Em um sábado de manhã frio, uma mulher idosa pousava sua mão
em cima de uma lápide.
"Henry Blackwood -1938- 2004."
Ela colocou flores sobre o tumulo e chorou, algo que não
costumava fazer. Ela sempre fazia questão de trazer algo de Henry quando fazia
sua visita anual ao seu túmulo, pois sua memória não era o que costumava ser, e
seu cérebro precisava de ajuda para relembrar dos fatos. Ela trouxe algo que sempre
odiou: os aparelhos auditivos de seu marido. Ela se lembrava melancolicamente
de como ele nunca o havia usado, sempre insistindo que tinha uma audição
perfeita apesar de manter o volume da televisão tão alto .
Agora, tudo o que ela queria era que ele voltasse e a
acolhesse novamente. "Oh Henry", dizia enquanto caiu de joelhos e
olhava para o céu: "Como eu gostaria que você voltasse para mim".
Lá em cima no céu e através de sua visão borrada com
lágrimas, ela viu uma espécie de estrela vermelha. Era fraca, mas de repente,
ela ouviu uma risada maligna e a estrela brilhou irregularmente. Em seguida,
ela desapareceu no meio do sol.
A mulher enxugou suas lágrimas. Estranho. Seria somente um mero
produto de sua imaginação? Ela se levantou e examinou a área, mas não viu nada.
Parecia que o momento não passava de simples, velhas e comuns mudanças de humor
femininas. Quando ela sorriu, uma pergunta surgiu juntamente com a ideia de uma
realidade macabra: “Será que a bateria do aparelho auditivo ainda funciona?”.
Ela o colocou em seu ouvido e o ligou. Podia ouvir as quedas de penas de corvos
em uma árvore perto dali. Provavelmente ainda funcionava normalmente, devido à
falta de uso de seu marido. E então, engolindo em seco, ela encostou a orelha
no chão, em cima da sepultura.
Sua boca se abriu horrorizada quando ela ouviu batidas, arranhadas e uma voz bastante familiar gritando desesperadamente.
Sua boca se abriu horrorizada quando ela ouviu batidas, arranhadas e uma voz bastante familiar gritando desesperadamente.
isso me lembra a creepy do pacto, cujo a mulher mencionada pensava com tanto odio e daria qualquer coisa para o namorado dela morrer, so que nesse caso ela desejou o marido de volta
ResponderExcluirEu pensei ter lido
ResponderExcluirHenry Backburn.
Your portugueish engliz is verreh baun
ResponderExcluirReviveu o véi para ele morrer de novo.
ResponderExcluirSó eu que lembrei daquele comercial que o cara falava "uau,eu consegui ouvir a agulha caindo do outro lado da sala!"
ResponderExcluirE você me lembrou um video do zangado que ele menciona esse comercial
ExcluirSó eu que lembrei daquele comercial que o cara falava "uau,eu consegui ouvir a agulha caindo do outro lado da sala!"
ResponderExcluirSó eu que lembrei daquele comercial que o cara falava "uau,eu consegui ouvir a agulha caindo do outro lado da sala!"
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirKKKKKKKK =P
ResponderExcluirKKKKKKKK =P
ResponderExcluirSe o cara tivesse sido enterrado com um celular no bolso, isso não teria acontecido.
ResponderExcluirMANO, ESSA HISTÓRIA PARECE REAL: http://www.megacurioso.com.br/zumbis/39595-o-caso-do-haitiano-zumbi-que-voltou-para-casa-21-anos-depois-de-morto.htm
ResponderExcluir:o
ResponderExcluirTá de brincaition uíti mí cara?
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