Inspire o máximo de ar que conseguir. Essa história deve durar aproximadamente o tempo que você consegue segurar sua respiração, e um pouco mais. Então escute o mais rápido que puder.
Um amigo meu aos 13 anos ouviu falar sobre “fio-terra”. Isso é quando alguém enfia um consolo na bunda. Estimule a próstata o suficiente, e os rumores dizem que você pode ter orgasmos explosivos sem usar as mãos. Nessa idade, esse amigo é um pequeno maníaco sexual. Ele está sempre buscando uma melhor forma de gozar. Ele sai para comprar uma cenoura e lubrificante. Para conduzir uma pesquisa particular. Ele então imagina como seria a cena no caixa do supermercado, a solitária cenoura e o lubrificante percorrendo pela esteira o caminho até o atendente no caixa. Todos os clientes esperando na fila, observando. Todos vendo a grande noite que ele preparou.
Então, esse amigo compra leite, ovos, açúcar e uma cenoura, todos os ingredientes para um bolo de cenoura. E vaselina.
Como se ele fosse para casa enfiar um bolo de cenoura no rabo.
Em casa, ele corta a ponta da cenoura com um alicate. Ele a lubrifica e desce seu traseiro por ela. Então, nada. Nenhum orgasmo. Nada acontece, exceto pela dor.
Então, esse garoto, a mãe dele grita dizendo que é a hora da janta. Ela diz para descer, naquele momento.
Ele remove a cenoura e coloca a coisa pegajosa e imunda no meio das roupas sujas debaixo da cama.
Depois do jantar, ele procura pela cenoura, e não está mais lá. Todas as suas roupas sujas, enquanto ele jantava, foram recolhidas por sua mãe para lavá-las. Não havia como ela não encontrar a cenoura, cuidadosamente esculpida com uma faca da cozinha, ainda lustrosa de lubrificante e fedorenta.
Esse amigo meu, ele espera por meses na surdina, esperando que seus pais o confrontem. E eles nunca fazem isso. Nunca. Mesmo agora que ele cresceu, aquela cenoura invisível aparece em toda ceia de Natal, em toda festa de aniversário. Em toda caça de ovos de páscoa com seus filhos, os netos de seus pais, aquela cenoura fantasma paira por sobre todos eles. Isso é algo vergonhoso demais para dar um nome.
As pessoas na França possuem uma expressão: “sagacidade de escadas.” Em francês: esprit de l’escalier. Representa aquele momento em que você encontra a resposta, mas é tarde demais. Digamos que você está numa festa e alguém o insulta. Você precisa dizer algo. Então sob pressão, com todos olhando, você diz algo estúpido. Mas no momento em que sai da festa… enquanto você desce as escadas, então – mágica. Você pensa na coisa mais perfeita que poderia ter dito. A réplica mais avassaladora.
Esse é o espírito da escada.
O problema é que até mesmo os franceses não possuem uma expressão para as coisas estúpidas que você diz sob pressão. Essas coisas estúpidas e desesperadas que você pensa ou faz.
Alguns atos são baixos demais para receberem um nome. Baixos demais para serem discutidos.
Agora que me recordo, os especialistas em psicologia dos jovens, os conselheiros escolares, dizem que a maioria dos casos de suicídio adolescente eram garotos se estrangulando enquanto se masturbavam. Seus pais os encontravam, uma toalha enrolada em volta do pescoço, a toalha amarrada no suporte de cabides do armário, o garoto morto. Esperma por toda a parte. É claro que os pais limpavam tudo. Colocavam calças no garoto. Faziam parecer… melhor. Ao menos, intencional. Um caso comum de triste suicídio adolescente.
Outro amigo meu, um garoto da escola, seu irmão mais velho na Marinha dizia como os caras do Oriente Médio se masturbavam de forma diferente do que fazemos por aqui. Esse irmão tinha desembarcado num desses países cheios de camelos, onde o mercado público vendia o que pareciam abridores de carta chiques. Cada uma dessas coisas é apenas um fino cabo de latão ou prata polida, do comprimento aproximado de sua mão, com uma grande ponta numa das extremidades, ou uma esfera de metal ou uma dessas empunhaduras como as de espadas. Esse irmão da Marinha dizia que os árabes ficavam de pau duro e inseriam esse cabo de metal dentro e por toda a extremidade de seus paus. Eles então batiam punheta com o cabo dentro, e isso os fazia gozar melhor. De forma mais intensa.
