SOBRENATURAL
(adj.)
- Miraculoso; só conhecido pela experiência da fé.
- Sobre-humano; que não se consegue alcançar, atingir naturalmente: esforço sobrenatural às questões humanitárias.
- Extranatural; que vai além do natural, do comum: forças sobrenaturais.
- Fenômeno não comprovado cientificamente.
- Aquilo que se expressa ou ocorre extraordinária e maravilhosamente.
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***
Há 4 meses atrás, fui em um shopping de Goiânia fazer compras, quando entrei em uma loja para comprar um vestido. Imediatamente após entrar na loja, uma vendedora veio correndo até mim e perguntou: “Então, decidiu ficar com a calça?" Sem entender, perguntei de que calça ela estava falando. Ela me disse que tinha me atendido há uns 40 minutos atrás, que tinha me vendido um vestido, um cinto e capas de travesseiro, e que “EU“ havia gostado muito de uma calça, mas que estava sem dinheiro e decidi deixar para próxima.
Falei para a moça que não era eu, pois eu estava no shopping só há 15 minutos, mas ela insistiu, disse que tinha certeza que era eu mesma. Então mostrei para ela um comprovante de estacionamento, provando que de fato eu só estava há 15 minutos no shopping. A mulher ficou branca e me levou até o caixa, onde uma outra vendedora confirmou que eu estive sim na loja, inclusive ela tinha processado minhas compras, sendo que o vestido eu teria mandado embalar para presente. Desta vez, EU FIQUEI BRANCA, pois eu entrei na loja justamente para comprar um vestido para minha mãe, pois naquele dia era o aniversário dela.
Sem acreditar, pedi para a primeira vendedora me mostrar a tal calça, e fiquei surpresa quando vi, porque eu tenho uma calça exatamente igual, com a mesma lavagem, da mesma cor e do mesmo tamanho. Sai da loja sem comprar nada. Até hoje fico sem entender o ocorrido. Será que eu tenho uma sósia? Será que eu tenho uma irmã gêmea? Universo Paralelo? Ou o mais provável, será que houve uma falha na Matrix?
Testemunhei algo muito estranho enquanto morava na África. Eu residia em Zimbabwe até mais ou menos meus 9 anos, e em um dia de aula tivemos educação física prática. Era uma aula normal de natação, e nada fora do comum ocorreu, foi bem tranquilo.
Depois que a aula acabou, fiquei no chuveiro mais que o normal, e seja lá o porquê, fui o último a sair da área da piscina, sozinho. Enquanto saia, eu vi algumas coisas passando voando rapidamente por mim. De primeira, achei que fossem libélulas passeando por ali. As coisas voaram de novo em minha direção e notei que eram consideravelmente maiores do que libélulas. O que eu vi, e juro pela minha vida, foram duas criaturas que pareciam lagartos que tinham asas de libélula. Tinham mais ou menos o tamanho de uma pomba, ou qualquer pássaro médio. Eles voaram em volta da piscina por alguns minutos, brincando um com o outro no ar, e de repente voaram para longe. Se foram. Desenhei as criaturas e mostrei para meus professores, amigos, parentes, até meu tio que era biólogo. Ninguém nunca tinha visto ou ouvido falar daqueles animais. E ninguém acreditou em mim.
Ainda me pergunto que tipo de criaturas eram aquelas.
A mais ou menos um ano atrás, eu estava deitado na cama tentando dormir. Tudo estava escuro e assustador pra caralho. A porta do sótão fica no meu quarto (cara, eu odeio sótãos, são macabros demais), então geralmente eu já fico toda cagada quando começa a escurecer.
Enquanto eu estava lá no escuro tentando dormir, comecei a ouviu um barulho de arranhar vindo do meu armário. Meu coração começou a disparar com a adrenalina para fazer eu criar um pouco mais de coragem. Não funcionou muito. Enquanto eu permanecia lá, com a coberta cobrindo a cabeça, o arranhar só foi ficando cada vez mais alto e elaborado. Todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados e eu estava suando frio. Então ouve uma batida dentro do armário. Quase me mijei. Tudo que eu conseguia pensar era "Por que O Grito resolveu me matar justo hoje à noite???"
Eu estava lá deitado, implorando para que tudo acabasse, quando de repente os arranhões pararam. Tudo ficou no silêncio absoluto. Fiquei tremendo como o menininho de 17 anos que eu era e tentando descobrir o que aconteceria a seguir. Do nada, eu vi. A fresta negra entre as duas portas do meu armário começou a aumentar. Todo cagado, agarrei a faca que fica debaixo do meu travesseiro e observei a porta começar a abrir. Não podia acreditar, eu realmente iria ser morto por uma entidade demoníaca ali e naquele momento.
Enquanto a porta ia abrindo, me agarrei fortemente a minha arma. Então eu vi. Aquela figura sinistra. Um objeto negro e estranho a mais ou menos um metro e vinte centímetros do chão está saindo do meu guarda-roupa. Meu coração quase para. Então o objeto negro cai no chão então rola para o pé da minha cama. Rapidamente, ele pula na minha cama e miou para mim. Eu chorei de alivio quando percebi que o ente maligno era ninguém menos que meu gato. Eu quase tive um ataque do coração porque o meu gatinho tinha decidido tirar um cochilo nas prateleiras das minhas roupas. Daquele dia em diante fiz questão de tirar todos os gatos do meu quarto antes de dormir.
Nunca acreditei nessas baboseiras paranormais, ainda não acredito, mas três anos atrás aconteceu uma coisa que eu e minha esposa não conseguimos explicar.
Desde adolescente eu tenho um problema sério em acordar de manhã. Talvez seja porque nunca tive uma rotina descente de sono, ou porque tenho o sono muito pesado. Acordar demanda um esforço gigante. Então no Natal minha avó me deu de presente um rádio com alarme, porque eu vivia ignorando meu despertador normal. Ela também me deu um ótimo conselho: "Se você realmente precisa acordar, é só virar o botão de seleção de estações todo para a esquerda e o volume no último."
Foi isso que eu fiz em todas ocasiões consideradas importantes e funcionou muito bem. Não tinha jeito de eu voltar a dormir com aqueles sussurros irritantes de estática no último volume. Infelizmente minha avó morreu alguns anos depois.
Avanço rápido para três anos atrás. Tinha sido uma semana agitada para mim e minha esposa então na noite de sexta estávamos dormindo pesadamente, quando de repente, o alarme soou - no meio da madrugada. Eu não acordei com o barulho e sim por causa da minha esposa, que não conseguia desligá-lo. O alarme estava com o botão desligado, mas ainda assim continuava. Tentei de tudo, e depois de una dez minutos consegui fazer o barulho parar.
