Não leu as outras partes?
Clique aqui para ler a parte I
Clique aqui para ler a parte II
Clique aqui para ler a parte III
Clique aqui para ler a parte IV
Simplesmente, espero que gostem.
Clique aqui para ler a parte I
Clique aqui para ler a parte II
Clique aqui para ler a parte III
Clique aqui para ler a parte IV
Simplesmente, espero que gostem.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O solo estava difícil de ser escavado, preso junto às raízes
e ervas daninhas, mas com cada pá cheia de terra e folhas caídas, essa
dificuldade já não era o problema principal de Frederick; que tinha um minucioso
pensamento de ter esquecido algo importante que continuava voltando e voltando
à sua mente.
Depois de mais ou menos uma hora, o buraco já estava fundo
suficiente, e ele esvaziou a caixa com o torso dentro dele, seguido rapidamente
pelas pernas, cabeça e braços. Encerrando seu trabalho manual, Frederick estava
muito satisfeito, e enquanto sorria de canto a canto revivendo o ecstasy de matar
e cortar a garota em pedaços, em sua mente, ele de repente percebeu o que ele
havia esquecido.
Descartando juntamente com as várias partes do corpo, havia
uma mão, e naquela mão estava o anel da garota.
Ele estava aliviado. Isso era o que estava o preocupando,
ele havia esquecido algo importante, mas era apenas desejo por aquele anel. O
desejo de ter algo que aquela linda garota era tão apegada. De alguma maneira
aquilo o excitava. A profanação de quaisquer memórias ou sentimentos que aquele
anel significava para ela; agora guardado por seu assassino.
Mas era arriscado, ele nunca havia feito isso antes. Guardar
memórias era um erro, ele sabia disso. Ele sabia que inúmeros assassinos foram
pegos por esse motivo, mas sentar ali naquele buraco enlameado, como se acenar
para ele fosse uma joia de pequeno valor na qual ele simplesmente não poderia
resistir. Em fato, a vontade de possuí-lo era quase tão boa como a vontade que
ele sentiu em matá-la; era incomum, mas Frederick estranhamente dispensou essas
preocupações.
O buraco brilhava sob a luz da lanterna, e ele pensou para
si mesmo por um momento, que isso apareceu como se fosse novo, longe de sua
desgastada e desvalorizada impressão inicial de volta a sua casa.
Ele tinha que obtê-lo.
Pulando no buraco, ele pegou o dedo e agarrou
gananciosamente o anel. De novo e de novo ele girou e empurrou, mas ele não
saiu. Enquanto ele puxava e apertava e contorcia e forçava com todos seus
esforços para tirar o anel, algo o chocou. Era o medo de ser descoberto que foi
produzido por um som familiar: Um carro estava sendo dirigido por perto.
O que soou como um grunhido contínuo de um poderoso motor,
acompanhada do som de rodas no chão, estimulou Frederick a tomar uma ação. Segurando
a pá em sua mão, que tinha um tom de branco sedoso, ele decepou o dedo, não o separando do anel.
Guardando o dedo com o anel ainda preso, ele cambaleou para
fora do buraco e começou à o encher, cobrindo o restante da garota o mais
rápido possível. O barulho de motor ficou mais alto como se parecesse vir de
uma direção indecifrável; ele simplesmente não podia imaginar de onde o veículo
estava vindo, talvez houvesse alguma estrada por perto na qual ele não estava
ciente.
Aquele som soava como se um caminhão poderoso e feroz
escavasse mais perto e mais perto, finalmente a luz vazava-se pelas árvores,
iluminando os feitos suspeitos de Frederick.
Faróis!
Mais e mais perto!
Os troncos agora estavam num tom de luz branca luminosa, na
qual temporariamente deixaram Frederick se sentindo cego, mas apesar da
proximidade óbvia, ele ainda não podia entender de onde ela estava vindo. Era
como se a luz estivesse surgindo densamente das árvores, na qual o som de
galhos, arbustos e ramos, arfando e rachando como se eles dessem um jeito para
o veículo ter uma invariável força bruta.
Agora ele se encontrava correndo, mas não antes de pegar os
pacotes, arremessa-los e guardar a pá dentro da caixa. Seu carro agora era um
disfarce. O monstruoso barulho do motor agora estava sobre ele e a luz ofuscante
certamente veio de apenas poucos metros, por trás.
Era isso, ele havia sido pego.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Continua nos próximos domingos...
Vai dormir THIAGO G.
ResponderExcluirNão dá '-'
ResponderExcluirUé era uma senhora/bruxa e agora é uma garota linda??
ResponderExcluirEsperei tanto pela continuação da história... E foi tão rápido
ResponderExcluirVitória Silva, era uma senhora na primeira parte, leia as outras e você vai entender; Leonard, desculpa, também achei que traduzi pouco, mas é semana de provas e não pude fazer muita coisa. Estava nos meus planos traduzir todas as cinco últimas partes e postá-las no mesmo dia, mas não deu. :/
ResponderExcluirQuais outras partes? Só tem essas duas.
ResponderExcluir.-.
Esperei tanto por essa parte mais ficou um gosto de quero mais '-'
ResponderExcluir