Esse irmão mais velho viajava pelo mundo, mandando frases em francês. Frases em russo. Dicas de punhetagem.
Depois disso, o irmão mais novo, um dia ele não aparece na escola. Naquela noite, ele liga pedindo para eu pegar seus deveres de casa pelas próximas semanas. Porque ele está no hospital.
Ele tem que compartilhar um quarto com velhos que estiveram operando as entranhas. Ele diz que todos compartilham a mesma televisão. Que a única coisa para dar privacidade é uma cortina. Seus pais não o vem visitar. No telefone, ele diz como os pais dele queriam matar o irmão mais velho da Marinha.
Pelo telefone, o garoto diz que, no dia anterior, ele estava meio chapado. Em casa, no seu quarto, ele deitou-se na cama. Ele estava acendendo uma vela e folheando algumas revistas pornográficas antigas, preparando-se para bater uma. Isso foi depois que ele recebeu as notícias de seu irmão marinheiro. Aquela dica de como os árabes se masturbam. O garoto olha ao redor procurando por algo que possa servir. Uma caneta é grande demais. Um lápis, grande demais e áspero. Mas escorrendo pelo canto da vela havia um fino filete de vela derretida que poderia servir. Com as pontas dos dedos, o garoto descola o filete da vela. Ele o enrola na palma de suas mãos. Longo, e liso, e fino.
Chapado e com tesão, ele enfia lá dentro, mais e mais fundo por dentro do canal urinário de seu pau. Com uma boa parte da cera ainda para fora, ele começa o trabalho.
Até mesmo nesse momento ele reconhece que esses árabes eram caras muito espertos.
Eles reinventaram totalmente a punheta. Deitado totalmente na cama, as coisas estão ficando tão boas que o garoto nem observa a filete de cera. Ele está quase gozando quando percebe que a cera não está mais lá.
O fino filete de cera entrou. Bem lá no fundo. Tão fundo que ele nem consegue sentir a cera dentro de seu pau.
Das escadas, sua mãe grita dizendo que é a hora da janta. Ela diz para ele descer naquele momento. O garoto da cenoura e o garoto da cera eram pessoas diferentes, mas viviam basicamente a mesma vida.
Depois do jantar, as entranhas do garoto começam a doer. É cera, então ele imagina que ela vá derreter dentro dele e ele poderá mijar para fora. Agora suas costas doem. Seus rins. Ele não consegue ficar ereto corretamente.
O garoto falando pelo telefone do seu quarto de hospital, no fundo pode-se ouvir campainhas, pessoas gritando. Game shows.
Os raios-X mostram a verdade, algo longo e fino, dobrado dentro de sua bexiga. Esse longo e fino V dentro dele está coletando todos os minerais no seu mijo. Está ficando maior e mais espesso, coletando cristais de cálcio, está batendo lá dentro, rasgando a frágil parede interna de sua bexiga, bloqueando a urina. Seus rins estão cheios. O pouco que sai de seu pau é vermelho de sangue.
O garoto e seus pais, a família inteira, olhando aquela chapa de raio-X com o médico e as enfermeiras ali, um grande V de cera brilhando na chapa para todos verem, ele deve falar a verdade. Sobre o jeito que os árabes se masturbam. Sobre o que o seu irmão mais velho da Marinha escreveu.
No telefone, nesse momento, ele começa a chorar.
Eles pagam pela operação na bexiga com o dinheiro da poupança para sua faculdade. Um erro estúpido, e agora ele nunca mais será um advogado.
Enfiando coisas dentro de você. Enfiando-se dentro de coisas. Uma vela no seu pau ou seu pescoço num nó, sabíamos que não poderia acabar em problemas.
O que me fez ter problemas, eu chamava de Pesca Submarina. Isso era bater punheta embaixo d’água, sentando no fundo da piscina dos meus pais. Pegando fôlego, eu afundava até o fundo da piscina e tirava meu calção. Eu sentava no fundo por dois, três, quatro minutos.