Minha mulher e eu quase pulamos da cama quando o alarme despertou de novo, rangendo, gritando e fazendo aquele barulho de estática no último volume. É difícil descrever a sensação que corre em suas veias que beira o pânico, a confusão e a adrenalina. Sei que tirei da tomada. Ei vi que não havia luzes piscando, o relógio não funcionava, só o maldito rádio. Minha mulher entrou em pânico e saiu correndo do quarto, enquanto continuei olhando para o alarme, sem saber o que fazer além de ficar com medo. De repente tudo ficou silencioso, e no silêncio ouvi o som abafado do nosso telefone, quase inaudível vindo da sala de estar. Fui procurá-lo e encontrei preso entre o o sofá e uma grande almofada. O número que aparecia na tela era da minha mãe.
No final de contas, minha mãe estava sozinha em casa e caiu no banheiro de seu quarto, quebrando o quadril como resultado. Sem conseguir se mover, ela ligou desesperadamente para alguém com o seu celular que estava no bolso da calça. Se o alarme não tivesse disparado, talvez nós não teríamos atendido o telefone enquanto ela ainda estava consciente, e ainda por cima, no dia seguinte iriamos viajar por uma semana inteira...
A psíquica concordou em fazer uma leitura para nós. Estávamos todos na sala de estar - mais ou menos umas vinte pessoas. Ela começou com as coisas de sempre, aquilo que sempre lembramos de ver médiuns falando quando fazem uma leitura básica. Eu já havia bebido alguns drinques e estava no brilho, então só fiquei observando e esperando que ela fizesse algo interessante que uma pessoa observadora ou treinada para fazer leituras desse tipo não conseguiria.
Depois de uns 20 minutos, ela parou e falou "Ok, tem um poder mais forte que o meu aqui que precisa ser reconhecido." Me animei, pensando que as coisas estavam prestes a ficarem mais animadas. Então disse que se alguém tivesse algo para falar, aquele era o momento. Pediu para olharmos pela sala e nos permitirmos ver uns aos outros claramente, olhando nos olhos. Se tivéssemos o ímpeto de falar algo, tínhamos que falar.
Tenho que admitir que me senti atraído à uma mulher que nunca havia conhecido antes. Seu nome era Tammy. Não falei nada. A sala estava silenciosa e o silencio se tornou constrangedor, como quando um professor fica esperando tempo demais por uma resposta que os alunos não sabem.
Então ela sondou novamente. "Alguém aqui tem um dom poderoso e precisa reconhecê-lo. Há mensagens esperando para serem ouvidas. Se você se sentiu atraído por alguém, fale." Mais silêncio. Então ela olhou diretamente para mim e disse, "Meu Deus. É você. Você é o empata com o dom. Tem que falar." Corei e dei uma risada, mas vários convidados insistiram que eu devia falar o que me viesse a cabeça.
Então falei que estava me sentindo atraído pela Tammy. A médium pediu para eu baixar a guarda, "procure na sua mente" me falou. Então tentei deixar minha mente em branco. De repente, consegui ouvir a música "Don't Stop Believin" do Journey tocando na minha cabeça. Não é o que eu ouço geralmente. Então comecei a me sentir triste. Geralmente sou um cara bem contente, e essa onda estranha de tristeza veio do nada. Na mesma hora, o nome "Mark" me veio, seguido por uma vontade imensa de dizer obrigada à Tammy. Eu não sabia o que fazer.
A "médium" falou só para eu começar a falar - descrever o que estava acontecendo comigo. Então eu fiz. Fechei meus olhos e comecei a falar. Quando cheguei na parte do "obrigada", eu engasguei e chorei um pouco enquanto sentia uma enorme gratidão dentro de mim.
Abri meus olhos e vi que Tammy estava pálida como um fantasma. Seu amigo Mark havia falecido no começo dos anos 90 por causa de complicações da AIDS. Do seu grupo de amigos, ela foi a única a visitá-lo, e foi várias vezes. A música era meio que a música deles, e Mark morreu inesperadamente depois de ter melhorado.
Tammy tremia. Eu também. A psíquica estava sorrindo e os convidados me encaravam.
Milhares de perguntas vieram a seguir - quase nenhuma eu soube responder. Eu sempre havia agido conforme meu instinto, mas nunca tinha tido esse tipo de experiência antes. Eu não acredito em vida após a morte, e como já disse antes, sou muito cético. Eu não conseguia explicar o que acabara de acontecer.
Outros convidados pediram para eu "ler" para eles. Eu não sabia o que fazer e, francamente, estava um pouco apavorado. A médium disse para eu segurar a mão das pessoas e olhá-las no fundo dos olhos. Naquela noite eu falei para um homem que nunca havia conhecido que Sharon, a mulher que cobrou de seus amigos pelo "direito" de molestá-lo quando menino, sentia muito e estava atormentada. Esse cara enorme e corpulento chorou em posição fetal enquanto falava que nunca havia contado aquilo para ninguém e que eu tinha acertado perfeitamente a descrição da mulher. Falei também para uma moça que a relação com seu marido não estava dando certo pois ela estava focada demais em querer ter um filho e que o estresse estava a tornando infértil e que a sua raiva não devia ser descontada no marido. Ela saiu puta da vida porque "as pessoas estavam fofocando sobre sua vida e deviam ter me contado seus segredos". Mas esse não era o caso.
No geral, naquela noite consegui acertar na mosca cinco vezes de seis tentativas. A que não funcionou foi com a minha parceira. Nada que eu disse estava certo. Saí de lá totalmente perplexo.
Então, sendo um estudante/pesquisador, decidi explorar melhor o caso. Naquele verão trabalhei com a médium (nós viramos amigos) para explorar coisas que eu não entendia. Determinou que eu, ela acha, sou realmente um "empata" e que posso sentir/ler/interpretar emoções de pessoas que me permitem minha intuição acertar as histórias. Também acredita que o mundo está cheio de cicatrizes emocionais, as quais os empatas conseguem ler os seus ecos.
Desde então, estou convencido que de fato eu CONSIGO realmente fazer algo fora do comum. Não faço isso como um hobby. Não ganho dinheiro. Para ser honesto.... Faço como um entretenimento em festas, porque é o quão sério consigo levar esse papo. Mas só faço muito de vez em quando, porque acabei descobrindo muitos segredos obscuros que preferia não descobrir.
É assim que eu consigo fazer para "ler" melhor alguém:
O esperado é que eu fale para eles algo que estão precisando ouvir ou que ESPERAM ouvir e não me falem nada sobre si mesmos. Funciona melhor em pessoas que são completamente desconhecidas para mim.
Peço que me emprestem um item que tenham em sua posse com frequência. Como um anel favorito, óculos, etc. Tem que ser algo que eles toquem quase todos os dias. O melhor objeto que uso são travesseiros que são usados todas as noites.
Fico uns cinco a dez minutos segurando o objeto em silêncio, deixo minha mente vagar, e então peço pela mão da pessoa. Então só falo. Deixo fluir e falo.
Cerca de 90% das vezes, quando abro meus olhos, as pessoas estão me olhando em descrença, chorando, ou sorrindo incredulamente.
Eu não entendo. Não sei como. Não gosto de fazer, mas mudou as minhas crenças.
