dos Fãs: Tudo começou quando nos mudamos para uma casa no meio de uma floresta estranha

01001110 11100011 01101111 00100000 01101100 01100101 01101001 01100001
Esse é um manuscrito encontrado no quarto de um paciente.

***

Tudo começou quando nos mudamos para uma casa no meio de uma floresta estranha. Não me entenda mal, eu até que gostava dela, mas o que eu achava estranho era o modo que todos nos olhavam. Sim, todos naquela cidade nos olhavam com um olhar de pena e de medo. Ah, me desculpe. Se você está lendo isso, eu já estou morto. Mas se você é curioso, vá em frente e continue lendo. Mas não te garanto segurança a noite. E se está lendo até agora, significa que você quer realmente saber o que houve comigo e com minha família.

Estávamos de mudança quando fomos para aquela casa, naquela cidade, e naquela floresta estranha.

Eu estava retirando as caixas do caminhão, sendo ajudado pela minha esposa e minha filha de 18 anos. E quando estávamos arrumando as coisas, meu filho começou a sair correndo para fora. Então eu perguntei: “O que foi, Gabriel?”.

Ele disse: “Papai, eu acabei de ver um cara na floresta”.

Eu simplesmente pensei que fosse brincadeira de criança, afinal, meu filho só tinha 7 anos. Era normal para a idade dele ficar criando seus amigos imaginários.

Então, finalmente o sol começou a se pôr. Eu ganhava a vida sendo repórter, e eu havia mudado para aquela cidade para fazer uma reportagem completa sobre a população de lá. Mas não havia contado isso para meus pais, que sempre diziam que queriam o melhor para mim. Então eu simplesmente aceitei o emprego e fui para essa cidade.

No meio da noite, eu fiquei com sede e fui para a cozinha beber algo, mas eu acabei me deparando com meu filho parado, olhando fixamente a floresta. Cheguei perto e perguntei: “Filho, o que foi?”.

E ele simplesmente disse: “Ele não gostou de você”.

Eu paralisei na mesma hora. Meu próprio filho me disse isso, e no meio da madrugada. Eu o levei para a cama. E como eu já estava acordado, eu simplesmente fui usar meu computador, a fim de pesquisar mais sobre a população da cidade, pois eu não queria apenas saber sobre a população, mas sim sobre seus antepassados. Afinal, essa cidade não era tão amigável assim nos últimos séculos, então resolvi pesquisar um pouco sobre aquela cidade.

E após algumas horas pesquisando, eu já havia conseguido criar a reportagem sobre aquela cidade. Mas de repente, meu chat começou a piscar. Alguém havia conseguido meu e-mail, e queria conversar comigo. Eu simplesmente o abri e comecei a conversar:

- Quem é você?

Eu perguntei, e em seguida veio a resposta, que por sinal, eu não entendi nada:

"01010011 01100001 01101001 01100001 00100000 01100100 01100101 01110011 01110011 01100001 00100000 01100011 01100001 01110011 01100001 00101100 00100000 01101001 01101101 01100101 01100100 01101001 01100001 01110100 01100001 01101101 01100101 01101110 01110100 01100101".

Eu apenas achei que fosse algo bobo, e perguntei:

- Escreva, por favor.

E em seguida veio a resposta, que mais uma vez, me deixou bastante intrigado:

"01000101 01101100 01100101 00100000 01100101 01110011 01110100 11100001 00100000 01101111 01100010 01110011 01100101 01110010 01110110 01100001 01101110 01100100 01101111 00100000 01110110 01101111 01100011 11101010 00101100 00100000 01110011 01100101 01110101 00100000 01100110 01101001 01101100 01101000 01101111 00100000 01101010 11100001 00100000 01110011 01100001 01100010 01100101 00100000 01110001 01110101 01100101 01101101 00100000 01100101 01101100 01100101 00100000 11101001 00101110".

E então eu desliguei o computador e fui ver que horas eram no relógio. Era 8h da manhã. O tempo havia passado rápido. Então fui preparar um café para minha família.

Me deparei com minha filha me encarando. Eu logo perguntei o que havia acontecido. E ela me respondeu:

- Pai, eu juro que vi alguém me observando enquanto dormia.

Eu logo paralisei, não sabia o que dizer, então simplesmente dei um beijo na testa dela. Logo após isso, Gabriel acordou, e eu então o perguntei:

- Filho, quem não gosta de mim?