Só de bater punheta eu tinha conseguido uma enorme capacidade pulmonar. Se eu tivesse a casa só para mim, eu faria isso a tarde toda. Depois que eu gozava, meu esperma ficava boiando em grandes e gordas gotas.
Depois disso eram mais alguns mergulhos, para apanhar todas. Para pegar todas e colocá-las em uma toalha. Por isso chamava de Pesca Submarina. Mesmo com o cloro, havia a minha irmã para se preocupar. Ou, Cristo, minha mãe.
Esse era meu maior medo: minha irmã adolescente e virgem, pensando que estava ficando gorda e dando à luz a um bebê retardado de duas cabeças. As duas parecendo-se comigo. Eu, o pai e o tio. No fim, são as coisas com as quais você não se preocupa que te pegam.
A melhor parte da Pesca Submarina era o duto da bomba do filtro. A melhor parte era ficar pelado e sentar nela.
Como os franceses dizem, Quem não gosta de ter seu cu chupado? Mesmo assim, num minuto você é só um garoto batendo uma, e no outro nunca mais será um advogado.
Num minuto eu estou no fundo da piscina e o céu é um azul claro e ondulado, aparecendo através de dois metros e meio de água sobre minha cabeça. Silêncio total exceto pelas batidas do coração que escuto em meu ouvido. Meu calção amarelo-listrado preso em volta do meu pescoço por segurança, só em caso de algum amigo, um vizinho, alguém que apareça e pergunte porque faltei aos treinos de futebol. O constante chupar da saída de água me envolve enquanto delicio minha bunda magra e branquela naquela sensação.
Num momento eu tenho ar o suficiente e meu pau está na minha mão. Meus pais estão no trabalho e minha irmã no balé. Ninguém estará em casa por horas.
Minhas mãos começam a punhetar, e eu paro. Eu subo para pegar mais ar. Afundo e sento no fundo. Faço isso de novo, e de novo.
Deve ser por isso que garotas querem sentar na sua cara. A sucção é como dar uma cagada que nunca acaba. Meu pau duro e meu cu sendo chupado, eu não preciso de mais ar. O bater do meu coração nos ouvidos, eu fico no fundo até as brilhantes estrelas de luz começarem a surgir nos meus olhos. Minhas pernas esticadas, a batata das pernas esfregando-se contra o fundo. Meus dedos do pé ficando azul, meus dedos ficando enrugados por estar tanto tempo na água.
E então acontece. As gotas gordas de gozo aparecem. É nesse momento que preciso de mais ar. Mas quando tento sair do fundo, não consigo. Não consigo colocar meus pés abaixo de mim. Minha bunda está presa.
Médicos de plantão de emergência podem confirmar que todo ano cerca de 150 pessoas ficam presas dessa forma, sugadas pelo duto do filtro de piscina. Fique com o cabelo preso, ou o traseiro, e você vai se afogar. Todo o ano, muita gente fica. A maioria na Flórida.
As pessoas simplesmente não falam sobre isso. Nem mesmo os franceses falam sobre tudo. Colocando um joelho no fundo, colocando um pé abaixo de mim, eu empurro contra o fundo. Estou saindo, não mais sentado no fundo da piscina, mas não estou chegando para fora da água também.
Ainda nadando, mexendo meus dois braços, eu devo estar na metade do caminho para a superfície mas não estou indo mais longe que isso. O bater do meu coração no meu ouvido fica mais alto e mais forte.
As brilhantes fagulhas de luz passam pelos meus olhos, e eu olho para trás… mas não faz sentido. Uma corda espessa, algum tipo de cobra, branco-azulada e cheia de veias, saiu do duto da piscina e está segurando minha bunda. Algumas das veias estão sangrando, sangue vermelho que aparenta ser preto debaixo da água, que sai por pequenos cortes na pálida pele da cobra. O sangue começa a sumir na água, e dentro da pele fina e branco-azulada da cobra é possível ver pedaços de alguma refeição semi-digerida.
Só há uma explicação. Algum horrível monstro marinho, uma serpente do mar, algo que nunca viu a luz do dia, estava se escondendo no fundo escuro do duto da piscina, só esperando para me comer.