Algumas semanas se passaram e minha mãe encontrou ou vídeo que queria que meus irmãos e eu assistíssemos, pois a lembrava muito da vovó. Todos nós nos sentamos para assistir e claro que no final do vídeo minha mãe estava chorando. Quando o vídeo terminou, todos os globos de neve caíram da prateleira ao mesmo tempo, mas não quebraram. As imagens dentro do globo não se mexiam, apenas a musiquinha tocava.
Obviamente todos ficamos apavorados e então minha mãe falou "mamãe?" E a música parou, a sala ficou extremamente gelada. Minha mãe ficou extremamente desconfortável e pediu que fossemos para o carro, então nos levou para a casa de nossa madrinha.
Ela ficou lá conosco chorando por horas até que recebeu uma ligação do meu pai, dizendo que iria para casa em poucos minutos e que deveríamos nos encontrar lá. Quando voltamos, a sala estava com uma temperatura amena novamente, mas todos os globos estavam quebrados no chão. Todos exceto um, o preferido da vovó.
Obs: Eu sempre estou acordado quando essas coisas acontecem, não é paralisia do sono.
Aqui tem uma foto da parte interna do meu armário: http://i.imgur.com/Pi2PkJr.jpg
Sim, eu já abri essa portinha. Não tirei fotos, mas é só um espaço vazio de madeira. Uma pessoa agachada poderia caber ali dentro facilmente. É bem bizarro, mas nada demais.
Alguns anos atrás, eu e minha melhor amiga nos mudamos para uma casa alugada. Definitivamente era uma casa esquisita e tinha umas vibrações estranhas nela. Toda noite quando eu ia dormir, eu ouvia música. Não cantorias, apenas música, como um rádio tocando longe, mas nunca era uma música que eu conhecesse.
Todas as noites eu sonhava com uma multidão de pessoas sem rostos com um menininho de pé na frente de todos. Ele nunca falava, mas eu podia sentir que queria me dizer algo.
A geladeira abria sozinha com frequência, e nosso gato ficava ouriçado olhando para cantos vazios da casa. Nós sentíamos cheiro de cigarros vindo do quarto dos fundos todos os dias as três horas.
Minhas tias curtiam (ainda curtem) esses lances de caça fantasmas, então colocaram câmeras por toda casa. Não filmamos muita coisa, mas uma das câmeras virou sozinha em um momento e as três da manhã a luz da varanda acendeu sozinha antes de estourar.
Quando me mudei da casa dois anos depois, tive sérios problemas de insônia, pois não tinha mais a música para me ajudar a dormir.
Um dia, eu e minha mãe decidimos fazer um experimento. Fechamos as cortinas de todos os quartos e depois saímos de casa para olhá-la de fora. Todas janelas estavam fechadas, exceto a que apontava para o Leste. Tinha uns 10 cm de abertura no meio (suficiente para alguém espiar).
Não vou dizer que a casa era um pouco assombrada, vou dizer que era TOTALMENTE assombrada.
Não aconteceu comigo, mas com meu pai. Quando ele era mais novo, costumava ver uma mulher usando uma camisola branca e segurando um candelabro pelos corredores da sua antiga casa. Ninguém nunca acreditou nele, mas meu pai acreditava ser sua avó.
Vinte anos mais tarde, ele estava conversando com uma colega de trabalho. Essa moça contou que costumava ver uma mulher vestindo uma camisola branca e segurando um candelabro pelos corredores da casa em que morava quando pequena. Meu pai perguntou onde ela morava, e era na casa onde ele vivera na infância.
Bizarro.
Eu vi algo triangular voando que se parecia exatamente com isso aqui ( https://en.wikipedia.org/wiki/Black_triangle_(UFO) ) ao norte de Minnesota. Sobrevoou sobre um estacionamento que eu estava por um minuto e pouco, depois lentamente saiu de vista. Era grande para caramba, mas devia estar a não mais do que 30 ou 40 metros do chão. Na época pesquisei por mais avistamentos e vi que houveram vários, houveram também algumas teorias, mas nada concreto. Ainda bem que eu estava com outra pessoa para testemunhar junto comigo, se não acharia que era coisa da minha cabeça. Preciso dizer que isso aconteceu há uns 30 km de uma base militar?
Esse relato aqui é sobre um tabuleiro Ouija que meus pais encontraram no sótão da casa em que eu morava quando criança.
Quando nos mudamos para essa casa, tinha muito entulho velho no sótão que pertenciam aos antigos (muito antigos, por sinal) moradores. Um dos vários itens deixados para trás, foi um tabuleiro Ouija com aparência muito antiga, feito de madeira e traçado com algo que achei ser veludo. Minha mãe morria de medo daquilo e pediu para meu pai jogar fora. Meu tentou se livrar dele jogando na lareira, a qual estava com chamas bastante fortes.
Nem 20 segundos depois, a lareira explodiu, quebrando a porta de vidro grosso super-resistente ao calor que protegia a lareira, e uma fumaça densa e negra tomou conta da casa (mesmo com a chaminé aberta). Muito bizarro.
No dia seguinte os aviões atingiram as torres gêmeas. Jamais vou esquecer o olhar que nosso professor em nossa direção. Era um olhar genuíno de confusão e medo.
Há 4 meses atrás, fui em um shopping de Goiânia fazer compras, quando entrei em uma loja para comprar um vestido. Imediatamente após entrar na loja, uma vendedora veio correndo até mim e perguntou: “Então, decidiu ficar com a calça?" Sem entender, perguntei de que calça ela estava falando. Ela me disse que tinha me atendido há uns 40 minutos atrás, que tinha me vendido um vestido, um cinto e capas de travesseiro, e que “EU“ havia gostado muito de uma calça, mas que estava sem dinheiro e decidi deixar para próxima.
Falei para a moça que não era eu, pois eu estava no shopping só há 15 minutos, mas ela insistiu, disse que tinha certeza que era eu mesma. Então mostrei para ela um comprovante de estacionamento, provando que de fato eu só estava há 15 minutos no shopping. A mulher ficou branca e me levou até o caixa, onde uma outra vendedora confirmou que eu estive sim na loja, inclusive ela tinha processado minhas compras, sendo que o vestido eu teria mandado embalar para presente. Desta vez, EU FIQUEI BRANCA, pois eu entrei na loja justamente para comprar um vestido para minha mãe, pois naquele dia era o aniversário dela.
Sem acreditar, pedi para a primeira vendedora me mostrar a tal calça, e fiquei surpresa quando vi, porque eu tenho uma calça exatamente igual, com a mesma lavagem, da mesma cor e do mesmo tamanho. Sai da loja sem comprar nada. Até hoje fico sem entender o ocorrido. Será que eu tenho uma sósia? Será que eu tenho uma irmã gêmea? Universo Paralelo? Ou o mais provável, será que houve uma falha na Matrix?
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Testemunhei algo muito estranho enquanto morava na África. Eu residia em Zimbabwe até mais ou menos meus 9 anos, e em um dia de aula tivemos educação física prática. Era uma aula normal de natação, e nada fora do comum ocorreu, foi bem tranquilo.
