- Então, Add… Pode me dizer como tudo começou?
- Desculpe, não estou a fim de falar sobre esta história.
- Mas precisamos saber o que aconteceu na casa, Add. Temos de saber como tudo começou. Pode nos contar? Por favor!
-Está bem, mas com uma condição. Encontre-o.
-Está bem, faremos de tudo para encontra-lo.
- Bom, tudo começou há um mês, quando um garoto novo apareceu na sala de aula. Ele se apresentou para a classe e, depois da aula, eu fui até uma cafeteria perto do colégio. Na saída, eu esbarrei nele e derramei o café, porém ele disse que estava tudo bem. Depois disso, começamos a nos falar, cada vez mais. Depois de três semanas, ele começou a mudar de comportamento, e eu e meus amigos decidimos falar com ele. Dois dias depois, Amy desapareceu, e aí, algum tempo depois, encontraram o corpo dela. A única coisa que estava no lado de seu corpo era uma xícara de café. Dois dias depois de encontrarem o corpo dela, quem desapareceu foi Adam, e dois dias depois de seu desaparecimento, bem perto do local em que encontraram Amy, acharam o corpo dele e outra xícara de café, perto de seu corpo. Porém, começamos a sentir ainda mais medo depois da morte de Emily, que também foi em um local perto da morte dos outros e mais uma xícara estava perto do corpo. Todos eles foram mortos do mesmo jeito; os órgãos internos e a boca queimados. Depois da morte de Emily, decidimos passar umas semanas na minha casa. E então, depois de dois dias, acabamos descobrindo quem era o assassino; e isso foi hoje. Nós estávamos na sala e eu acordei no meio da noite, e não vi ele e nem Luke. Vi a porta aberta e, na hora em que fui fechá-la, vi um vulto, e fui atrás. Quando vi ele com o Luke na rua, voltei e acordei Amanda, e ela veio comigo atrás dele. Ele levou Luke até um lugar velho e queimado no meio da floresta. Depois que entramos na casa, fomos até os fundos e vimos Luke amarrado em uma cadeira com uma coisa na boca, como se fosse um funil dentro dela. Nessa hora, ele pegou uma garrafa térmica e o vimos jogar um líquido negro e quente na boca de Luke. Nesse instante, acabei pisando em um vidro e fazendo barulho. Ele nos viu e saímos correndo. Depois de chegarmos na minha casa, eu e Amanda fomos atrás de um celular ou telefone para ligar para a polícia, mas nessa hora eu apaguei. Quando acordei, eu estava amarrado em uma cadeira e Amanda estava bem na minha frente. Ele pegou a cabeça de Amanda, abriu sua boca e jogou pela garganta abaixo o mesmo líquido que ele tinha usado em Luke. Parecia que era café. Depois, ele colocou uma xícara de café e a deixou ao lado dela. Assim que ele saiu, eu tentei me soltar. Fui até a cozinha e peguei uma faca, depois peguei o telefone e liguei para vocês, e então decidi por um fim em tudo. Fui atrás dele, então ele apareceu em minha frente e, de surpresa, tentou me esfaquear. Eu consegui me esquivar do golpe, e nessa hora, recuei um pouco e fiquei na defensiva. Ele então sumiu da minha vista. Fui atrás dele, mas não o vi. Logo em seguida, senti uma facada nas costas. Era ele. E então eu caí no chão, ele me olhou de um jeito frio e me disse:
- Nem sempre as pessoas são o que parecem ser. Você me conheceu há apenas um mês, mas te digo uma coisa: existem dois tipos de pessoas; as boas e as ruins, as doces e as amargas... Você é bom e doce que nem açúcar, e eu, ruim e amargo que nem café. Agora sabe por quê sou ruim? Porque coisas ruins acontecem com pessoas boas... Porque as pessoas más fazem coisas ruins para as boas... E por isso eu sou ruim. Uma última palavra?
Nessa hora, ele acabou chegando muito perto de mim, e eu acabei pegando a faca que eu tinha largado na hora em que ele me atacou, e então cravei a faca bem na barriga dele. Ele cuspiu sangue no meu rosto e depois disso, seu corpo caiu sobre o meu. Joguei-o para o lado e me levantei… E então vocês chegaram. E foi isso.
- Então você enfiou uma faca na barriga dele?
- Sim… Foi o que eu disse…
- Se não sabe, o ferimento foi em sua barriga.
- Como assim? Eu não levei nenhum golpe na barriga.
- Ok... Então pode me dizer qual o nome dele?
- Henrique… Henrique Ciel.
- Muito obrigado pelo seu depoimento, Add. Iremos investigar esse nome.
No outro dia, o Detetive Erick foi falar com Add.
- Add?
- Então? Acharam ele?!
- Não… A pessoa cujo nome você me deu já esta morta.
- Como assim?!
- Henrique Ciel era um jovem com problemas mentais, que morava na tal casa que pegou fogo. Ele teve os órgãos internos queimados por um líquido muito quente, assim como todos os membros de sua família, e sempre havia uma xícara de café do lado dos corpos de cada um, mas como os corpos estavam no quintal, eles não tiveram os corpos queimados por fora quando a casa pegou fogo. O que pode me dizer sobre isso?
- Espere, eu sei o que vi, pergunte à todos da minha sala.
- Eu já fiz isso, e ninguém nunca ouviu falar dele, exceto os funcionários que trabalharam lá há 16 anos, que é a sua idade, Add. E todos seus colegas de classe viam você falar sozinho às vezes. E agora, você é o principal suspeito de matar seus amigos. Sinto muito.
- Não! Não! É mentira, eu sei o que estou falando! Ele existe, foi ele quem matou todos! Acredite em mim!