Então… eu chuto a coisa, chuto a pele enrugada e escorregadia cheia de veias, e parece que mais está saindo do duto. Deve ser do tamanho da minha perna nesse momento, mas ainda segurando firme no meu cu. Com outro chute, estou a centímetros de conseguir respirar. Ainda sentindo a cobra presa no meu traseiro, estou bem próximo de escapar.
Dentro da cobra, é possível ver milho e amendoins. E dá pra ver uma brilhante esfera laranja. É um daqueles tipos de vitamina que meu pai me força a tomar, para poder ganhar massa. Para conseguir a bolsa como jogador de futebol. Com ferro e ácidos graxos Ômega 3.
Ver essa pílula foi o que me salvou a vida. Não é uma cobra. É meu intestino grosso e meu cólon sendo puxados para fora de mim. O que os médicos chamam de prolapso de reto. São minhas entranhas sendo sugadas pelo duto.
Os médicos de plantão de emergência podem confirmar que uma bomba de piscina pode puxar 300 litros de água por minuto. Isso corresponde a 180 quilos de pressão. O grande problema é que somos todos interconectados por dentro. Seu traseiro é apenas o término da sua boca. Se eu deixasse, a bomba continuaria a puxar minhas entranhas até que chegasse na minha língua. Imagine dar uma cagada de 180 quilos e você vai perceber como isso pode acontecer.
O que eu posso dizer é que suas entranhas não sentem tanta dor. Não da forma que sua pele sente dor. As coisas que você digere, os médicos chamam de matéria fecal. No meio disso tudo está o suco gástrico, com pedaços de milho, amendoins e ervilhas.
Essa sopa de sangue, milho, merda, esperma e amendoim flutua ao meu redor. Mesmo com minhas entranhas saindo pelo meu traseiro, eu tentando segurar o que restou, mesmo assim, minha vontade é de colocar meu calção de alguma forma.
Deus proíba que meus pais vejam meu pau.
Com uma mão seguro a saída do meu rabo, com a outra mão puxo o calção amarelo-listrado do meu pescoço. Mesmo assim, é impossível puxar de volta.
Se você quer sentir como seria tocar seus intestinos, compre um camisinha feita com intestino de carneiro. Pegue uma e desenrole. Encha de manteiga de amendoim. Lubrifique e coloque debaixo d’água. Então tente rasgá-la. Tente partir em duas. É firme e ao mesmo tempo macia. É tão escorregadia que não dá para segurar.
Uma camisinha dessas é feita do bom e velho intestino.
Você então vê contra o que eu lutava.
Se eu largo, sai tudo.
Se eu nado para a superfície, sai tudo.
Se eu não nadar, me afogo.
É escolher entre morrer agora, e morrer em um minuto.
O que meus pais vão encontrar depois do trabalho é um feto grande e pelado, todo curvado. Mergulhado na água turva da piscina de casa. Preso ao fundo por uma larga corda de veias e entranhas retorcidas. O oposto do garoto que se estrangula enquanto bate uma. Esse é o bebê que trouxeram para casa do hospital há 13 anos. Esse é o garoto que esperavam conseguir uma bolsa de jogador de futebol e eventualmente um mestrado. Que cuidaria deles quando estivessem velhinhos. Seus sonhos e esperanças. Flutuando aqui, pelado e morto. Em volta dele, gotas gordas de esperma.
Ou isso, ou meus pais me encontrariam enrolado numa toalha encharcada de sangue, morto entre a piscina e o telefone da cozinha, os restos destroçados das minhas entranhas para fora do meu calção amarelo-listrado.
Algo sobre o que nem os franceses falam. Aquele irmão mais velho na Marinha, ele ensinou uma outra expressão bacana. Uma expressão russa. Do jeito que nós falamos “Preciso disso como preciso de um buraco na cabeça…”, os russos dizem, “Preciso disso como preciso de dentes no meu cu…”
Mne eto nado kak zuby v zadnitse.
Essas histórias de como animais presos em armadilhas roem a própria perna fora, bem, qualquer coiote poderá te confirmar que algumas mordidas são melhores que morrer.
Droga… mesmo se você for russo, um dia vai querer esses dentes.