Depois que a aula acabou, fiquei no chuveiro mais que o normal, e seja lá o porquê, fui o último a sair da área da piscina, sozinho. Enquanto saia, eu vi algumas coisas passando voando rapidamente por mim. De primeira, achei que fossem libélulas passeando por ali. As coisas voaram de novo em minha direção e notei que eram consideravelmente maiores do que libélulas. O que eu vi, e juro pela minha vida, foram duas criaturas que pareciam lagartos que tinham asas de libélula. Tinham mais ou menos o tamanho de uma pomba, ou qualquer pássaro médio. Eles voaram em volta da piscina por alguns minutos, brincando um com o outro no ar, e de repente voaram para longe. Se foram. Desenhei as criaturas e mostrei para meus professores, amigos, parentes, até meu tio que era biólogo. Ninguém nunca tinha visto ou ouvido falar daqueles animais. E ninguém acreditou em mim.
Ainda me pergunto que tipo de criaturas eram aquelas.
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Essa história não é tão paranormal, mas nunca senti tanto medo na minha vida.A mais ou menos um ano atrás, eu estava deitado na cama tentando dormir. Tudo estava escuro e assustador pra caralho. A porta do sótão fica no meu quarto (cara, eu odeio sótãos, são macabros demais), então geralmente eu já fico toda cagada quando começa a escurecer.
Enquanto eu estava lá no escuro tentando dormir, comecei a ouviu um barulho de arranhar vindo do meu armário. Meu coração começou a disparar com a adrenalina para fazer eu criar um pouco mais de coragem. Não funcionou muito. Enquanto eu permanecia lá, com a coberta cobrindo a cabeça, o arranhar só foi ficando cada vez mais alto e elaborado. Todos os pelos do meu corpo estavam arrepiados e eu estava suando frio. Então ouve uma batida dentro do armário. Quase me mijei. Tudo que eu conseguia pensar era "Por que O Grito resolveu me matar justo hoje à noite???"
Eu estava lá deitado, implorando para que tudo acabasse, quando de repente os arranhões pararam. Tudo ficou no silêncio absoluto. Fiquei tremendo como o menininho de 17 anos que eu era e tentando descobrir o que aconteceria a seguir. Do nada, eu vi. A fresta negra entre as duas portas do meu armário começou a aumentar. Todo cagado, agarrei a faca que fica debaixo do meu travesseiro e observei a porta começar a abrir. Não podia acreditar, eu realmente iria ser morto por uma entidade demoníaca ali e naquele momento.
Enquanto a porta ia abrindo, me agarrei fortemente a minha arma. Então eu vi. Aquela figura sinistra. Um objeto negro e estranho a mais ou menos um metro e vinte centímetros do chão está saindo do meu guarda-roupa. Meu coração quase para. Então o objeto negro cai no chão então rola para o pé da minha cama. Rapidamente, ele pula na minha cama e miou para mim. Eu chorei de alivio quando percebi que o ente maligno era ninguém menos que meu gato. Eu quase tive um ataque do coração porque o meu gatinho tinha decidido tirar um cochilo nas prateleiras das minhas roupas. Daquele dia em diante fiz questão de tirar todos os gatos do meu quarto antes de dormir.
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Nunca acreditei nessas baboseiras paranormais, ainda não acredito, mas três anos atrás aconteceu uma coisa que eu e minha esposa não conseguimos explicar.
Desde adolescente eu tenho um problema sério em acordar de manhã. Talvez seja porque nunca tive uma rotina descente de sono, ou porque tenho o sono muito pesado. Acordar demanda um esforço gigante. Então no Natal minha avó me deu de presente um rádio com alarme, porque eu vivia ignorando meu despertador normal. Ela também me deu um ótimo conselho: "Se você realmente precisa acordar, é só virar o botão de seleção de estações todo para a esquerda e o volume no último."
Foi isso que eu fiz em todas ocasiões consideradas importantes e funcionou muito bem. Não tinha jeito de eu voltar a dormir com aqueles sussurros irritantes de estática no último volume. Infelizmente minha avó morreu alguns anos depois.
Avanço rápido para três anos atrás. Tinha sido uma semana agitada para mim e minha esposa então na noite de sexta estávamos dormindo pesadamente, quando de repente, o alarme soou - no meio da madrugada. Eu não acordei com o barulho e sim por causa da minha esposa, que não conseguia desligá-lo. O alarme estava com o botão desligado, mas ainda assim continuava. Tentei de tudo, e depois de una dez minutos consegui fazer o barulho parar.
Minha mulher e eu quase pulamos da cama quando o alarme despertou de novo, rangendo, gritando e fazendo aquele barulho de estática no último volume. É difícil descrever a sensação que corre em suas veias que beira o pânico, a confusão e a adrenalina. Sei que tirei da tomada. Ei vi que não havia luzes piscando, o relógio não funcionava, só o maldito rádio. Minha mulher entrou em pânico e saiu correndo do quarto, enquanto continuei olhando para o alarme, sem saber o que fazer além de ficar com medo. De repente tudo ficou silencioso, e no silêncio ouvi o som abafado do nosso telefone, quase inaudível vindo da sala de estar. Fui procurá-lo e encontrei preso entre o o sofá e uma grande almofada. O número que aparecia na tela era da minha mãe.
No final de contas, minha mãe estava sozinha em casa e caiu no banheiro de seu quarto, quebrando o quadril como resultado. Sem conseguir se mover, ela ligou desesperadamente para alguém com o seu celular que estava no bolso da calça. Se o alarme não tivesse disparado, talvez nós não teríamos atendido o telefone enquanto ela ainda estava consciente, e ainda por cima, no dia seguinte iriamos viajar por uma semana inteira...
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Eu estava em um jantar na casa de um amigo quando foi revelado que um dos convidados era uma psíquica aclamada. Sou muito cético e provavelmente isso aqui não terá um final esperado, então continue lendo. Juro com todas as letras que o que escreverei aqui é a mais pura verdade, e houveram diversas testemunhas.A psíquica concordou em fazer uma leitura para nós. Estávamos todos na sala de estar - mais ou menos umas vinte pessoas. Ela começou com as coisas de sempre, aquilo que sempre lembramos de ver médiuns falando quando fazem uma leitura básica. Eu já havia bebido alguns drinques e estava no brilho, então só fiquei observando e esperando que ela fizesse algo interessante que uma pessoa observadora ou treinada para fazer leituras desse tipo não conseguiria.
Depois de uns 20 minutos, ela parou e falou "Ok, tem um poder mais forte que o meu aqui que precisa ser reconhecido." Me animei, pensando que as coisas estavam prestes a ficarem mais animadas. Então disse que se alguém tivesse algo para falar, aquele era o momento. Pediu para olharmos pela sala e nos permitirmos ver uns aos outros claramente, olhando nos olhos. Se tivéssemos o ímpeto de falar algo, tínhamos que falar.
Tenho que admitir que me senti atraído à uma mulher que nunca havia conhecido antes. Seu nome era Tammy. Não falei nada. A sala estava silenciosa e o silencio se tornou constrangedor, como quando um professor fica esperando tempo demais por uma resposta que os alunos não sabem.