E ele logo apontou para a floresta. Eu não entendi bem. Mas não me importei muito, como disse, ele era uma criança. Amigos imaginários eram normais para ele. Minha esposa levou meus filhos para o colégio e eu logo fiquei sozinho em casa. Por curiosidade, decidi visitar a floresta.

Ela era diferente de todas as que eu já vi. As árvores eram finas, mas o que mais me assustou foi que a visão de longe era hipnotizante demais, e me deixava com arrepios por todo o corpo.

Pode ser loucura, mas eu jurava ter visto uma silhueta negra em meio as árvores.

Então fui logo em direção a ela. E quando cheguei, ela simplesmente desapareceu. Quando olhei para a direção ao lado da árvore, veio um frio em minha barriga.

Essa direção dava de encontro perfeito a uma visão do quarto da minha filha. Então fui de volta para minha casa, e quando entrei no meu e-mail, recebi uma mensagem nova:

"01000101 01101110 01110100 11100011 01101111 00111111 00100000 01101010 11100001 00100000 01110011 01100001 01100010 01100101 00100000 01110001 01110101 01100101 01101101 00100000 01110011 01101111 01110101 00100000 01100101 01110101 00111111".

Cansado de tudo isso, fui procurar algum tipo de tradutor online, e descobri que isso é chamado de código binário. Traduzi, e logo fiquei muito assustado com as mensagens. E fui com muita coragem e medo conversar com a pessoa no chat:

- Então, quem é você?

Não demorou muito até eu receber a ultima mensagem:

“Me encontre na praça da cidade às 14h em ponto”.

Eu até que fiquei surpreso por essa mensagem ser escrita dessa vez. E por curiosidade, fui para a praça quando o relógio deu 14h. Na praça, eu me deparei com uma senhora me chamando. Ela logo foi para uma biblioteca, e eu fui em seguida.

Lá começamos a conversar, primeiro eu perguntei como ela conseguiu meu e-mail. Ela disse que não era difícil conseguir o e-mail de um repórter em uma cidade tão estranha como essa. E então fui direto ao ponto.

- O que você quer comigo?

Ela simplesmente me deu um livro velho, e então me disse: “Tome cuidado com ‘ele’”. Ela foi embora logo em seguida. Como eu já estava em uma biblioteca, comecei a ler o livro.
Ele parecia ter sido escrito no século passado, não me parecia ser muito atual. E então, após algumas horas de leitura, eu comecei a entender do que ele se tratava. Era apenas um livro sobre a história da cidade. Eu logo comecei a rir de tudo aquilo, e então fui para a casa, pensando que uma senhora de idade queria me ensinar o que eu já sabia, afinal, eu já havia dito isso em minha reportagem sobre a cidade.

Cheguei na minha casa, e meu filho logo me chamou animado. Eu fui até ele, e ele me deu um desenho estranho.

Era um ser meio humanizado, ao lado de varias árvores, mas por algum motivo, meu filho não havia feito as roupas desse ser, mas o que mais me chamou a atenção nele era o seu rosto. Ele tinha uma espécie de sorriso torcido.

Eu logo assemelhei a silhueta que vi na floresta à esse desenho de meu filho. Eu comecei a raciocinar... A idosa me disse para ter cuidado com ‘ele’.

Então fui direto até o computador, e em cima da mesinha ao lado, estava o livro que a senhora idosa havia me entregado.

Pesquisei sobre aquela cidade em um site de imagens, e o que eu vi era no mínimo estranho. Era uma espécie de seita, as imagens eram muito parecidas com esta que eu descrevi. Todas sem exceção estavam em conexão com a cidade e a floresta, e o que me deixou ainda mais perturbado era que minha casa estava incluída nessas imagens. Mas pareciam ser de um tempo um pouco passado, pois a tintura não era idêntica a da minha atualmente.

Fui logo pesquisar mais a respeito dessas fotos. Alguns sites diziam que elas eram de algum tipo de seita para uma criatura pagã. Mas isso era apenas uma lenda. Alguns até diziam que essas seitas foram criadas a partir do século XV e foram até meados do século XIX. O motivo para tal ato ser cessado era que alguns povoados começaram a modificar a cultura do local, e logo assim, a criatura adorada começou a ser esquecida ao decorrer dos séculos. E a casa da fotografia era uma espécie de residência temporária do sacrifício religioso, onde a vitima iria viver lá e teria seus familiares mortos brutalmente por esta criatura, mas ele pegaria algum membro dessa família.

Após ler isso, eu fui correndo até o quarto de meu filho Gabriel, e perguntei: 

- Filho, onde seu amigo mora?