Senão, o que você pode fazer é se curvar todo. Você coloca um cotovelo por baixo do joelho e puxa essa perna para o seu rosto. Você morde e rói seu próprio cu. Se você ficar sem ar você consegue roer qualquer coisa para poder respirar de novo.
Não é algo que seja bom contar a uma garota no primeiro encontro. Não se você espera por um beijinho de despedida. Se eu contasse como é o gosto, vocês não comeriam mais frutos do mar.
É difícil dizer o que enojaria mais meus pais: como entrei nessa situação, ou como me salvei. Depois do hospital, minha mãe dizia, “Você não sabia o que estava fazendo, querido. Você estava em choque.” E ela teve que aprender a cozinhar ovos pochê.
Todas aquelas pessoas enojadas ou sentindo pena de mim…
Precisava disso como precisaria de dentes no cu.
Hoje em dia, as pessoas sempre me dizem que eu sou magrinho demais. As pessoas em jantares ficam quietas ou bravas quando não como o cozido que fizeram. Cozidos podem me matar. Presuntadas. Qualquer coisa que fique mais que algumas horas dentro de mim, sai ainda como comida. Feijões caseiros ou atum, eu levanto e encontro aquilo intacto na privada.
Depois que você passa por uma lavagem estomacal super-radical como essa, você não digere carne tão bem. A maioria das pessoas tem um metro e meio de intestino grosso. Eu tenho sorte de ainda ter meus quinze centímetros. Então nunca consegui minha bolsa de jogador de futebol. Nunca consegui meu mestrado. Meus dois amigos, o da cera e o da cenoura, eles cresceram, ficaram grandes, mas eu nunca pesei mais do que pesava aos 13 anos.
Outro problema foi que meus pais pagaram muita grana naquela piscina. No fim meu pai teve que falar para o cara da limpeza da piscina que era um cachorro. O cachorro da família caiu e se afogou. O corpo sugado pelo duto. Mesmo depois que o cara da limpeza abriu o filtro e removeu um tubo pegajoso, um pedaço molhado de intestino com uma grande vitamina laranja dentro, mesmo assim meu pai dizia, “Aquela porra daquele cachorro era maluco.”
Mesmo do meu quarto no segundo andar, podia ouvir meu pai falar, “Não dava para deixar aquele cachorro sozinho por um segundo…”
E então a menstruação da minha irmã atrasou.
Mesmo depois que trocaram a água da piscina, depois que vendemos a casa e mudamos para outro estado, depois do aborto da minha irmã, mesmo depois de tudo isso meus pais nunca mencionaram isso novamente.
Nunca.
Essa é a nossa cenoura invisível.
Você.
Agora você pode respirar.
Eu ainda não.
Fonte: Isso É Bizarro
Chuck Palahniuk. <33333
ResponderExcluirPrecisam ler o livro onde há esse conto. É psicóticamente bizarro.
Para quem tiver interesse, achei um conto solto e postei aqui:
Excluirhttp://brabizarro.blogspot.com.br/2013/11/colocacao-de-produtos-mais-um-conto-de.html
"Guts" ;)
ExcluirAchei "Exodus" mais perturbador, particularmente.
Caroline, vc sabe onde eu acho esse livro pra download ou que ainda esteja vendendo?
ExcluirAldebaran, você tem o link desse Exodus aí contigo?
ExcluirEta porra.. Coisa mais bizarra kkk
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaroline, qual o nome do livro?
ResponderExcluirJP! O nome do livro é "Assombro". ;)
ExcluirValeu
Excluir;)
Mas que porra foi essa que eu li?.........'-'
ResponderExcluiro muleke morreu ou oq?
ham?!!
me respondão!!!!!
Não morreu, é um cara de verdade, que o autor (Chuck Palahniuk) conheceu. Isso aconteceu mesmo com com ele (com o cara, não com o autor), e o maluco agora só tem 15 centímetros de intestino.
ExcluirGente. Não. Aguentei. Meu deus. A creepypasta mais assustadora que eu já li na vida.
ResponderExcluirGente. Não. Aguentei. Meu deus. A creepypasta mais assustadora que eu já li na vida.