Então ela sondou novamente. "Alguém aqui tem um dom poderoso e precisa reconhecê-lo. Há mensagens esperando para serem ouvidas. Se você se sentiu atraído por alguém, fale." Mais silêncio. Então ela olhou diretamente para mim e disse, "Meu Deus. É você. Você é o empata com o dom. Tem que falar." Corei e dei uma risada, mas vários convidados insistiram que eu devia falar o que me viesse a cabeça.
Então falei que estava me sentindo atraído pela Tammy. A médium pediu para eu baixar a guarda, "procure na sua mente" me falou. Então tentei deixar minha mente em branco. De repente, consegui ouvir a música "Don't Stop Believin" do Journey tocando na minha cabeça. Não é o que eu ouço geralmente. Então comecei a me sentir triste. Geralmente sou um cara bem contente, e essa onda estranha de tristeza veio do nada. Na mesma hora, o nome "Mark" me veio, seguido por uma vontade imensa de dizer obrigada à Tammy. Eu não sabia o que fazer.
A "médium" falou só para eu começar a falar - descrever o que estava acontecendo comigo. Então eu fiz. Fechei meus olhos e comecei a falar. Quando cheguei na parte do "obrigada", eu engasguei e chorei um pouco enquanto sentia uma enorme gratidão dentro de mim.
Abri meus olhos e vi que Tammy estava pálida como um fantasma. Seu amigo Mark havia falecido no começo dos anos 90 por causa de complicações da AIDS. Do seu grupo de amigos, ela foi a única a visitá-lo, e foi várias vezes. A música era meio que a música deles, e Mark morreu inesperadamente depois de ter melhorado.
Tammy tremia. Eu também. A psíquica estava sorrindo e os convidados me encaravam.
Milhares de perguntas vieram a seguir - quase nenhuma eu soube responder. Eu sempre havia agido conforme meu instinto, mas nunca tinha tido esse tipo de experiência antes. Eu não acredito em vida após a morte, e como já disse antes, sou muito cético. Eu não conseguia explicar o que acabara de acontecer.
Outros convidados pediram para eu "ler" para eles. Eu não sabia o que fazer e, francamente, estava um pouco apavorado. A médium disse para eu segurar a mão das pessoas e olhá-las no fundo dos olhos. Naquela noite eu falei para um homem que nunca havia conhecido que Sharon, a mulher que cobrou de seus amigos pelo "direito" de molestá-lo quando menino, sentia muito e estava atormentada. Esse cara enorme e corpulento chorou em posição fetal enquanto falava que nunca havia contado aquilo para ninguém e que eu tinha acertado perfeitamente a descrição da mulher. Falei também para uma moça que a relação com seu marido não estava dando certo pois ela estava focada demais em querer ter um filho e que o estresse estava a tornando infértil e que a sua raiva não devia ser descontada no marido. Ela saiu puta da vida porque "as pessoas estavam fofocando sobre sua vida e deviam ter me contado seus segredos". Mas esse não era o caso.
No geral, naquela noite consegui acertar na mosca cinco vezes de seis tentativas. A que não funcionou foi com a minha parceira. Nada que eu disse estava certo. Saí de lá totalmente perplexo.
Então, sendo um estudante/pesquisador, decidi explorar melhor o caso. Naquele verão trabalhei com a médium (nós viramos amigos) para explorar coisas que eu não entendia. Determinou que eu, ela acha, sou realmente um "empata" e que posso sentir/ler/interpretar emoções de pessoas que me permitem minha intuição acertar as histórias. Também acredita que o mundo está cheio de cicatrizes emocionais, as quais os empatas conseguem ler os seus ecos.
Desde então, estou convencido que de fato eu CONSIGO realmente fazer algo fora do comum. Não faço isso como um hobby. Não ganho dinheiro. Para ser honesto.... Faço como um entretenimento em festas, porque é o quão sério consigo levar esse papo. Mas só faço muito de vez em quando, porque acabei descobrindo muitos segredos obscuros que preferia não descobrir.
É assim que eu consigo fazer para "ler" melhor alguém:
O esperado é que eu fale para eles algo que estão precisando ouvir ou que ESPERAM ouvir e não me falem nada sobre si mesmos. Funciona melhor em pessoas que são completamente desconhecidas para mim.
Peço que me emprestem um item que tenham em sua posse com frequência. Como um anel favorito, óculos, etc. Tem que ser algo que eles toquem quase todos os dias. O melhor objeto que uso são travesseiros que são usados todas as noites.
Fico uns cinco a dez minutos segurando o objeto em silêncio, deixo minha mente vagar, e então peço pela mão da pessoa. Então só falo. Deixo fluir e falo.
Cerca de 90% das vezes, quando abro meus olhos, as pessoas estão me olhando em descrença, chorando, ou sorrindo incredulamente.
Eu não entendo. Não sei como. Não gosto de fazer, mas mudou as minhas crenças.
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Minha vó adorava globos de neves, então minha mãe sempre dava à ela de presente. Quando faleceu, minha mãe trouxe os globos para nossa casa. Ela os distribuiu em prateleiras pela sala de estar.Algumas semanas se passaram e minha mãe encontrou ou vídeo que queria que meus irmãos e eu assistíssemos, pois a lembrava muito da vovó. Todos nós nos sentamos para assistir e claro que no final do vídeo minha mãe estava chorando. Quando o vídeo terminou, todos os globos de neve caíram da prateleira ao mesmo tempo, mas não quebraram. As imagens dentro do globo não se mexiam, apenas a musiquinha tocava.
Obviamente todos ficamos apavorados e então minha mãe falou "mamãe?" E a música parou, a sala ficou extremamente gelada. Minha mãe ficou extremamente desconfortável e pediu que fossemos para o carro, então nos levou para a casa de nossa madrinha.
Ela ficou lá conosco chorando por horas até que recebeu uma ligação do meu pai, dizendo que iria para casa em poucos minutos e que deveríamos nos encontrar lá. Quando voltamos, a sala estava com uma temperatura amena novamente, mas todos os globos estavam quebrados no chão. Todos exceto um, o preferido da vovó.
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No meu quarto da casa que aluguei, coisas estranhas acontecem o tempo todo comigo. As 02:30 da manhã, às vezes, posso ouvir batidas fortes vido de dentro do armário. Às vezes ouço sussurros no meu ouvido enquanto estou deitado, mas o que mais me apavora é a sensação de pressão na ponta do colchão como se alguém estivesse sentado ali.Obs: Eu sempre estou acordado quando essas coisas acontecem, não é paralisia do sono.
Aqui tem uma foto da parte interna do meu armário: http://i.imgur.com/Pi2PkJr.jpg
Sim, eu já abri essa portinha. Não tirei fotos, mas é só um espaço vazio de madeira. Uma pessoa agachada poderia caber ali dentro facilmente. É bem bizarro, mas nada demais.