Ele pegou minha mão e então caminhamos até a floresta, estava tarde e o sol começou a perder seu brilho, dando passagem para a lua. Enfim chegamos a uma espécie de caverna. Ela ficava um pouco longe da minha casa, e eu acabei entrando neste lugar, mas parei assim que vi uma pequena fotografia no chão da caverna.

Fomos direto para casa. Minha filha estava no seu notebook, e então fui dormir. Acordei em meio da madrugada ouvindo minha filha gritar. Ela me mostrou seu notebook. Ele estava com a tela rachada. Eu logo perguntei se ela não teria deixado cair, e ela simplesmente me contou que estava no Skype com seu namorado, quando a música que estava tocando em seu mp3 player do notebook começou a tocar ao contrário. Ela disse que o notebook começou a bugar totalmente, e então ele desligou. Assim que ela o ligou, ela podia jurar que os códigos de seu notebook começaram a formar uma espécie de chat.

Ela então disse “Oi?” e em seguida a criatura respondeu “01100101 01110011 01110100 11100001 00100000 01100011 01101111 01101101 00100000 01101101 01100101 01100100 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01101101 01101001 01101101 00111111”.

Ela logo começou a anotar os códigos em seu diário, mas assim que terminou ela recebeu uma nova mensagem: “01100101 01110011 01110000 01100101 01110010 01101111 00100000 01110001 01110101 01100101 00100000 01110110 01101111 01100011 11101010 00100000 01110011 01100101 01101010 01100001 00100000 01100010 01101111 01100001 01111010 01101001 01101110 01101000 01100001 00100000 01100001 01101110 01110100 01100101 01110011 00100000 01100100 01100101 00100000 01101101 01101111 01110010 01110010 01100101 01110010”.

E então ela pode ver a tela do notebook quebrando, e em seguida a janela de seu quarto. Eu não conseguia acreditar no que ouvi. Eu fui até a cozinha, peguei meu telefone e liguei para meu amigo. Ele era perito nessas coisas de computador, então eu o chamei imediatamente. Após isso, desliguei o telefone, ou pelo menos achei que tinha, até ouvir o barulho dele outra vez, eu o peguei e o atendi. Mas ao colocá-lo no ouvido, eu ouvi somente um:

“Eu... Estou... Te observando...”.

O telefone desligou. A voz do outro lado era extremamente grossa e amedrontadora.

Na manhã seguinte, meu amigo me chamou para ver o notebook. Ele simplesmente me mostrou uma espécie de código binário outra vez, mas este havia em forma de imagem na galeria de minha filha, que por coincidência ou não, ela havia anotado o mesmo código. Eu logo comecei a acreditar na minha filha. Mas o que me deixou ainda mais chocado era o fato de que algo realmente quebrou a tela do notebook, mas de dentro. Era como se alguém tivesse dado um soco em uma janela, mas nesse caso, como se a janela fosse a tela do notebook.

Eu logo comecei a procurar a senhora idosa. Quando a encontrei, perguntei se foi ela a responsável por todas aquelas mensagens. Ela simplesmente disse que não. Só me disse para ter cuidado com ‘ele’ outra vez. Por algum motivo, eu coloquei todas aquelas informações na minha reportagem, que por sinal, ela daria a melhor reportagem do mundo.
A enviei para a meu chefe e recebi meu pagamento. Decidi que era hora de nos mudarmos daquela casa e comprarmos uma no estado de Kansas, e então eu avisei ao Gabriel e minha filha que eu ia minha esposa iríamos jantar fora, para aproveitar um pouco o dinheiro. Mas antes, eu decidi queimar aquele livro estranho.

Minha filha estava sozinha com meu filho, que estava na sala assistindo televisão. Ela estava ouvindo música quando começou a ouvir a sua música ao contrário. Assustada, ela desceu para a sala. A televisão estava estática, e meu filho estava jogando uma bola no corredor escuro. Ela simplesmente perguntou: “Gabriel, quem está aí?”. E o meu filho disse:

- Ele quer brincar de esconde-esconde.

Ela viu a bolinha acertar a cruz na parede. Logo em seguida, ela falou para Gabriel se trancar no seu quarto. De repente, ela pegou a faca que estava na cozinha e foi em direção ao corredor, mas nada havia por lá.