ResponderExcluirIsso não é uma Creepypasta
ExcluirIsso pode depender do ponto de vista de cada 1. Bem, creepypastas dão medo. certo? Você não tem medo de estar mergulhando pelado e de repente ficar com a bunda presa no filtro enquanto sua entranhas são sugadas pra fora? Eu considero uma creepypasta, não por ser algo diabolico ou sobrenatural. Mas sim por ser uma coisa bizarra que só acontece com no maximo 10 pessoas..... por ano? Seria tipo encontrar com o slender.
Excluirwtfffffffffffffffffffff lajhfohlafshsahs~soa
ResponderExcluirPoxa, quase vomitei.
ResponderExcluirAinda bem que eu já conhecia esse conto, pq se não eu teria lido agora comendo. Não seria muito agradável.
ResponderExcluireu também já tinha lido só que li de novo por que é muito show essa creepy XD
ExcluirJá tinha lido tmb, mas não deixa de ser bizarro e nojento U.U
ExcluirJá é a terceira vez que li este conto, mas parece que tá mais bizarro ainda, cada vez que eu leio fica mais bizarro >.<
ExcluirAi que creepy grande
ResponderExcluirMais tarde eu leio
sou seu fã :D
Excluir"Essa creepy vai demorar o tempo que você consegue segurar sua respiração e um pouco mais". Morri tentando x.x'
ResponderExcluirQue merda de creepypasta é essa?? O.o
ResponderExcluirCARALHO Q CREEPY FODA!!
ResponderExcluirHAUAHAUAHAUAHAUAHA
fiquei com preguiça de ler no começo,+ depois foi ficando cada vez +engraçada, tive q ir até o fim!!
XD
Eu sou o tipo de pessoa que tenta imaginar cada situação de qualquer texto.Nesse não foi diferente,mas quando eu imaginei o guri preso na piscina eu não fiquei com nojo,tive um ataque de risos '-'
ResponderExcluirPensei que tinha sido a única...
ExcluirRi tanto que acordei o pessoal daqui de casa x.x
ExcluirRi tanto que acordei o pessoal daqui de casa x.x
ExcluirNão fui o unico kkkkkkkkkk to rindo até agora
ExcluirBoo vc é mto linda apaixonei em vc ♥
Excluirtem um filme Premonição (ñ lembro se é 3 ou 4) q acontece uma coisa parecida, do cara ficar preso pelo rabo no duto da piscina!
ResponderExcluiré o 4 :)
Excluiré bem paia mesmo, + dá pra dá umas risadas!
Excluirno começo deu uma vontade de...(você sabe)
ResponderExcluirmas no final, quase vomitei
hmm safadjenho detected
ExcluirHUAHUAHUHA
Deu vontade de enfiar uma cenoura, né malandro?
Excluir*desce refluxo, desce*
ResponderExcluirKkkkkkk
PS: comendo Bis enquanto leio a creepy, imaginem o resultado..
Meu santo Deus que história é essa. O.o Ainda bem que eu já li coisas piores, na hora que eu estava começando a ficar com náuseas a pior parte passou... ufa! Muito boa mesmo. :D
ResponderExcluirsério kk me passa ai alguma coisa pior que isso
ExcluirResumo : Um deles enfiou uma cenoura no cu. Outro deles Enfiou cera de vela na Uretra. O outro teve o cu sugado enquanto se masturbava na piscina. Muito Legal.
ResponderExcluirNa história de hoje aprendemos que é melhor passar pela gravidez na adolescência do que se masturbar.
Excluir~Até a próxima, gente prenha~
Parei de ler na parte do cara da Marinha '-'
ResponderExcluirVdd, essas "histórias" tem todo contexto do blog,
ResponderExcluirEu que esta história foi tirada de um livro de um escritor francês. Eu já tinha lido em outro blog.
ResponderExcluirOpa! Esqueci do "sei" no comentário acima. Mas vocês entenderam, não é?
ResponderExcluirO 1. eu pensei que a mãe do menino tinha feito a cenora no jantar shuahsuahsua, creepy nojenta pra poh*
ResponderExcluirQue nojo vei
ResponderExcluirW...T...F...
ResponderExcluirEu não entendi nadaaaaaaaaaaaa.
ResponderExcluirEu só sei que isso foi muito bizarro,eu li por ler,eu não entendi nadinha de nada,MDS CRA...