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Alguns anos atrás, eu e minha melhor amiga nos mudamos para uma casa alugada. Definitivamente era uma casa esquisita e tinha umas vibrações estranhas nela. Toda noite quando eu ia dormir, eu ouvia música. Não cantorias, apenas música, como um rádio tocando longe, mas nunca era uma música que eu conhecesse.
Todas as noites eu sonhava com uma multidão de pessoas sem rostos com um menininho de pé na frente de todos. Ele nunca falava, mas eu podia sentir que queria me dizer algo.
A geladeira abria sozinha com frequência, e nosso gato ficava ouriçado olhando para cantos vazios da casa. Nós sentíamos cheiro de cigarros vindo do quarto dos fundos todos os dias as três horas.
Minhas tias curtiam (ainda curtem) esses lances de caça fantasmas, então colocaram câmeras por toda casa. Não filmamos muita coisa, mas uma das câmeras virou sozinha em um momento e as três da manhã a luz da varanda acendeu sozinha antes de estourar.
Quando me mudei da casa dois anos depois, tive sérios problemas de insônia, pois não tinha mais a música para me ajudar a dormir.
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Nós costumávamos morar em uma casa bem velha que os bisavôs de meu pai tinham construído para criar seus filhos. De 9 filhos, apenas 4 viveram até a vida adulta, todos morreram dentro da casa, assim como meu tataravô. Não preciso nem dizer que o lugar era assustador para caralho. Nós não podíamos nunca fechar as persianas do quarto do andar de cima que dava para o Leste, vovó dizia que era a janela onde seu pai ficava todos os dias com sua xícara de café, observando.Um dia, eu e minha mãe decidimos fazer um experimento. Fechamos as cortinas de todos os quartos e depois saímos de casa para olhá-la de fora. Todas janelas estavam fechadas, exceto a que apontava para o Leste. Tinha uns 10 cm de abertura no meio (suficiente para alguém espiar).
Não vou dizer que a casa era um pouco assombrada, vou dizer que era TOTALMENTE assombrada.
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Não aconteceu comigo, mas com meu pai. Quando ele era mais novo, costumava ver uma mulher usando uma camisola branca e segurando um candelabro pelos corredores da sua antiga casa. Ninguém nunca acreditou nele, mas meu pai acreditava ser sua avó.
Vinte anos mais tarde, ele estava conversando com uma colega de trabalho. Essa moça contou que costumava ver uma mulher vestindo uma camisola branca e segurando um candelabro pelos corredores da casa em que morava quando pequena. Meu pai perguntou onde ela morava, e era na casa onde ele vivera na infância.
Bizarro.
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Eu vi algo triangular voando que se parecia exatamente com isso aqui ( https://en.wikipedia.org/wiki/Black_triangle_(UFO) ) ao norte de Minnesota. Sobrevoou sobre um estacionamento que eu estava por um minuto e pouco, depois lentamente saiu de vista. Era grande para caramba, mas devia estar a não mais do que 30 ou 40 metros do chão. Na época pesquisei por mais avistamentos e vi que houveram vários, houveram também algumas teorias, mas nada concreto. Ainda bem que eu estava com outra pessoa para testemunhar junto comigo, se não acharia que era coisa da minha cabeça. Preciso dizer que isso aconteceu há uns 30 km de uma base militar?
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Esse relato aqui é sobre um tabuleiro Ouija que meus pais encontraram no sótão da casa em que eu morava quando criança.
Quando nos mudamos para essa casa, tinha muito entulho velho no sótão que pertenciam aos antigos (muito antigos, por sinal) moradores. Um dos vários itens deixados para trás, foi um tabuleiro Ouija com aparência muito antiga, feito de madeira e traçado com algo que achei ser veludo. Minha mãe morria de medo daquilo e pediu para meu pai jogar fora. Meu tentou se livrar dele jogando na lareira, a qual estava com chamas bastante fortes.
Nem 20 segundos depois, a lareira explodiu, quebrando a porta de vidro grosso super-resistente ao calor que protegia a lareira, e uma fumaça densa e negra tomou conta da casa (mesmo com a chaminé aberta). Muito bizarro.
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Quando eu tinha 8 anos de idade, eu estava no intervalo junto do meu amigo falando sobre coisas que meninos de 8 anos falam. Ele disse, "Ontem a noite eu sonhei que dois aviões batiam nesses arranha-céus e tinha fumaça e tudo mais. Eu estava na tocha da estátua da liberdade, assistindo tudo." (Não foram exatamente essas as palavras dele, mas foi mais ou menos isso. Nosso professor que estava sentado próximo de nós identificou o que ele descrevera como a estátua da liberdade.)No dia seguinte os aviões atingiram as torres gêmeas. Jamais vou esquecer o olhar que nosso professor em nossa direção. Era um olhar genuíno de confusão e medo.
Gostaram? Isso é só um gostinho dos relatos que tenho guardado aqui! Não esqueçam de comentar suas próprias experiencias sobrenaturais para talvez aparecer no próximo post.
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Esse conto foi traduzido exclusivamente para o site Creepypasta Brasil. Se você o ver em outro site do gênero e sem créditos ou fonte, nos avise! Obrigada! Se gostou, comente, só assim saberemos se vocês estão gostando dos contos e/ou séries que estamos postando. A qualidade do nosso blog depende muito da sua opinião!
KEEP CREEPYING!
TRADUÇÃO POR: FRANCIS DIVINA
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse do gato abrir a porta do armário já aconteceu comigo, eu estava sozinho, quase morri do coração
ResponderExcluirPq alguem teria uma faca debaixo do travesseiro
ExcluirEu tinha um canivete em baixo do travesseiro kkkkk. Morava num bairro meio ruim, onde eram frequentes os arrombamentos.
ExcluirEu durmo com uma arma de choque do lado da cama e um canivete no criado mudo, então para mim não é algo tão estranho assim, hahahá.
ExcluirEu quis dizer que uma situação igual já aconteceu comigo, não que eu sou a pessoa do relato (não tenho uma faca debaixo do travesseiro hahaha)
ExcluirVocês quase nunca postam os nossos =____=
ResponderExcluirEstou postando primeiro os que traduzi, meu bem. Depois vou reunir os melhores dos comentários e fazer uma ou duas partes só dos leitores <3
ExcluirAhhh, valeu, então n.n'
ExcluirGostei, posta mais *-*
ResponderExcluirvaleu
ResponderExcluireita, muito bom, continua
ResponderExcluirOntem eu sonhei que estava numa rua, e os jogadores da Chapecoense passavam e me cumprimentavam... Tô suando frio agora.
ResponderExcluirProvavelmente tu vai morrer daqui 1 ou 2 dias
ExcluirEu não sei porque mas tô rindo disso xD
ExcluirPostem mais, visito a página todos os dias
ResponderExcluirPuta merda esse foi foda to cágado cd medo pqp
ResponderExcluirTenho histórias que gostaria de compartilhar, histórias minhas e de amigos tambem (com a permissao deles, claro.)
ResponderExcluirContaaa c:
ExcluirCaralho, essa da médium foi foda demais.
ResponderExcluirSAY HELLO TO MY LITTLE FRIEND!