Até que ela começou a ouvir passos no chão, ela olhou para todos os lados, mas não viu ninguém. Então ela olhou para cima e viu a criatura humanoide se contorcer e andar pelo teto, até que a mesma olhou para a minha filha, com um sorriso que ia de orelha a orelha. Minha filha correu para seu quarto e se escondeu no armário. Ela colocou a mão na boca para evitar fazer barulho.

Ela podia ver a criatura andando pelo corredor. Ela viu a criatura procurar lentamente por ela, por toda parte. Mas não a encontrou. Minha filha já não podia ver a criatura perambulando pelo quarto. Então decidiu sair do armário, já que ela não via a criatura. Mas de repente, ela sentiu a mesma falar em seu ouvido:

“Achei você...”.

Ela foi jogada no chão com força e começou a rezar, mas a criatura disse mais uma vez em seu ouvido:

“Deus não vai poder te salvar agora...”.

A criatura pegou os braços dela e os quebrou rapidamente. Ela estava agonizando quando disse “Deus, me ajude”. E a criatura a pegou pelo cabelo e respondeu:

“Acho que seu deus está ocupado demais para te ouvir...”.

Ele colocou as mãos no céu da boca dela e levantou seu braço com força, fazendo a boca de minha filha se abrir totalmente.

Após uma hora, eu e minha esposa chegamos em casa. Tudo estava escuro, então tentamos ligar as luzes, mas nada estava funcionando. Era como se alguém tivesse cortado nossa energia. De repente, fomos até a escadaria para procurar nossos filhos, mas algo me desmaiou.

E quando acordei, eu vi a cena mais chocante de minha vida. Minha mulher estava com os braços pregados na parede, formando uma perfeita representação de cristo, mas de forma brutal e nojenta. Seus olhos estavam para fora, sua barriga estava aberta, e ela tinha algum tipo de sorriso maníaco na face, um sorriso gigantesco.

Olhei para o lado e vi meu filho andando para a floresta. Estava tarde e no meio da madrugada. Eu tomei coragem e o segui. Até que eu cheguei exatamente na frente da caverna e vi meu filho segurando a mão da criatura humanoide que vi nos desenhos dele. A criatura simplesmente se aproximou de mim e me desmaiou outra vez.

Acordei em uma delegacia e eu fui internado em um sanatório. Eles disseram que eu havia matado minha família, mesmo depois de eu ter contado tudo a eles. Num certo dia, a velha senhora veio me visitar.

Eu apenas fiquei a ouvindo dizer. Ela disse que isso tudo não era mentira, pois ela mesma já passou por isso. Eu perguntei:

- Mas como?

Ela retirou do bolso uma fotografia, a mesma que eu tinha encontrado naquela caverna. Ela era a irmã mais nova do garoto que foi levado por esse ser. Ela disse que essa criatura na verdade é uma espécie de divindade pagã, adorada desde os últimos séculos e milênios, e que sempre eram oferecidos sacrifícios de sangue para eles a cada mês. E como isso ocorria? Era simples. O último sobrevivente iria escrever em uma espécie de livro, com tudo aquilo que ele presenciou. Assim que terminasse, ele iria entregar para o novo morador, e assim, ele estaria passando a maldição em diante. E o único meio de acabar com isso é escrevendo e mostrando para a próxima vitima, não importa a distância, a criatura sempre iria chegar até essa pessoa e iria matar seus familiares... Deixar ele vivo, pegar um familiar, e então levá-lo para a sua caverna no meio da floresta.


Ela havia me dado aquele livro, que era o grande culpado pela maldição. Mas eu o queimei. Então eu estou livre? Desculpe, mas não. Eu não estou, pois eu tenho que escrever isso, ou senão eu irei morrer também. E sinto muito, mas eu cansei de tudo isso, eu quero viver e ser feliz novamente. E queria te alertar, mas agora que você leu isso, eu me livrei dessa maldição. Ele sabe quem você é, sabe onde você mora, e não importa a distância, ele irá atrás de você. Apenas passe em diante sua experiência. Não acredita em mim? Se você ouvir algum barulho na madrugada, ou sentir medo, sentir que não está sozinho, ou quando for no banheiro e ver algum vulto no corredor, significa que ele está na sua casa, e sua hora chegou. Eu olharia debaixo das camas antes de dormir, pois eu não posso garantir sua segurança. Obrigado por ler até aqui, tenha um bom dia, boa tarde, e boa noite. Pois você vai precisar.

Autor: Desconhecido [Se essa história é sua, nos avise através do e-mail creepypastabrasil@hotmail.com]
Revisão: Gabriela Prado

27 comentários:

  1. Eh...
    Bem bolada, mais ai fica a dúvida:

    Como ele pode narrar tudo que não viu?!?! Será que ele não é realmente um psicopata?!? Boa creppy, tomara que tenhamos mais fãs tão inspirados!!