WTF!!!!????
sorte sua, eu queria não ter entendido!
Excluirum cara enfia uma cenora no cu, outro mete cera de vela na bexiga e o outro caga os entestinos enquanto se matusba e nem percebe(só quando ele tenta sair...)
Sexy.
ResponderExcluireu gosto desse conto não por ser nojento e bizarro e sim pela narrativa que faz você imaginar a cena é como você estivesse nela e isso que eu mais gosto nesse conto :D
ResponderExcluirNossa gente na hota que eu li, me deu um enjoo violento vcs n tem ideia :x
ResponderExcluirFala sério,foi só eu quem achou meio excitante?
ResponderExcluirEu tbm fiquei ;----;
ExcluirTenho que me tratar
Quando eu achar uma clínica pra mim, eu aviso vcs, ok? :3
ExcluirEnfiou o bis no cu ?
ResponderExcluirAlguém me explica o fim? Please.
ResponderExcluirele falou que não podia respirar não por que morreu e sim por tudo que ele tem que passar agora só com meio metro de intestino LOL!! (foi isso que entendi :D)
ExcluirAcho que é isso mesmo, rex.
ExcluirObrigada pela explicação. :)
Obs: ele não tem meio metro de intestino, tem a metade disso, apenas 15 centímetros ._.
de nada :)
ExcluirApesar de quase ter vomitado, esse conto é muito bem escrito. Mas afinal, o guri morreu ou não ?
ResponderExcluirNão '-'
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUma das coisas mais perturbadoras que já li. ;-;
ResponderExcluirConto gozado!
ResponderExcluirotima narrativa te "prende"do começo ao fim.
tambem achei muito gozado esse conto,
ExcluirTodo blog de terror que conheço já postou esse conto :\
ResponderExcluirO.O mas que creepypasta louca foi essa que eu li
ResponderExcluirVelhoooooooooo, uma das melhore CP's q eu já li! Ficava com cara de nojo, com cara de pena, todas as caras q vc puder imaginar eu fiz. Parabéns aos tradutores e ao autor!
ResponderExcluirSó eu que não tenho nojo quando leio essas coisas? Bizarro é, mas vontade de vomitar, enjoo eu não senti '-'
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAo porque eu ia bater uma no xvideos
ResponderExcluirPuta merda. Não sou do tipo medrosa. Tenho intimidade com o terror e sempre li creepys tranquilamente...até hoje. Meu ponto fraco é ouvir detalhes sobre machucados, fraturas expostas, sangue em geral...Nem preciso dizer que minha pressão caiu lendo a creepy, né? Hahahaha Sinistro, rapaz.
ResponderExcluirPesquisei um pouco sobre esta história (porque achei impossível, ou no mínimo exagerado, alguém ter o intestino sugado pelo rabo no duto da piscina), e descobri que é da autoria de um autor chamado Chuck Palahniuk, e foi publicada no livro de curtas dele chamado "Haunted." O título original é "Guts." E descobri que sim, é possível ter o intestino sugado pelo rabo no duto da piscina; as três histórias de Guts (a da cenoura, a da cera e a da piscina) são verdadeiras. Os dois primeiros são amigos do escritor, aparentemente, e o da piscina foi um cara mega-magro que ele conheceu, e ele perguntou o porque do peso e o cara respondeu o que tinha acontecido com ele. Então sim, ele realmente roeu o intestino. Várias pessoas desmaiaram quando o Palahniuk leu Guts ao vivo. Achei que pudesse interessar quem estivesse curioso.
ResponderExcluirPor incrível que pareça, não achei esta história tão horrível assim, no máximo nojenta, e que bosta pra quem passou por isso, né... mas também, 127 Horas não me fez passar mal nem nada, então sou suspeito pra falar. Acho que minha mente é meio fudida, então essas coisas não me impressionam do jeito que impressionam os outros.
ashauajausjua...*Le kako* muito bom...ashauahuahsuahauahauahauhajsusjahsuaj
ResponderExcluir~~~risos eternos com essa história~~~
Isso não é assustador. É nojento. E eu fiz a proeza de ler enquanto como. Mas to bem. Já comi vendo coisas bem mais nojentas do que um cara tendo o intestino sugado. Mas é nojento.