ExcluirEu tinha mais ou menos 5 anos,rstava dormindo com meu pai,(estava do lado direito,onde tem uma parede e a janela) acordei suado e olhei para a janela,estava muito escuro mas vi alguém ,um homem com um grande cabelo,gritei achando que era meu pai,entao virei e meu pai não estava lá,ele saiu correndo do banheiro,entao olhei de volta para a janela e não tinha nada,ninguem acreditou em mim,disseram que era um sonho,mas não era
ResponderExcluirMeu Relato Aobrenatural: Uma vez cortaram minha cabeça e Boom!!..Ela se regenerou logo depois..
ResponderExcluirFim
Q bosta
ExcluirOnde que envia os relatos?
ResponderExcluirEssa do gato foi um sarro.
ResponderExcluirBom,tenho uma história que não é totalmente sobrenatural, mas é bizarra.
Meus pais e eu, estavamos na sala de estar. De repente, entrou um beija flor no lugar, e todos tentamos tirar ele. Foi quase impossível. Ele não chegava perto da minha mãe, só do meu pai. Ele ficou a noite inteira em casa.
No dia seguinte, descobrimos que meu primo de segundo grau tinha matado sua mulher e seus filhos brutalmente com 90 facadas.
Não foi coincidência porque eu sonhei que alguém da minha família iria morrer, e tive um ataque de pânico exatamente na hora em que teve a chacina.
Eu nunca vou esquecer isso, e agora descobri que sou sensitiva e sinceramente, não tenho mais medo dessas coisas. Tenho medo dos vivos.
aham..tá bom!
ExcluirEssa do armário....Cara, se é só uma portinha com um espaço vazio de madeira (que inclusive cabe uma pessoa agachada), pq caralhos ela tem um olho mágico??? Medo
ResponderExcluirCarolho agora que vi,tem msm ahahshshsh tensoo
ExcluirEu tenho uns relatos bizarros, pra qual email eu mando?
ResponderExcluirPode ser pra mim
ExcluirEssa do médium parece o piloto de uma série de TV xD
ResponderExcluirQual?
ExcluirBom... Vou ler depois, é 4 da madrugada ;-; e.e
ResponderExcluirQueria o relato do professor sobre os meninos das torres gêmeas
ResponderExcluirQueria o relato do professor sobre os meninos das torres gêmeas
ResponderExcluirCade a foto do armário? Não to conseguindo mais achar o link, tiraram?
ResponderExcluirIsso aconteceu esse ano. Eu tinha aquelas bonecas bebês que falam, ela tinha uma bateria que a fazia falar coisas como " eu te amo" "me abrace " quando vc apertava, junto com uma músiquinha de ninar ao fundo. Eu tirei a bateria de dentro dela e guardei (guarde isso) porque era impossível tocar na boneca sem ela começar a falar. Uma tarde quando cheguei da escola e passei em frente ao quarto em que ela ficava, ela começou a falar sozinha, só que eu achando que era a bateria com defeito, n dei atenção e fui fazer minhas tarefas de casa. Só que era eu entrar no quarto e ela começava a falar, até que eu me dei conta de que havia algo errado com aquela boneca, e não era a bateria. Eu fui tomada por um pavor tão grande que eu não consegui fazer nada, só ficar parada ouvindo a voz horrível, ela não cantava mais nem falava frases fofas, ela misturava palavras como se tivesse tentando falar outra coisa. Até que finalmente eu tirei coragem de não sei onde e corri pra rua, fui na casa do meu vizinho Pedro q morava com a mulher dele e pedi pra eles tirarem ela de lá, porque eu não queria entrar la sozinha de novo. Eles entraram meio sem acreditar em mim, eu deixei eles irem na frente e fui depois de alguns segundos, mas a boneca não falava mais nada. Eu fiquei desesperada porque agora sim eles nao iriam acreditar em mim, mae pra minha surpresa eles ouviram e descreveram exatamente como era a voz e ainda disseram q ela tava chorando? Como assim, a boneca nao chorava. Por mais que a gente apertasse na bateria ela não falava mais. Eles tiraram ela da minha casa e eu joguei imediatamente ela na caçamba da rua. Só depois de alguns dias eu me lembrei de um detalhe importantíssimo: Se eu tinha tirado a bateria dela e guardado, como foi parar dentro dela de novo?
ResponderExcluirN acredito nessa história n kkkk mto fantasiosa aki n eh pra criar creepys ta.
ExcluirEu tbm tenho um relato sobre bonecaaaaaa mas não é beeem sobrenatural. Mas se ja aconteceu com mais alguma de vocês PELO AMOR DA DEUZA me contem:
ExcluirEu sempre quis ter aquelas bonecas gordas cabeludas que falam. E nessa época elas estavam realmente em alta e normalmente falavam 10,8,9 frases e tinham nomes escrotos tipo Stephanie,Sofia (eeee,to de zoas,meninas com esses nomes c:) eu ganhei essa de natal chamada Bárbara. Ela dizia 15 frases,eu me lembro muito bem de algumas sequências como "eu te amo" "me pega no colo" "me dá um abraço beeem apertado"(essa ultima se eu ouvisse hoje em dia me cagaria de medo porque realmente tinha esse "beeem"). Eu não largava essa boneca de jeito nenhum,ela foi a felicidade da minha vida,adorava ser iludida com as frases afetuosas dela,ouviu o dia todooo e não foi novidade quando só depois de alguns meses a bateria dela ja começava a ficar fraca e por essa razão a voz com que ela falava aquelas frases ridículas ficava rouca,lenta e muita das vezes falhando '-' desde aí eu comecei a pegar receio dela porque né. Eu ainda era uma criança e ja tinha visto os filmes do Chuck kk. Eu fui criada com esse meu primo mais velho e praticamente tudo que quebrava ou dava defeito eu corria pra pedir ajuda dele pra consertar. Nessa noite a gente foi pra mesa da cozinha pra ele checar a bateria, como se tivesse jeito ajeitar aquela porcaria. Ele então colocou a mão nas entranhas daquela porra e puxou o aparelhinho que fazia ela falar,abriu,fez o seu showzinho de engenheiro(ele so tinha 11 anos e se achava foda)e fechou. "Bora testar pra ver se melhorou" ele apertou no botão das frases e pra minha surpresa aquele troço começou a falar outras frases. E não,não to dizendo que começou a falar com voz grossa dizendo que ia matar eu e minha familia. A coisa começou a falar as frases não habituais de Barbara. Bárbara só dizia 15 frases. Aquela porra falava umas 30 e no mesmo nível de escrotice como "me da papinha" "vamo brincar" mas não as que vinham na caixa de quando ganhei Bárbara e tbm nao era a voz dela mas era voz de tipicas bonecas falantes. Minha vó que estava na mesa com a gente ficou apavorada. A teoria mais sensata foi a de que ao fazerem aquela aparelhinho,colocaram configurações de outra boneca da mesma linha de brinquedos,acidentalmente. Mas por que aquela merda só começou a falar depois que abriram? Eu tinha uns 7 anos e aquilo ja tinha sido o suficiente pra acabar com a minha noite e me deixar sem dormir. So que não foi o mais estranho. Meu primo aproveitou a oportunidade e vendo eu me borrando de medo e começou a tirar sarro e apertar o botão freneticamente fazendo a boneca repetir várias e varias vezes aquelas frases que não eram de Barbara,eu me encolhi no banco da mesa apavorada quando do nada,assim DO NADA as frases de Bárbara voltaram. So que mais roucas e lentas de antes de eu levar pro meu primo consertar. Acho que foi porquê meu primo forçou demais. "eu te amo" "me pega no colo". Eu nuuunca vou esquecer a ultima frase que ela disse antes de o aparelho parar de funcionar do nada pra sempre: "me da um abraço beeeem apertado"(silêncio) E dessa vez quem estava se cagando de medo era o meu primo que logo largou o trocinho e se afastou da mesa,eu acho que so nao fiquei mais apavorada porque o sentimento de tristeza de não ouvir mais a boneca era maior.