Depois de se recuperar, Add acabou sendo julgado por quatro assassinatos e, devido a história contada, ele está em um hospital psiquiátrico.
Até hoje, ninguém sabe explicar direito toda essa história.
Autor: Maverick San
Revisão: Gabriela Prado
Ele derrubou cafe em si mesmo, viu que doia pra caralho e teve a ideia mirabolantastica de matar pessoaa com cafe,
ResponderExcluirNice creepy, mas falta uma correcao final
Faltou uma correção nas repetições de várias palavras: Ele, dois dias, deles...
ExcluirTem frases que contém a mesma palavra duas vezes, exemplo: "Na saída, eu esbarrei nele e acabei derramando café nele,"
Vários erros ortográficos, mas a estória é boa.
além da repetição de "então"
ExcluirAchei meio complicado de entender, mas no fim tudo ficou esclarecido (um pouco). Gostei.
ResponderExcluirTalvez escreva uma XD
KJJSJJSJSKSJSSKAKSHSKKKKK???????¿¿¿¿¿¿¿¿ QQQQQQQ .imaginei um Jeff pirotécnico girando jogando café nas pessoa q nem um demente
ResponderExcluirDe onde que ele conhecia esse tal de Henrique Ciel? Já que os funcionários tb o conheciam??
ResponderExcluirAcho que eu também teria problemas mentais, se o meu nome fosse Add :/
ResponderExcluirDemorou pra cair minha ficha de que era o nome dele isso aí, acho que ja tenho problemas mentais e nem sabia AUHSUAHAAUAHAUHSA
ExcluirPior que eu pensei que era tipo pra add no face ou sei la kkkkk
ExcluirGabriel! Posta uma creepypasta chamada: "O Vidente de Possibilidades" por favor!!! E posta tbm "A Casa sem Fim". Não sei se vcs já postaram, mas essas são, de longe, as melhores pastas que já li! Please!!1
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
Excluira casa sem fim é realmente uma creepypasta ótima
ExcluirMaravilhosa! Lê " O Vidente de Possibilidades" tbm, é muito boa!
Excluirvou ler, obrigada pela sugestão!
ExcluirProcurei pra ler O Vidente de Possibilidades, mas não achei. Pode passar o link?
Excluirhttp://www.creepypasta.com/the-seer-of-possibilities/
ExcluirTá aí! Eu esqueci que a página é americana...
Pega esse link e joga no google tradutor que ele traduz a página; a não ser que você saiba ler em inglês, que não é meu caso rs.
A história é boa, mas confusa demais... Demais mesmo, vão aparecendo nomes do nada, gente morta aqui ou ali, sei la..
ResponderExcluirMas no final, deu pra entender a base, que é boa ;-;
repetiu muito algumas palavras... só a palavra "ele" foi dita 41x no texto (e é um conto pequeno até), a história é extremamente confusa de ler, meio sem pé nem cabeça, você não entende direito o que esta acontecendo, parece que a história esta sendo contada correndo, não tô criticando a história (até porque eu não entendi direito) mas o modo que ela foi contada.
ResponderExcluirAchei interessante a ideia do texto, mas poderia ter sido melhor explorada... Mas eu gostei... Quem sabe se tiver uma continuação, explicando melhor sobre o que aconteceu 16 anos antes, e o porquê do 'Add' ser o único a ver o garoto, ficaria bem interessante, afinal, ele não é de fato louco, o garoto realmente existiu, poderia ter sido algo tipo possessão, ou dupla personalidade kkkk tipo Leonardo d'Caprio na "Ilha do Medo", o cara não sabe quem ele é de verdade kkkkkkkkk.
ResponderExcluirAcho q o Add é o assasino, ele tem tipo duas personalidades, uma ruim e outra boa, so nao entendi o pq da outra se chamar Henrique
ExcluirPor isso não sei dizer se seria possessão ou dupla personalidade, porque o Henrique de fato existiu... 'Add' pode sabido da história também, antes de cometer os assassinatos, e criou uma realidade onde ele simplesmente não sabia da existência dele, tanto que ele estaria vivo e matando...
ExcluirBem fraca.
ResponderExcluirBoa história. Mas achei mtu corrida, podia ser mais bem explorada. Isso deixou a creepy um pouco fraca.
ResponderExcluirFraquinha, a ideia é ate legal, mas parece que a pessoa fez a história uma pressa que só.
ResponderExcluirGostei da história mas falta corrigir alguns erros
ResponderExcluirGosto de meu café com açúcar
ResponderExcluirInteressante.Porém,confusa.Além de ter repetido muitas palavras como as pessoas disseram ai em cima ^
ResponderExcluirMais a Base é bem Legal,só faltou uma boa explicação mesmo.
Meus parabéns ! :)
Ainda aguardando Butherface... DIVINA Cadê vc ? ;-;
Interessante.Porém,confusa.Além de ter repetido muitas palavras como as pessoas disseram ai em cima ^
ResponderExcluirMais a Base é bem Legal,só faltou uma boa explicação mesmo.
Meus parabéns ! :)
Ainda aguardando Butherface... DIVINA Cadê vc ? ;-;
Ta tenso pra vcs postarem vcs postarem creepys ne, vcs não posta parte nova da "meu pesadelo se tornou realidade"( acho q eh isso ) a 8 dias ;--;
ResponderExcluirEsta creepy está confusa, pois como o Add conhecia o Henrique? '--'
ResponderExcluirBem legal a creepy
ResponderExcluirBem legal a creepy
ResponderExcluirJá vi cartas, rosas, chocolates... Mas xícara de café é a primeira vez.
ResponderExcluirEu fiquei imaginando um Jeff matando as pessoas com café e mandando elas dormirem
ResponderExcluirEu fiquei imaginando um Jeff matando as pessoas com café e mandando elas dormirem
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