ResponderExcluirHmm..duto da bomba do filtro..parece bom.
ResponderExcluireu li segurando a respiração
ResponderExcluirIsso não é Creepypasta, é simplesmente uma piada bem fodida e nojenta... nunca li algo tão zuado na minha vida.
ResponderExcluirCara, esse é o melhor texto que eu já li na vida! A narrativa é perfeita! A forma em que ele descreve. Eu tinha lido ele a uns anos atrás e fiquei tipo "WTF?" mas agora, ele está incrivel! Infelizmente, não se vende e nem se acha o livro em lugar nenhum :/
ResponderExcluirE nem é nojento nada. Ter os intestinos sugados? Quem nunca?
ExcluirBem, é preciso estomago para ler uma coisa dessas. No meu caso eu já sou bem acostumado com essas historias feitas para chocar seu expectador ou leitor. á vivi uma experiencia meio semelhante com essa ultima. Eu estava de expectador é claro. Foi uma coisa que me traumatizou e serviu de anestézico para coisas bizarras na minha vida. Diferente da historia o protagonista que teve as experiencia fisica não estar entre nos faz 5 anos.
ResponderExcluirAdorei a historia, mas pra mim que já foi expectador de coisas semelhantes que ocorreram no meu pequeno tempo de viada me serviu de anestézia para essa historia.
ResponderExcluirSó uma mega dúvida, pq a irmã engravidou?o.O
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEllena, pq removeu o comentario?
ExcluirMinha jovem, estudos dizem que não é possível engravidar por meio da água, pois os espermatozóides não possuem a capacidade de ir nadando até achar uma vagina para entrar. Mas no caso dessa creepy, pelo cara ter soltado esperma na piscina, logicamente algum tempo depois a irmã dele nadou no mesmo local, consequentemente engravidando do irmão.
ExcluirReformulei minha resposta, escrevi umas parada errada na primeira vez.
Excluirmais tipo, ela era virgem, e portanto possuia hímem. Ou seja, não tinha como o esperma passar o.O vlw do mesmo jeito Ellena :)
ResponderExcluirÉ uma creepy, a intenção do autor não é ser perfeitamente lógico e explicativo, e sim impactar e surpreender os leitores. De nada, apenas tentei te ajudar a esclarescer sua "mega dúvida".
Excluir"Como se fosse enfiar um bolo de cenoura no rabo" quem nunca, né?
ResponderExcluireu acho que a moral da história é não tentar jeitos novos de se mastubar só o classico ta de bom tamanho
ResponderExcluirPQP, passei muito mal com esse conto. Quase vomitei
ResponderExcluirQue bosta e essa e muito nojento
ResponderExcluirPqp, só de ler dava p sentir a dor...
ResponderExcluirNa parte - Notícias do irmão marinheiro - eu li - Notícias do irmão punheteiro -
ResponderExcluirSomente um dos melhores contos já feitos. Chuck Palahniuk é simplesmente magnífico em tudo que faz. Tyler Durden lives.
ResponderExcluirWhat????? Que nojo, esse do intestino foi o pior X,X
ResponderExcluirVim pelo Ambuplay hehehe
ResponderExcluirQue nojo véi
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCheguei aqui pra ler na maior arrogância achando que não ia dar nada... E no final das contas passei mal... Me deu até suor frio ... Principalmente quando se tem uma imaginação fértil ... Credo vei
ResponderExcluir2017 e eu voltei aqui pra ter certeza de que foi isso mesmo que eu li há 7 anos atrás!
ResponderExcluirVtnc Maul. Isso não vai sair da minha mente.
ResponderExcluirOcaraio
ExcluirTiamu
Excluirincrivel como apesar de nunca ter visto um intestino eu consegui imaginar tudinho 😢
ResponderExcluirAcredite, vc n eh a única kkkkkkk
Excluirgente eu ia comentar que to lendo o blog pela 18726373 vez e essa é uma das creepys que nunca me esqueço, aí eu vi esse meu comentário do ano passado q eu nem me lembrava ?????? to em shock
ResponderExcluirenfim, creepy nojenta/inesquecivel