Minha vô jogou fora o aparelhinho e a Bárbara que agora não falava mais,deixei no meu guarda roupas e doei pra uma outra priminha depois de anos. Se da pra acreditar nessa história ou não eu não sei. Mas aconteceu sim e pode ter uma justificativa tecnica,eu sei,mas foi tenso. kkkk foi uma das únicas histórias "sobrenaturais" que aconteceram comigo e eu não esqueço até hj.
Não dá pra copiar os links dos relatos. Assim fica complicado, né.
ResponderExcluirSei que vcs fazem isso para evitar que ''roubem'' as postagens do site, mas isso é chato, fico morrendo de curiosidade de ver as imagens.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu já vi uma mulher vestida em uma roupa que parecia ser uma camisola branca com alguma coisa na mão, não sei oque era.
ResponderExcluirE aprendi que quando se tem uma gato, não se deve deixar a porta do guarda-roupa aberta, ainda mais quando se tem 5 gatos.
E eu apaguei o outro comentário porque eu errei. :3
Grupo de Creepyspastas no Whatsapp, interessado? (73) 99817-4286
ResponderExcluirIsso aconteceu faz quase bastante temlo, eu geralmente gosto de ficar acordado a noite como qualquer adolescente obscuro das trevas trevosas :P e passar o dia dormindo de boa, pelo menos quando não tem aula, e quando eu fazia isso as vezes eu ia pro banheiro e quando eu sentava no vaso eu ficava lendo creepypastas, coisa que faço até hoje, mas naqueles tempos era só dar 03:00 da manhã que eu ja começava a ficar todo medroso com medo do tinhoso assombrar minha noite ou coisa e então como eu moro num apartamento sempre tinha aquela brisa que passa nos corredores, e aquele barulho já era o suficiente para eu me trancar la ate dar 04:00 da manhã ou eu sair correndo pro quarto, passado um tempo eu já nem ligava pra isso e ficava no banheiro simplesmente por que eu esqueci de sair, levava o notebook pra lá e passava a noite ali mesmo, só saia pra dormir. Comecei a jogar e ler creepys e tal e li sobre o rake, fiquei completamente gelado, com o cu trancado de modo que não passava nem luz por ele, aí quando olhei no relógio era 03:00, comecei a ficar nervoso com a brisa que falei antes e juro
ResponderExcluirJuro pela minha vida
Que olhei pra báscula do banheiro e vi a marca de uma mão com umas garras, tipo como se alguém encostasse e arrastasse pra baixo (a báscula tava meio úmida, como se eu tivesse acabado de tomar banho por isso ficou a marca dela) e a brisa parecia fazer sussurros, na verdade essa coisa de sussurro eu sempre achei que fosse minha imaginação, quando se fica com medo é normal, mas essa coisa da mão e vdd, hoje eu passo as noites no quarto mesmo e evito ao máximo ir ao banheiro principalmente quando da 03:00 :v
Isso aconteceu faz quase bastante temlo, eu geralmente gosto de ficar acordado a noite como qualquer adolescente obscuro das trevas trevosas :P e passar o dia dormindo de boa, pelo menos quando não tem aula, e quando eu fazia isso as vezes eu ia pro banheiro e quando eu sentava no vaso eu ficava lendo creepypastas, coisa que faço até hoje, mas naqueles tempos era só dar 03:00 da manhã que eu ja começava a ficar todo medroso com medo do tinhoso assombrar minha noite ou coisa e então como eu moro num apartamento sempre tinha aquela brisa que passa nos corredores, e aquele barulho já era o suficiente para eu me trancar la ate dar 04:00 da manhã ou eu sair correndo pro quarto, passado um tempo eu já nem ligava pra isso e ficava no banheiro simplesmente por que eu esqueci de sair, levava o notebook pra lá e passava a noite ali mesmo, só saia pra dormir. Comecei a jogar e ler creepys e tal e li sobre o rake, fiquei completamente gelado, com o cu trancado de modo que não passava nem luz por ele, aí quando olhei no relógio era 03:00, comecei a ficar nervoso com a brisa que falei antes e juro
ResponderExcluirJuro pela minha vida
Que olhei pra báscula do banheiro e vi a marca de uma mão com umas garras, tipo como se alguém encostasse e arrastasse pra baixo (a báscula tava meio úmida, como se eu tivesse acabado de tomar banho por isso ficou a marca dela) e a brisa parecia fazer sussurros, na verdade essa coisa de sussurro eu sempre achei que fosse minha imaginação, quando se fica com medo é normal, mas essa coisa da mão e vdd, hoje eu passo as noites no quarto mesmo e evito ao máximo ir ao banheiro principalmente quando da 03:00 :v
Ahh gente, esse do gato aconteceu com a primado meu pai também, rimos muito quandoela contou, mas ele estava em cima de uma poltrona, e começou a levantar, ela disse que nao chegoua sentir medo pois nao entendeu nd qdo ele começou a levantar kkkkk
ResponderExcluirEu não estava feliz até que eu conheci Dr.Akpada através destes detalhes (akpadatemple@hotmail.com) porque meu marido me deixou e nunca teve a intenção de voltar para casa. Mas apenas dentro de 48 horas que eu entrei em contato com Dr.Akpada meu casamento mudou para o lado positivo, No primeiro meu marido voltou para casa e desde então o meu casamento tem sido mais romântico do que nunca.
ResponderExcluirEu não estava feliz até que eu conheci Dr.Akpada através destes detalhes (akpadatemple@hotmail.com) porque meu marido me deixou e nunca teve a intenção de voltar para casa. Mas apenas dentro de 48 horas que eu entrei em contato com Dr.Akpada meu casamento mudou para o lado positivo, No primeiro meu marido voltou para casa e desde então o meu casamento tem sido mais romântico do que nunca.
ResponderExcluirEssa das torres gemeas quase certo que não é verdade, porque o ataque as torres gemeas foi na manhã de segunda-feira, não tem como eles terem tido aula em um domingo, não é?
ResponderExcluirEnfim, os contos são realmente bem fodas.