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    1. Li a creepy toda pensando nisso haha

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    2. Pensei o msm, como ele sabia oq houve com a filha? jadknakdna, no geral, creepy legal. Espero q esse cara venha me visitar p eu usar meus dons adquiridos em spn. ahdaodnao

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    3. É uma coisa a se pensar... E a senhora? Poderia ser alguma alucinação ou algo que a mente dele criou para "bloquear" q "verdadeira" história?
      Agora vou ficar pensando nisso!

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    4. Exato Nathália! É cmo se a mulher fosse um acelerador do mpulso psicopata. Lembra do filme "o amigo oculto", onde o alibi do psicólogo/psicopata era a gravação que ele achava que que fazia?! Essa velha é o motor das ações dele...

      Ou não! É tudo teoria!!
      VIDA LONGA AO CPBR!!!

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  2. o título deveria ser "simplesmente"

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. o paciente falava binario?

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    1. Q cara? .Por acaso você sabe o é código binário??!!!

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    2. Q cara?. Por acaso vc sabe oq é código binário??

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  5. O sangue de Jesus têm poder, que essa maldição não caia sobre mim! haha

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  6. A creepypasta é boa, mas é sacanagem isso de não conseguir copiar texto, ainda mais com o binário.

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    1. Sim, além de não traduzirem, ainda bota de um jeito incopiavel

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    2. Olá! Como exclusividade é nosso maior foco, não deixamos mesmo disponível a função ctrl+c em nossos textos, para que vocês, leitores, tenham somente conteúdos exclusivos e de propriedade do CpBr! Espero ter ajudado :)

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  7. Mano, eu li saporra rimada por causa do Roly Poly bakabakabnabanabn
    Mas ficou fodaa (e realmente, seraci esse porra n é o assassino, projetando a culpa no bichi e na velha da maldição? Porque, como ele saberia o que aconteceu com filha dele, se ele tava fora?)

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  8. Ele não é o assassino pq depois dá morte da filha dele ele fala "após uma hora eu e minha esposa chegamos"
    Como ele teria matado ela é chegado 1hr depois?
    A creepy só é sem nexo mesmo por ele saber de tudo que aconteceu sem estar no lugar ocorrido
    Foi uma tentativa de fazer o narrador ser um dos personagens

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  9. A estória em si é até boa, mas a forma que foi contada a estraga. Em primeiro lugar, como ele sabe tudo o que aconteceu com a filha, nos mínimos detalhes, se ela morreu antes de contar pra ele? Em segundo lugar, ele começa a estória dizendo que já estava morto, mas no fim ele diz "senão irei morrer também" e "quero viver e ser feliz novamente". Enfim, muito mal contada, provavelmente foi escrita por uma criança, mas tem potencial para ser muito assustadora.

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    1. Bem, essa "estória" não parece ter sido escrita por uma criança...
      Uma criança não tem esse vocabulário e essa frieza.

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  10. Acho q quem escreveu essa creepy a mandou "incompleta", tipo como se tivesse escrito, deixado um tempo esquecida e qnd lembrou já mandou sem antes revisar. É totalmente sem nexo, no inicio ele diz já estar morto, e no fim ele quer passar a maldição e ter uma vida feliz, com medo de morrer... Sem contar com várias repetições q torna a leitura cansativa. A ideia até q era boa, eu li a creepy toda pensando "uia, tava com saudades de uma creepy sobre o slender-man", mas ele até surpreende não sendo isso, criou uma historia bem bolada mas foi tirada do forno cedo de mais.

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  11. Eu copiei e traduzi os binários, achei meio loco, aqui vai:

    "Não leia"

    "Saia dessa casa, imediatamente"

    "Ele está observando você, seu filho já sabe quem ele é."

    "Então? já sabe quem sou eu?"

    "está com medo de mim?"

    "espero que você seja boazinha antes de morrer"

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  12. Este comentário foi removido pelo autor.

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  13. Tem alguem morando na caverna aquí perro de casa, alguem quebró a janela do quarto, eu vi alguem fugindo pela floresta.. Mas dboas vamos sair pra jantar fora e deixar as crianças so em casa, o q poderia dar errado?

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  14. deixa essa praga vir aqui em casa que eu mostro o que aprendi em 12 temporadas de Supernatural kkkkkkjk

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